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O jornalista José Adervan, dono do Jornal Agora, cobrou do prefeito Capitão Azevedo o cumprimento de uma promessa de campanha. Não foi nenhuma obra, mas uma postura: planejamento. Para ilustrar a preocupação, resgatou uma expressão do repertório popular.
“Durante a campanha, você afirmava que sua administração seria pautada no planejamento, que é o norte de qualquer gestão. Hoje vemos obras sendo feitas na ‘bestunta’. Quando o município vai planejar suas ações, inclusive para dar a Itabuna uma cara de século 21?”
Como exemplo de obra da bestunta do Capitão, Adervan citou a ponte do São Roque. “Você mesmo disse que essa obra foi decidida num dia em que passava de carro pelo local e viu as dificuldades das pessoas. Não foi fruto de um planejamento, embora ela seja muito importante”. A ‘assistência’, mais até do que o Capitão, ficou abestada com a incisão de Adervan durante a coletiva de Azevedo com a imprensa regional.
Em tempo: Azevedo respondeu que resultado de planejamento só aparece após, pelo menos, um ano. “Estamos reunindo dados. Depois é só apertar o botão do computador que as necessidades serão apontadas e as soluções serão implementadas”. Prático, não?
Atualizado as 12h37min

4 respostas

  1. Zelão, Diz: – Porque do espanto?
    Quem acompanhou a campanha eleitoral que elegeu o “capitão prefeito”, tomou conhecimento das propostas de governo para Itabuna, elencadas pela candidatura do jornalista José Adervan, que projetavam metas de execução de curto e médio prazo.
    – Limpeza urbana e Coleta Seletiva do Lixo: – Seriam criadas cooperativas em cinco zonas em que a cidade seria dividida,com a contratatação da mão-de-obra entre os residentes na área de atuação, cabendo a cada cooperativa; a varrição das ruas (dentro da área de atuação, limpeza de canais e valas, separação para reciclagem do lixo residencial. Caberia a empresa vencedora da licitação; o recolhimento do lixo orgânico, lixo hospitalar, industrial e da administração do aterro sanitário.
    – Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano: – A criação da EMOSAI – Empresa Municipal de Obras,Saneamento e Infraestrutura, formada com a participação da economia pública e privada, seria a responsável pela elaboração das propostas e pela execução das obras (cabendo a Secretária de Obras a análise das propostas e fiscalização da execução). No plano de desenvolvimento urbano, despontava a abertura de uma nova avenida na margem direita do Rio Cachoeira ou do prolongamento da Avenida Manoel Chaves, até a Vila de Ferradas, onde em um trevo se econtraria com a BR-415,e, em paralelo, saindo do mesmo trevo, a pista de acesso norte que ligará a BR-415 à BR-101 e ao semi anel rodoviário, abrindo uma novo eixo de desenvolvimento urbano para a cidade.
    Seriam metas e ações, que se justificariam como planejamento de governo.
    Daí a se dizer, que ao inquerir, como jornalista, o “capitão prefeito”, Adervan, sabia do que estava falando acerca de planejamento para Itabuna.

  2. O capitão precisa voltar à faculdade pois cuma falava mal porque não teve cultura nem nunca foi á uma faculdade mas Azevedo recentemente recebeu canudo de uma faculdade renomada de ltabuna. Azevedo , na bistunta não se faz nada miuto menos marajazinhos.Seja mais responsável fale coisa com coisa ,pois voce é uma vergonha para ltabuna.Sai fora.

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