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Um sistema elétrico ultrapassado, projetado no final da década de 60 e que nunca passou por uma grande revisão, é, hoje, um dos principais entraves para que o Hospital Geral Luiz Vianna Filho, em Ilhéus, sul do estado, instale um moderno tomógrafo computadorizado – o primeiro da unidade pública – que já deveria estar atendendo a população, mas que ainda depende desta obra para poder funcionar.
O equipamento exige um sistema elétrico independente para não comprometer o funcionamento dos demais setores do hospital, considerado um dos mais movimentados do interior baiano. Somente nos últimos dias, a direção do hospital conseguiu vencer as barreiras da burocracia do estado e obteve autorização para alocar recursos da ordem de R$ 500 mil para executar a obra. A primeira etapa, para atender somente ao tomógrafo, deverá ficar pronta em, no máximo, 60 dias. Depois os outros setores serão beneficiados.
A “novela” do tomógrafo do HGLVF começou há exato um ano, quando o “presente” foi anunciado pelo secretário estadual da Saúde, Jorge Solla. De lá pra cá, muitas confusões.
Conheça o enredo completo dessa história, no site Jornal Bahia Online.

Uma resposta

  1. o governo tem que ter uma emprensa que divulgue os seus feitos, como reabetura do cti de ilheus , agora este tomografo de grande necessidade pra regiao, eles passarao 20 anos . gostaria de saber a opiniao dos prefeitos, nao de puxa saco.

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