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Em nota publicada hoje no jornal Agora, a associação que representa os empresários do transporte coletivo condenou a “inflexibilidade” do Sindicato dos Rodoviários.
Para a associação, o Sindicato está desrespeitando a decisão judicial que determinou o retorno de 30% da frota às ruas (50% nos horários de pico). Isto por conta da operação-tartaruga, deflagrada em resposta à ordem do TRT.
A associação das empresas de ônibus finaliza a nota, pedindo que os trabalhadores voltem à atividade e aguardem o dissídio coletivo, marcado para o próximo dia 26.

8 respostas

  1. Ô srs. empresários! Se colocar 50% da frota na rua, vcs vão faturar 100% de gente espremida nos buzus! Vcs. lucram mais por menos!

  2. Em verdade, o problema não é o direito à greve em si, mas a forma como ele é exercido por aqui. Se os rodoviários parassem totalmente suas atividades por apenas um dia, só pra chamar a atenção, tudo bem. Acontece que eles radicalizaram geral, prejudicando os usuários que precisam de ônibus para ir ao trabalho, escola ou universidade. Além disso, os empresários vão faturar ainda mais, pois vão economizar com manutenção, combustível, etc.

  3. Eles poderiam trabalhar(igual greve na França)
    e não cobrar passagens.
    Já pensaram que maravilha todo mundo andando
    de graça?
    Isso sim seria um belo de um prejuízo!

  4. olha não que ser escravo seje bom… e de fato ser reconhecido jamais numa empresa dessa… mais minha visão é se sabe que funciona assim com esse salário da forma deles, porque agir assim? tem gente querendo ocupar cadeiras e querendo empregos, abram o olho… outra deixa que eu concordo com esse Lilith… se voltasse a funcionar e deixasse de graça oxente já era aceitariam os 25% rsss

  5. Caros companheiros
    Apenas uma provocação, com seguinte indagação/problema, antes de tomarmos a defesa deste ou daquele interessado (empresário ou trabalhador):
    Imagine-se quanto custa o MAIS CARO Õnibus vendido no País, ponha-se nele apenas 70% da ocupação (seja linha urbana, intermunicipal, interestadual ou internacional) multiplique-se pelo número de viagens realizadas (dia e mês) e deduza-se do encontrado um custo operacional (que poderíamos “presumir” em 50%) e poderíamos concluir em quanto tempo pode ser pago dito veículo.
    E nem nos debrucemos sobre a vida útil do dito cujo.
    Abraços
    Adylson Machado

  6. Os sindicatos de rodoviários, precisam de mudar o raciocínio,já participei, fui membro do atual “sindrod” e gostaria de recordar aos atuais diretores que vem daquela época que o sistema de greve que foi usado na década de 80, já não é tão eficiente,portanto é necessario que o trabalhador volte às suas atividades,carregando as outras categorias para o trabalho de graça e em operação normal.Porquê ?
    Do modelo atual, prejudica a todo o comércio que acaba ficando contra os rodoviários e se eles carregam as demais categorias, os unicos prejudicados, serão os proprietários de transportes coletivo.Sentindo o prejuízo na pele,logo eles cederão

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