Tempo de leitura: < 1 minuto

Amor  mesmo, daqueles que fazem o peito pulsar mais forte, a alma se inquietar e a paixão suplantar a razão, nunca houve.
Foi, explicita e implicitamente, um casamento de conveniência.
Com ótimos dividendos para ambas as partes.
Com o casamento e a força que recebeu dela, ele conseguiu a presidência de uma importante e cobiçada empresa, derrotando gente muito mais poderosa e que estava há  bem mais tempo no negócio.
Verdade que, grato e generoso, distribuiu milhares de cargos, alguns deles de direção, aos parentes e amigos dela. Foram tantos os cargos e mimos que chegou a provocar um mal disfarçado ciúme entre os parentes e protegidos dele…
Leia mais no Blog do Thame.

2 respostas

  1. Crise conjugal em um casamento por interesse.
    Zelão, Diz: – Em briga de marido e mulher, não se deve meter a colher!
    Se pode observar na crônica ficção do jornalista Daniel Thame, que a ficção é mera retórica literária, pois no desensalece matrimonial narrado, qualquer semelhança não é mera conhecidência com a realidade vivida pela aliança política entre o governo Jaques Wagner (PT) e o Ministro Gedel Vieira Lima(PMDB).
    Desde o início esse casamento (ou contrato político), tinha prazo de vencimento e as partes celebrantes sabiam que 2010 seria
    a data limite.
    O próprio Governador Jaques Wagner, reconhece, que o acordo celebrado tinha como “objeto principal” a eleição de 2006 e, como “objeto secundário” a manutenção – mesmo que de fachada – da aliança, como forma de garantir a governabilidade do governo eleito.
    Como todo contrato, para ser juridicamente perfeito, as partes envolvidas precisam tornar claras seus direitos e obrigações na execução do mesmo.
    Se as partes; apos terem lido as claúsulas contratuais, deram-se por satisfeitas e assinaram o mesmo na presença das testemunhas, o contrato entra na sua validade plena, não cabendo a terceiros não nomeados intervenientes, darem palpites e querer mudar o que foi acordado entre as partes celebrantes: – “Tudo o que é previamente acordado, não se constitui ônus, portanto não é caro”.
    Quando o deputado Geraldo Simões – sentindo-se ameaçado pelo Ministro Gedel, na sua pretenção de vir a ser o indicado a candidato a senador com o apoio do PT,promoveu a vaia pública ao Ministro, na presença do presidente Lula; da Ministra Dilma e do governador Jaques Wagner, assmuiu todos os riscos políticos, pela sua tentativa de intervir na relação “conjugal” ou juridica do acordo. E, como consequência, teve a sua cabeça colocada na bandeja e oferecida pelo Governador Jaques Wagner ao Ministro Gedel, como desagravo (tal qual a cabeça de João Batista pedida por Salomé), na forma explícita da perda da Secretária de Agricultura e Reforma Agraria do Estado, da qual Geraldo era o titular, disfarçada sob o argumento de ser uma reforma administrativa, que se limitou cinicamente à sua secretaria.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *