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Há um burburinho crescente entre advogados de uma famosa cidade litorânea da região. Circula a boca pequena que um funcionário da secretaria municipal de Educação, lotado em escola da educação básica, teria extrapolado suas funções e levado trabalho para casa. Até aí, nada demais, se o trabalho não fosse “dar aulas práticas de orientação sexual” a um menor, estudante da unidade em que o servidor é lotado.
O interesse dos causídicos é para acionar judicialmente o município. Dizem que a situação só não está pior para o professor sem juízo porque ele agiu “passivamente”, o que, para algumas pessoas da periferia, não configuraria violência sexual.

9 respostas

  1. Quer dizer que ele deu trabalho para o aluno??
    hehehe
    ……………Observação que nada tem a ver com a notícia:
    Hoje o deputado Veloso usou do seu minuto, antes da tribuna, para rasgar uma seda para o Jornal A Região, e por tabela, seu proprietário. Lendo tudo, de maneira corrida!
    Será que na edição do final de semana virá uma contrapartida no referido periódico??
    É a primeira vez que vejo o nobre deputado “falando”(já que só leu) no plenário.
    Tanto no microfone “de baixo”, quanto na tribuna,o dep. não fala uma palavra fora do que está previamente escrito em seus papiros.
    Fica até estranho, pois só a leitura enjoa qualquer um, até o homenageado!

  2. Tem um caso idêntico circulando em Itabuna. Um velho ator e diretor de um órgão de cultura que leva menores para casa para dar “aulas de interpretação”.

  3. Pessoal!!!
    Não se preocupem, o Secretári de Municipal de Educação, com certeza tomara medidas drásticas. Pois, tenho certeza que ele não apoia esses desvios de conduta.

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