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Senadores baiano e o deputado Geraldo Simões na sessão que aprovou a criação da Ufesba (Foto Victor Soares).
Senadores e o deputado Geraldo Simões na sessão que aprovou a Ufesba (Foto Victor Soares).

A criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba) acaba de ser aprovada pelo plenário do Senado Federal. O projeto agora segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. A rápida tramitação no Senado vai permitir ao governo instalar a faculdade já em 2014, segundo o relator do projeto da Ufesba nas comissões, senador Walter Pinheiro (PT-BA).
A Ufesba terá campi em Teixeira de Freitas, Porto Seguro e Itabuna, onde funcionará a reitoria da instituição.  “Com a aprovação do projeto de lei, damos um passo significativo para a implantação de mais uma universidade na Bahia”, disse Pinheiro.
O relator disse que o projeto foi votado hoje graças a mobilização de parlamentares baianos e citou o empenho dos senadores Lídice da Mata e João Durval e o deputado Geraldo Simões. O senador baiano solicitou ao presidente da Casa, Renan Calheiros, a inversão de pauta para que o projeto fosse votado ainda hoje. O projeto seria o 15º na ordem do dia a ser discutido no plenário.
Há pouco, o prefeito Claudevane Leite, que está em Brasília, entrou em contato com o senador Walter Pinheiro e agradeceu a mobilização para que o projeto fosse votado ainda hoje. Já o deputado federal Geraldo Simões disse que foi dado um grande passo para que a região sul conte com universidade federal já em 2014.

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Walter-Pinheiro-Wilson-Dias-AbrWalter Pinheiro | imprensapinheiro@gmail.com

A Bahia se mobiliza para que não haja mais atraso em seu cronograma de obras (o que traria prejuízos ao Estado e ao Brasil como um todo).

A Bahia tem uma história econômica caracterizada por sua vocação para o mercado externo. Em tempos imemoriais, ainda no século XVI, após o desembarque de Cabral em terras brasileiras a Capitania teve no pau-brasil sua primeira commodity, que mais tarde se juntaria ao açúcar, ao fumo e ao cacau reforçando sua pauta de exportações.
Hoje, as commodities são outras. Somos o quinto produtor brasileiro de bens minerais, a exploração mineral da Bahia é responsável pela geração de 13 mil empregos diretos, dos quais 11.400 estão em municípios da região do semiárido.
A Bahia tem ainda a explorar grandes jazidas de 40 diferentes substâncias. Somos o primeiro produtor brasileiro de urânio, cromo, salgema, magnesita e talco, e destaque nacional na produção de níquel, cobre e ouro, além de possuirmos a maior diversidade cromática de rochas ornamentais do País.
Os projetos para exploração dessas jazidas somam atualmente investimentos de R$ 20 bilhões, até 2015. Há outros projetos em fase inicial, que vão desde as matérias-primas para fertilizantes até as terras-raras.
Para que isso ocorra, precisamos de uma logística que possibilite o transporte das minas até os centros de consumo ou a portos marítimos que permitam ao Estado sustentar sua histórica vocação de exportador.
Mas quando se fala em transporte de minérios, o modal só pode ser o ferroviário. E no caso específico dessa grande província mineral em que se constitui a Bahia, espalhada de forma especial pela região do semiárido do Estado, a saída natural está na construção da Fiol (Ferrovia Oeste-Leste).
Com extensão de 1.527 quilômetros, partindo de Ilhéus até atingir Figueirópolis, no Tocantins, onde se encontrará com a Ferrovia Norte-Sul, a Fiol vai mudar a vida de 147 municípios localizados ao longo do seu trajeto, com o mesmo impacto das ferrovias dos Estados Unidos no desenvolvimento do oeste daquele país.
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Senadores baianos Pinheiro e Lídice.
Senadores baianos Pinheiro e Lídice.

O projeto de lei de criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba) foi aprovado nesta tarde pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, após também passar na Comissão de Constituição e Justiça.
A matéria, segundo o senador baiano Walter Pinheiro, será apreciada no plenário, em regime de urgência. A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) acelerou a votação na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, da qual é presidente, para que o projeto fosse a plenário ainda neste mês.
A Ufesba terá campi em Teixeira de Freitas, Porto Seguro e Itabuna, onde também ficará a reitoria da instituição.
O projeto prevê que a universidade terá, em 2020, cerca de 11 mil alunos em 36 cursos, além de mais de 30 colégios universitários, que serão um dos meios de acesso à graduação da ufesba.

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Pinheiro (centro) e Geraldo Simões em votação do projeto na CCJ, há pouco.
Pinheiro (centro) e Geraldo Simões em votação do projeto na CCJ, há pouco.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal acaba de aprovar o projeto de lei de criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba). O projeto também será votado, ainda hoje, na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado.
O projeto teve como relator na CCJ o senador baiano Walter Pinheiro (PT). A Comissão de Educação é presidida pela senadora Lídice da Mata (PSB).
O deputado federal Geraldo Simões (PT-BA) agradeceu o empenho de Lídice e Pinheiro e espera que a tramitação do projeto no Senado seja concluída ainda neste mês, seguindo para sanção da presidente Dilma Rousseff.

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Pinheiro assegura votação do projeto da Ufesba já nesta semana.
Pinheiro assegura votação do projeto da Ufesba já nesta semana.

O senador baiano Walter Pinheiro (PT) prometeu acelerar a tramitação do projeto de lei que cria a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba). Relator, Pinheiro disse que o projeto está pronto para ser votado em duas das comissões: a de Constituição e Justiça (CCJ) e a de Educação, Cultura e Esporte.
– Nossa ideia é que a proposta seja votada já amanhã [terça-feira, 16] na Comissão de Educação. Articulei junto ao presidente Cyro Miranda para isso ocorrer com prioridade e a relatora será a senadora Lídice da Mata – disse Pinheiro. O projeto de lei 12/2013 será votado na CCJ na quarta, 17.
A proposta de criação da Ufesba já foi aprovada na Câmara dos Deputados e o projeto será submetido à sanção presidencial assim que for aprovado no Senado. A universidade terá campi em Itabuna, onde funcionará a reitoria, Porto Seguro e Teixeira de Freitas. A agilidade na votação é imprescindível para que a instituição comece a funcionar já em 2014.
O senador Pinheiro disse que o projeto de lei complementar cria 617 cargos de professor e 623 vagas administrativas. Segundo ele, “a criação dos cargos efunções prevista na Lei ficará condicionada à autorização da lei orçamentáriaanual com a respectiva dotação suficiente para o preenchimento dos cargos”.

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O secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa, é o nome preferido do governador Jaques Wagner para a sucessão em 2014. Costa, aliás, é levado a tiracolo a todos os compromissos do “Barbudinho de Ondina” no interior do Estado. Ou, claro, representa-o em eventos oficiais.
Mas se Wagner quer o secretário da Casa Civil candidato, o vice-governador tem outra opinião. A amigos, Otto Alencar diz que Rui não é o melhor nome para a disputa eleitoral de 2014. No PT, outros nomes na disputa são os de Walter Pinheiro e José Sérgio Gabrielli.
Resta saber se o vice-governador topa formar chapa com Rui. Como o Barbudinho de Ondina é tido como de bons argumentos, esperemos.

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Gabrielli durante evento em Itabuna (Foto Marcos Souza/Pimenta).
Gabrielli em Itabuna (Foto Marcos Souza/Pimenta).

O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli disse que os ataques da oposição ao período em que ele comandou a estatal do petróleo têm como foco não a disputa estadual de 2014, da qual se revela pretendente a sucessor do também petista Jaques Wagner. O alvo, para ele, é a gestão da presidente Dilma Rousseff.
– Essa é uma questão nacional que nada tem a ver com a disputa local. É nacional, em relação à Petrobras. O PSDB e a oposição ao Governo Dilma estão querendo bombardear a Petrobras, e não a minha gestão. O foco não sou eu – disse em entrevista ao PIMENTA.
Gabrieli diz que a empresa saiu de um lucro médio de R$ 1,1 bilhão com os tucanos, em 2002, para R$ 25 bilhões sob o período Lula-Dilma Rousseff. E aproveita para se capitalizar. “Os cinco maiores lucros obtidos pela Petrobras foram sob a minha direção”. Para ele, os tucanos “estão falseando a realidade” financeira da Petrobras.
O secretário é um dos nomes petistas na disputa à sucessão do governador Jaques Wagner. Gabrielli é apontado como o queridinho de Lula ante nomes como os de Walter Pinheiro e Rui Costa, este último com o apoio de Wagner.
Também de olho em 2014, o homem do Planejamento iniciou périplo pelo estado há dez dias. O pretexto é discutir problemas e soluções nos quase 30 territórios de identidade da Bahia. De quebra, aproveita para vitaminar o próprio nome, colocando-se em contato com líderes políticos e comunitários, a exemplo do que ocorreu em Itabuna, no projeto “Diálogos Territoriais”, com a companhia dos deputados Geraldo Simões e Rosemberg Pinto, que defendem o nome de Gabrielli na sucessão estadual.
Confira a entrevista.
Blog Pimenta – Como esta série de diálogos pode ser útil à sociedade e ao governo?
José Sérgio Gabrielli – Esse Diálogo permite troca de opiniões sobre o que foi feito e qual é a visão que o seu território tem dos seus principais problemas. Isso vai fazer com que nós processemos essas informações e reorientemos as ações de governo, além de observar no que essa reorientação pode implicar nas ações da gestão.
BP – O que foi identificado de deficiências na atuação do Estado no Território Litoral Sul?
JSG – Senti muito uma visão de que o governo está fazendo as obras estruturantes, que as grandes questões estão sendo tratadas pelo governo, mas há uma diferença entre os pequenos e os grandes municípios da região. O governo está precisando dar um pouco mais de atenção a essas questões internas do Litoral Sul, especialmente aos municípios menores.
gabrielli jan1 foto marcos souza www.pimenta.blog.br

PORTO SUL – Esse processo não está parado, está em andamento. Está mais lento que nós gostaríamos, mas não está parado.  [A lentidão] É resultado da legislação brasileira e da ação do Ministério Público Federal.

BP – A lentidão no andamento do projeto Porto Sul tem sido ponte de fortes críticas ao governo. A Bamin reivindica a cessão da área do terminal privativo. Por que essa cessão não ocorreu até agora?
JSG – Olha, existe um processo de licenciamento ambiental que está sendo contestado pelo Ministério Público Federal e pelos órgãos ambientais. Pontos foram defendidos, foram feitas várias audiências. A licença-prévia saiu e temos que atender uma série de condicionantes.  Esse processo não está parado, está em andamento. Está mais lento que nós gostaríamos, mas não está parado.  [A lentidão] É resultado da legislação brasileira e da ação do Ministério Público Federal.
BP – A cessão não pode ocorrer enquanto não sair o licenciamento?
JSG – Na licença-prévia, você tem uma série de condicionantes, que estão sendo encaminhadas. Eu não concordo com a ideia de que estamos parados. Gostaríamos de maior rapidez, mas temos limitações que fogem ao nosso controle.
BP – Agora, falando de processo eleitoral: o PT fez reunião para discutir 2014 e o nome do senhor está incluído.
JSG – Mais importante que os nomes, o PT reafirmou a legitimidade de ter um candidato a governador. Essa é a questão central. Vamos maturar os nomes e o processo de definição.  Acho que está muito cedo para definir quem é o nome, mas o partido reafirmou, corretamente, que tem condições políticas para dar continuidade ao governo Wagner, que é do PT, e vem conduzindo de forma magnânima a ampla a base de sustentação.
Gabrielli foto Marcos Souza jan2 www.pimenta.blog.br

 

Elegemos 92 prefeitos na Bahia, temos as maiores bancadas de deputados. Por isso, [o PT] tem toda a legitimidade e vários nomes a ofertar para ser o sucessor de Wagner.

 
 
BP – E a viabilidade?
JSG – O PT tem viabilidade eleitoral porque teve um milhão de votos a mais que o segundo partido mais votado na disputa a prefeito [em 2012] no Brasil, elegemos 92 prefeitos na Bahia, temos as maiores bancadas de deputados estaduais e federais. Por isso, [o PT] tem toda a legitimidade e tem vários nomes a ofertar para ser o sucessor de Wagner.
BP – Falando do senhor, o bombardeio contra os resultados da sua gestão na Petrobras não seriam um complicador na pretensão de ser o nome do PT?
JSG – Olha, essa é uma questão nacional que nada tem a ver com a disputa local. É nacional, em relação à Petrobras. Acho que o PSDB e a oposição ao Governo Dilma estão querendo bombardear a Petrobras, e não a minha gestão. O foco não sou eu.

Gabrielli foto Marcos Souza jan2 www.pimenta.blog.brA Petrobras não está em crise. Uma empresa que teve R$ 21 bilhões de lucro em 2012, [projeta] 236 bilhões de dólares de investimentos para os próximos anos e está produzindo 300 mil barris/dia no pré-sal não pode ser caracterizada como empresa em crise.

 
BP – Mas não refletiria no nome do senhor e nas suas pretensões?
JSG – Eu venho afirmando claramente que a Petrobras não está em crise, não está com problemas. Uma empresa que teve R$ 21 bilhões de lucro em 2012, [projeta] 236 bilhões de dólares de investimentos para os próximos anos, que está fortemente caminhando para crescer na produção e já está produzindo 300 mil barris por dia no pré-sal não pode ser caracterizada como uma empresa em crise. Essa é a questão central. Estão falseando a realidade [da Petrobras].
BP – Como se explica o fato de a empresa deixar de ser a de maior valor do Brasil?
JSG – Mas ela foi a de maior valor comigo. Os cinco maiores lucros obtidos pela Petrobras foram sob a minha direção. Eles estão comparando com 2008, quando eu era presidente. Por que não comparam com 2002, quando eles mandavam na Petrobras e o lucro era de R$ 1,1 bilhão e, agora, o lucro médio dos últimos anos é de R$ 25 bilhões?
BP – Retornando à disputa de 2014, o senhor acha que o nome a ser escolhido na base terá como vencer diante das insatisfações regionais com o governo estadual?
JSG – Olha, as eleições de prefeito demonstraram que o PT teve um milhão e 100 mil votos na Bahia. O PMDB elegeu pouco mais de 40 prefeitos, o PSDB elegeu 9. A base do governo elegeu 340 prefeitos. Então, não vejo como o eleitor está demonstrando que é contra o governo.

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O senador baiano Walter Pinheiro está entre os 13 parlamentares que se recusaram a receber ou devolveram o 14º e o 15º salários pagos pelo Senado Federal. A soma dos dois auxilios chega a R$ 53,4 mil. O petista recusou o valor e tem se posicionado a favor da extinção do benefício.
De acordo com informações do Senado, além de Pinheiro, recusaram os salários Ana Amélia (PP-RS); Ana Rita (PT-ES); Antonio Russo (PR-MS); Cristovam Buarque (PDT-DF); João Capiberibe (PSB-AP); João Costa (PPL-TO); João Vicente Claudino (PTB-PI); Lindbergh Farias (PT-RJ); Pedro Taques (PDT-MT); Randolfe Rodrigues (PSOL-AP); Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Waldemir Moka (PMDB-MS). Informações do Bahia Notícias.

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Risonho, Otto passou a bola para Wagner...
O risonho Otto: “depende de Wagner” (Foto Pimenta).

O vice-governador Otto Alencar (PSD) é dos nomes da base aliada na disputa pela sucessão de Jaques Wagner em 2014. Em Ibicaraí, Alencar falava das ações na área de infraestrutura nem todo o estado e arrematou: – Aqui não falta unidade.
Junto com o vice-governador, além de Wagner e do prefeito Lenildo Santana, de Ibicaraí, estavam outros dois pré-candidatos ao governo, o senador Walter Pinheiro e o secretário da Casa Civil, Rui Costa, ambos do PT.
Terminada a solenidade, eleitores se aproximaram do vice-governador e perguntavam se em 2014 iriam “votar no 55”, o número de legenda do PSD.
Sem titubear, Otto passou a batata – “doce” –  para o governador: – Depende de Wagner.

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Participantes praticam exercícios físicos na abertura do mutirão.

O Mutirão do Diabético deste ano conseguiu superar a marca de 2011 ao prestar 14 mil atendimentos na Praça Rio Cachoeira, em Itabuna, ontem. No ano passado, foram 13 mil, conforme a organização.

Dentre os atendimentos prestados, serviços como exames do olho, rim e pé diabético, pressão arterial, glicemia e informações sobre nutrição, uso da insulina, noções de higiene, saúde bucal e acompanhamento psicológico.

800 voluntários participaram do mutirão, que teve parceiros como a TV Cabrália/Rede Record News. Médico do Hospital de Olhos Beira Rio (HOBR) e idealizador do evento, Rafael Andrade lembra que a primeira edição do evento ocorre há oito anos, quando foram prestados 400 atendimentos.

O crescimento do mutirão transformou Itabuna em referência na prevenção ao diabetes. “Esse projeto é fruto de uma grande mobilização e hoje é o maior evento do gênero na América Latina, um exemplo de como uma cidade pode se unir em torno de uma causa”, diz Rafael.

Artistas como Kocó, da Banda Lordão, e Mari Antunes, vocalista da Babado Novo, participaram do mutirão. O senador Walter Pinheiro, o chefe de gabinete do governador Jaques Wagner, o médico Edmon Lucas, e o presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, foram recebido pelos médicos Carlos Ernane e Ronaldo Netto, dirigentes do Hospital de Olhos Beira Rio.

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Embora tenha nomes como o do senador Walter Pinheiro, do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e do secretário estadual Rui Costa, o governador Jaques Wagner pode buscar um nome diferente destes que aparecem para a disputa pelo Palácio de Ondina em 2014.

O governador diz que pode recorrer a quadro técnico e menos político. E lembra até a conjuntura que levou o ex-presidente Lula a fazer escolha pela então ministra Dilma Rousseff, hoje presidente e dona de aprovação recorde dentre todos os mandatários brasileiros após o “período de chumbo”.

A conversa pode ser séria ou apenas para tirar a pressão sobre os seus ombros – que tende a aumentar após o fechar das urnas hoje. Quanto ao nome do sucessor – ou sucessora -, tudo dependerá da avaliação de seu governo até o 2014. E, nessa conta, Wagner também precisa incluir nomes de partidos aliados. Marcelo Nilo (PDT) quer, Otto Alencar (PSD) também. Outros estão na fila, embora chamuscados pela passagem apagada como ministro em Brasília, a exemplo de Mário Negromonte (PP).

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Da Tribuna

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deverá votar, no dia 16, a mensagem da Presidência da República, publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (1º), que autoriza a contratação de operação de crédito externo entre o governo da Bahia e o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird/Banco Mundial), com aval da União, no valor de US$ 700 milhões.

A votação desse empréstimo foi negociada entre o senador Walter Pinheiro (PT-BA) e o presidente da CAE, senador Delcídio Amaral (PT-MS). Os recursos vão financiar parcialmente o Programa de Inclusão e Desenvolvimento Socioeconômico do Estado da Bahia (Proinclusão).

– Com a votação desse crédito, estão garantidos vários investimentos no estado da Bahia em diversas áreas de infraestrutura, como pavimentação e estradas – informou Pinheiro.

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Pinheiro defende rigor e continuidade das investigações.

O senador Walter Pinheiro (PT-BA) defende que as ações da CPMI do Cachoeiragate devem continuar e a comissão não pode ser esvaziada após a cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (ex-DEM).

– O objeto da CPI não é a perda do mandato do senador Demóstenes. Seus membros têm a obrigação de continuar apurando todos os fatos que levaram a essa cassação, para que possamos tomar atitudes que possam representar a punição de um esquema organizado que se instalou, principalmente, no Centro-Oeste – disse ele.

Para ele, é necessário fiscalização rigorosa de todos o escândalo e punição dos envolvidos. As investigações atingem nomes do PSDB e do partido de Pinheiro, o PT. O senador baiano diz que o caso deve servir de lição para que se criem leis que punam crimes desse tipo.

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Sócrates Santana | soulsocrates@gmail.com

Aparentemente, ainda resta uma carta para fechar a conta de Jaques Wagner. Mas as aparências enganam. Ninguém está fora. Todos estão dentro.

O jogo sucessório começou a soar o seu brado retumbante na Bahia. Degrau por degrau, a fila da sucessão, como anunciou o ministro Afonso Florence, vem sendo construída aos poucos por Jaques Wagner. A saída de Eva Chiavon, o retorno de Rui Costa e o ingresso de José Sérgio Gabrielli, organizaram as cartas das eleições de 2014. Ao menos, o jogo nas mãos do governador. E ele ainda possui três cartas escondidas, entre elas, Moema Gramacho e Walter Pinheiro.
Por um lado, a prefeita de Lauro de Freitas consolida a sua sucessão com as próprias mãos. Filiou o vice-prefeito no PT e pode sair da prefeitura sem maiores perdas para assumir uma secretaria, a exemplo da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza. No caso, o vice, João Oliveira, seria o candidato a reeleição e o atual secretário Carlos Brasileiro substituído por Moema para disputar as eleições de Senhor do Bonfim.
Por outro, o senador Walter Pinheiro. Em baixa, ante o ingresso de Rui Costa e José Sérgio Gabrielli, o primeiro senador petista no estado, desceu alguns degraus da escada montada por Jaques Wagner. Ainda assim, continua sendo uma alternativa viável, apesar de cada vez menos consultado pelos demais jogadores, especialmente, dentro do PT.
Aparentemente, os demais partidos aliados estão fora do baralho. Aparentemente, falta o governador combinar o jogo com os russos. Aparentemente, ainda resta uma carta para fechar a conta de Jaques Wagner. Mas as aparências enganam. Ninguém está fora. Todos estão dentro.
Sócrates Santana é jornalista e assessor de imprensa do governador Jaques Wagner.

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Apesar da revista IstoÉ informar neste final de semana que o secretário-executivo do Ministério das Cidades, Roberto Muniz, estaria de malas prontas para deixar o Governo Dilma e rumaria para a iniciativa privada, o político baiano negou qualquer movimentação nesse sentido. A nota foi repercutida por este blog.
O secretário-executivo disse ao PIMENTA que não deixará o cargo. Permanecerá “exercendo plenamente a função” no governo federal. Além de ocupar o segundo escalão do Ministério das Cidades, Muniz é primeiro-suplente do senador baiano Walter Pinheiro (PT).