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O deputado federal Geraldo Simões (PT) está de olho em antigos aliados com mandato na Câmara de Vereadores. O parlamentar desconfia que, estragegicamente, tem edil agindo de olhos fechados em relação ao governo de Capitão Azevedo. Tudo para não ‘inflar’, eleitoralmente, o deputado petista e a candidatura de sua esposa, Juçara Feitosa, à Assembleia Legislativa.
É, faz (muito) sentido.

5 respostas

  1. Antonio Filho diz:
    Cuidado vereadores que foram eleitos pelo povo, é ao povo que deve servir.
    Ser contra as ações desse governo, não é fazer oposição radical. As suas reeleições depende da capacidade de cada um, com projetos voltados para o povo.
    Cargos na prefeitura não vai lhe ajudar na reeleição.

  2. Geraldinho ta RICO, e tem arte até para comprar as almas do vereadores, quanto mais o apoio eleitoral, agora cabe o povo olhar bem as alianças desses vereadores e não ir aonde a vaca vai.

  3. Prezados amigos
    Cremos – e a posição leva o conteúdo estritamente pessoal – que a preocupação do nosso ilustre Deputado deve, também, dialetizar em torno da razão por que muitos de seus antigos e preclaros amigos se “declaram” hoje seus “adversários”.
    A dinâmica da Política – deve compreendê-la Geraldo – não se resume somente em ver-se aplaudido o Líder, mas, também, ainda que pareça conversa de divã de Psicanalista, em encontrar respostas aos anseios que alimentaram as gerações que confiaram no discurso da liderança e ainda não descortinaram a resposta ou a explicação convincente para certas atitudes.
    Particularmente estranhamos (e não temos buscado justificativas)que alguns dos poucos que conhecemos que o “adoram(ram)” estejam dele se afastando (não fora os que definitivamente dele se afastaram).
    E, podemos afirmar, não são Vereadores desta ou daquela Câmara Municipal.
    Muito menos os profíquos amigos de agora, obviamente beneficiados (pelo menos em nível de Diário Oficial)pelo generoso reconhecimento do nosso lídimo representante na Câmara Federal.
    Abraços
    Adylson Machado

  4. Zelão, Diz: – “Inscreva-se na Confraria dos Ex Amigos de Geraldo Simões”.
    O deputado Geraldo Simões, deve mesmo ter motivos para prestar atenção ao “sinal de alerta” que se acendeu na sua rota política. Porém, não deve se abster de ampliar as suas preocupações, limitando-as as possivéis defecções existentes entre os que julgava seus fiéis liderados na Câmara de Vereadores de Itabuna.
    Os problemas vividos por Geraldo Simões, são mais graves e de maior magnitude, quando trsnspostos para um plano maior da política regional e baiana.
    Tendo perdido duas eleições consecutivas para a prefeitura de Itabuna – uma diretamente e outra com a candidatura de Juçara – Geraldo perdeu também o contrôle da Ceplac e a Secretária de Agricultura e Reforma Agrária do Estado, e agora tem ameaçada pelos próprios companheiros de partido, a sua reeleição a deputado federal.Alguma coisa está errada na trajetória política de Geraldo e ele se nega a ver.

  5. Geraldo Simões tem amigos, mas, ninguém pode afirmar que ele é seu amigo. Geraldo Simões não cumpre prazos, promessas, compromissos; posterga o quanto pode e só entrega quando o credor, seja de que for, não desiste e ele não vê mais caminhos por onde desviar o assunto. Diz-se dele “inadimplente da palavra”. É mais que isso. É inadimplente da verdade. Não tem projeto para Itabuna, nunca teve, a não ser o de eleger-se a cada eleição para o que der, pois é um político profissional, disso vive e projeta seu patrimônio. Todas as pessoas que estão com Geraldo hoje, os que lhe assessoram ou que lhe são próximos sabem disso. Todos já reclamaram e muito. Muitos choraram, se deprimiram – alguns, dos mais ligados e mais devotados. Deles, Geraldo, que nunca chora, quer mais que lágrimas, charutos ou folhas de cheque emprestadas, quer a cegueira.
    Não se pode condenar os que vêem aqui defender Geraldo com unhas e dentes. Muitos virão contra-atacar com enorme virulência, apontar meus defeitos ainda não me conheçam, para diminuir ou tentar cancelar qualquer verdade que vejam nas minhas palavras.
    Muitos dos que o defendem nem sabem como é Geraldo. Ou o vêem nas fotos dos jornais ou dos cartazes de campanha eleitoral, ou na TV, ou apenas recebem dele uns trocados, uma ajudazinha quando o encontram na rua ou na porta de casa. Outros são assalariados, nomeados na conta do deputado ou familiares que não assumem suas identidades e rasgam o verbo contra quem não reza pela cartilha do líder.
    Não há o que fazer quando os que o defendem armados são os remunerados, os aquinhoadas pelo Diário Oficial. Não se pode reagir com a mesma força. Um dia, essas pessoas saberão a quem servem hoje.
    Triste é saber que muitos milhares, uma parte de Itabuna (e cada vez mais o sul da Bahia) vão demorar para conhecer Geraldo Simões. Levará muito tempo para que percebam que “minha pedinha” é uma rocha de frieza e interesses. Alguns morrerão sem ter tempo de saber que o generoso que sai de casa com dinheiro trocado para agradar os incautos, é, na verdade, seu algoz.
    Geraldo é simpático, cordato, sorridente, “bonzinho”. A maioria dos que o defendem não convivem com ele, o vêem de longe, por isso o idolatram, como a um mito. Porém, os mitos caem. De traição em traição, de inadimplência em inadimplência, de mentira em mentira, ele vai aumentando o número dos que se vão, se afastam por rejeitar seus trejeitos subliminares ou são afastados por ele quando deixam de ser convenientes (ou coniventes) ou deixam de ser submissos. E um dia essa gente se poderá se manifestar em coro, rasgando a imagem “colgate” que despista a verdade. Geraldo sabe disso, por isso ele tem pressa e ganância, especialmente ganância política, que o leva a pisar em amigos, desfazer de aliados e enrolar a quantos for preciso.
    A sorte de Geraldo é que, embora medíocre como prefeito e vazio como deputado, ele conhece as sutilezas e as ardilezas da política, é versado em sedução e encantamento e, por isso, sabe captar os momentos propícios a uma cena, um discurso, uma piada que lhe dão fôlego e mantêm a sua notoriedade ainda positiva. Porque Geraldo repercute bem a si mesmo, enquanto que falta espaço para que as verdades sobre ele também repercutam. Esse desequilíbrio o favorece e uma grande parcela da população ainda acredita nele. Na verdade, acho que isso ainda vai durar muito.

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