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Em defesa dos “mijões”, acusados de provocar a corrosão da estrutura metálica que sustenta uma placa de propaganda no centro de Itabuna, leitor do Pimenta surge com uma indagação fulminante: “mas onde estão os sanitários públicos dessa bendita cidade?”.
O leitor, com sua dose de razão, lembra que um dos pouquíssimos locais destinados a aliviar os “apertados” fica na Praça Otávio Mangabeira (mesma do painel atingido pelos adeptos do xixi na via pública) e está sempre com a porta trancada a cadeado. A chave? Ninguém sabe, ninguém viu…
Desse jeito, fica realmente difícil impor a ordem e os bons costumes.

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Fazer da rua banheiro público é velho hábito na Bahia

O empresário Luiz Cláudio Monteiro, proprietário do painel de propaganda da Praça Otávio Mangabeira, entrou em contato com o Pimenta e, assim como o secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy, assegurou que a peça não corre o risco de desabar. Ainda assim, Monteiro determinou que soldassem a parte da estrutura que está corroída pela ferrugem.
Taxistas daquelas imediações disseram ao empresário que alguns marmanjos têm o hábito de urinar na base do painel, o que pode ter acelerado o processo de corrosão.
Está aí um problema tipicamente baiano e difícil de resolver, embora em alguns locais – como Salvador – venha se tentando usar a lei contra os “mijões”. Em Itabuna ainda não se engendrou nada parecido, mas pelo menos uma campanha de conscientização já poderia ser de grande valia.

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O prefeito de Salvador deflagrou uma ofensiva contra um dos “esportes” preferidos na capital baiana: fazer xixi na rua. Ontem à tarde,  João Henrique se reuniu com a PM para delinear a ação, anunciando também que irá instalar mais 50 banheiros públicos, além dos 207 já existentes.
Segundo o prefeito soteropolitano, o xixi na rua não é somente falta de educação. Trata-se de um costume que traz sérios prejuízos ao patrimônio público, com a corrosão de estruturas.
Centro Histórico, Comércio, Campo Grande e Barra são apontados como os locais preferidos dos “mijões”, por isso terão monitoramento especial.