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Do Política Livre
O deputado federal Geraldo Simões, vice-lider do PT na Câmara, fez um alerta para o risco de conflito na região de Olivença/Ilhéus, Una e Buerarema, a partir de um parecer da Funai que admite a existência de 47 mil hectares como uma possível área de demarcação para os índios tupinambás.
A área em questão envolve centenas de propriedades rurais, além de uma parte de Olivença, que possui hotéis, pousadas, equipamentos de lazer e um complexo comercial e de prestação de serviços  que gira em torno do turismo.
“Embora a posição da Funai ainda deva passar por várias etapas e não exista nenhuma garantia de que os 47 mil hectares serão transformados em reserva tupinambá, a medida criou um clima de insegurança na área e já começa a existir uma animosidade, que pode descambar para uma situação de maior gravidade”, afirma  Geraldo Simões.
Ele já fez gestões junto ao governo federal e ao governo do Estado  para que seja buscado o consenso. “Os índios têm direito de reivindicar uma área onde possam viver com dignidade, mas deve ser respeitado também o direito dos produtores que trabalham em suas terras obtidas de forma legítima, assim como das pessoas que vivem nas áreas urbanas”, afirma o deputado.
Uma decisão inicial da Funai, sem valor de lei, ressalta Geraldo, não pode ser utilizada como pretexto para invasões e ameaças às famílias de agricultores, como já vem ocorrendo.

2 respostas

  1. louvavel e necessaria a atitude do deputado geraldo simoes. esta presumida reserva irah beneficiar pouco mais de mil suposto indios, por outro lado ficaram mais de 5000 mil familias o q representa mais de 20 000 mil pessoas q nao se sabe para onde irao, ou seja o caminho provavel sera inchar as cidades aumentando o numero de favelados e aumentando os problemas socias q serah de culpa do proprio governo pois os pseudos indios ficaram abrigados com direito a ajuda do governo e os demais, desaabrigados, favelaods e sem nenhum apoio de qualquer orggao governamental.

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