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O vereador itabunense Wenceslau Júnior, que dá aulas na faculdade de Direito da Uesb, em Vitória da Conquista, rolou de rir com a história do ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, que declarou ter sido procurado para lançar candidatura a prefeito da maior cidade do sudoeste baiano.
FG contou o caso na semana passada, em entrevista  ao programa Boa Tarde Mulher, apresentado por Maria Alice Pereira na Rádio Difusora. Disse que mal chegou em Vitória da Conquista, onde mora hoje, e logo um grupo de políticos foi a sua procura para lhe oferecer a possibilidade de candidatar-se.
Ao contrário de Itabuna, Conquista vem de uma série de boas administrações, que contribuíram para o desenvolvimento da cidade.  P0r lá, a engrenagem funciona.
“Não me consta que o povo de Vitória da Conquista seja masoquista ou coisa parecida”, ironizou o vereador, que aconselha o ex-prefeito a recorrer a “cuidados médicos”.

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Um estudo que dissecou a mata atlântica traz uma notícia relativamente boa e dados muitos dados alarmantes.
A área que ainda resta dessa floresta é maior do que as previsões anteriores indicavam: em vez de 7% a 8%, ela ocupa hoje entre 11,4% e 16% da sua extensão original. Porém, os fragmentos de mata estão pequenos -mais de 80% têm menos de 50 hectares, tamanho incapaz de preservar a maioria das espécies florestais.
As informações estão em artigo publicado neste mês no periódico “Biological Conservation”. Os autores são ligados à USP, ao Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e à Fundação SOS Mata Atlântica.
Segundo Jean Paul Metzger, pesquisador do Instituto de Biociências da USP e um dos autores do trabalho, a diferença no dado de “quanto sobrou” de mata atlântica se deve ao fato de a pesquisa ter levado em conta remanescentes menores e florestas em estágios mais iniciais de regeneração.
O atlas dos remanescentes da mata atlântica, produzido pela SOS Mata Atlântica e pelo Inpe, não contabiliza, por exemplo, fragmentos com menos de 100 hectares. Mas, segundo Metzger, estes também têm valor ecológico e não podem ser desprezados. Eles têm papel fundamental, por exemplo, na redução do isolamento entre fragmentos grandes.
Leia mais (assinante Uol)

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Diretor-geral falará sobre Nota Técnica e concurso.
Diretor-geral falará sobre Nota Técnica e concurso.

O diretor-geral da Ceplac, Jay Wallace Mota, concede entrevista coletiva nesta quarta, às 9h, na sede regional do órgão, na rodovia Ilhéus-Itabuna. Ele vai esclarecer, ponto a ponto, a Nota Técnica da Ceplac sobre as etapas 3 e 4 do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira. O documento foi apresentado na última sexta, 17, no hotel Catussaba.
A imprensa ainda desconhece o conteúdo da nota e dele deverá tomar conhecimento até a próxima quarta. Mas o diretor-geral deverá anunciar algo que não acontece na Ceplac há “trocentos” anos: concurso público. Não está definido quando nem quantos profissionais serão contratados, mas o anúncio será feito, de acordo com fonte da Ceplac.
Enquanto o concurso não chega, o órgão de apoio à lavoura sul-baiana enfrenta um dilema daqueles difíceis de acreditar: quer contratar estagiários da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), mas não ‘tá podendo’. É que a universidade baixou determinação que suspende qualquer contrato de estágio.
A alegação da instituição superior de ensino é a de que precisa se adequar à nova Lei de Estágio. Ninguém entendeu a determinação. Nem a Ceplac nem o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee), o intermediário dos estágios entre o órgão federal e a universidade.