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Em outubro do ano passado a Corregedoria Nacional de Justiça esteve no Tribunal de Justiça da Bahia (TJB), onde encontrou mais de 40 ‘problemas’. A maioria é relacionada a morosidade, falta de qualificação dos servidores e deficiências na organização dos procedimentos administrativos e gerenciamento de cartórios.
Hoje uma equipe do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está no TJB para saber o que mudou. Pelo que o cidadão ainda sofre no atendimento judiciário, não dá para ter esperança de melhora. O único alívio é saber que existe alguém de olho na situação.
Se bem que, se procurar com mais cuidado, o CNJ vai encontrar mais que falhas no atendimento ao cidadão.

4 respostas

  1. Há dois anos o TJ (Juizados Especiais) fez concurso para servidores na Bahia. Dos que foram aprovados só a metade foi chamada.
    A falta de servidor é um dos problemas da morosidade dos serviços forenses, portanto o TJ tem que chamar urgentemente os aprovados, pois a própria Lei garante esse direito.
    A informatização dos serviços se faz necessário para acelerar os processos. Os serviços são feitos como há 30 anos.
    Esperamos melhora.

  2. ALÉM DOS PROBLEMAS DA MOROSIDADE E DA FALTA DE QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES, O CNJ DEVERIA FICAR MAIS ATENTO AO COMPORTAMENTO DE ALGUNS MAGISTRADOS QUE SEM O MÍNIMO DE PUDOR DECIDEM DE FORMA ELEITOREIRA, BENEFICIANDO OS PREFEITOS MUNICIPAIS.
    MAS SÓ ISSO NÃO BASTA, O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO TAMBÉM DEVERIA FISCALIZAR SEUS MEMBROS, QUE NÃO RARAS VEZES CEDEM, ÀS VEZES POR MEDO, ÀS VEZES POR OUTROS MOTIVOS, AOS INTERESSES DOS PREFEITOS MUNICIPAIS!!!

  3. Eu, por exemplo, aguardo uma decisão em um processo que foi protocolado em agosto de 2005, portanto há 03 (TRÊS) anos e 08 (OITO) meses. Não é uma vergonha para o Judiciário baiano?

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