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De amanhã até a sexta-feira (22) ocorre a segunda paralisação da Polícia Civil, quando a corporação trabalhará com apenas 30% do efetivo. O sindicato da categoria segue o calendário de estocadas no governo estadual: depois da primeira parada de três dias, na semana passada, ainda estão previstas outras duas – de 27 a 28 de maio, e de 8 a 10 de junho, antes de uma possível greve.
A partir de amanhã, além da cota de 30% do efetivo, funciona apenas o serviço de custódia de presos – as atividades do DPT também estarão suspensas. As paralisações articuladas são para cumprir a Lei de Paralisações do Servidor Público, e cada uma atinge a SSP num grau de relevância dos serviços. Na terceira, por exemplo, ficarão suspensas todas as atividades de levantamento cadavérico e custódia de presos.
Na quarta paralisação (dias 8, 9 e 10 de junho) a Polícia Civil trabalhará com apenas 30% do efetivo por unidade em ritmo de revezamento. Todas as demais atividades serão suspensas. Caso nada se resolva, também já está marcada a data para a greve geral: 20 de junho, às vésperas do São João. O governo diz que as negociações já foram encerradas, desde o ano passado, quando o sindicato se recusou a continuar discutindo o plano de carreira.

3 respostas

  1. Governador, Governador, …!!!
    Lembre-se que as eleições são no próximo ano, já tão próximo, …!!!
    Desse jeito, sei não, viu, …!!!
    Quem avisa, amigo é, …!!!

  2. ACIVIL AINDA DA PRA SEGURAR,AGORA IMAGINA SE ESSE GOVERNADOR RESOLVE NÃO ATENDE REINVIDICAÇÃO DA PM QUE GANHA UM POUCO MAIS QUE A METADE DO SALARIO DA CIVIL… AÍ O ESTADO PARA!!!! MAS QUE SERIA INTERESSANTE VER GOVERNISTAS E OPOSICIONISTAS AMEDRONTADOS SERIA.

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