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As precárias condições de funcionamento da escola estadual que serve à comunidade tupinambá de Olivença provocaram a invasão da sede da Direc 6, em Ilhéus, nesta quarta-feira (03).
Cerca de 50 índios, inclusive crianças de colo, fazem parte da ocupação. Eles protestam contra a falta de merenda escolar e o atraso dos salários dos professores (que chega a sete meses!). Entre os docentes, há também insatisfação por conta do regime de contrato – temporário – mantido pelo governo do Estado.
Segundo o site Bahia Online, o diretor da Direc, Ednei Mendonça, se encontrava em Salvador durante todo o dia de hoje. Já o secretário estadual de Educação, Adeum Sauer, foi acionado e informou que vai regularizar a situação dos salários dos professores.

Ocupação indígena na Direc 6 (foto Bahia Online)
Ocupação indígena na Direc 6 (foto Bahia Online)

4 respostas

  1. Conheço indíos de diversas etnías, pois servi no Exercito, e, em diversos estados brasileiros,AM,PA,MT,ES,GO,MA,SP,RJ,São Domingos hoje Tocantins.Mas nunca vi, indíos negros,loiros,com cabelos no peito,cavanhaque e bigode.Só em Olivença e na Bahia!
    Isso é lá indíos!Isso é cabloco e mestiçados!

  2. Também concordo. Isso nuna foi índio nem no cinema. Isso é uma turma de desavergonhados liderado por bandido safado psdo cacique denominado de Babau que invadiu a Prefeitura de Buerarema, fez quebra quebra e saiu ileso. Os verdadeiros tupinambás forão extintos dessa costa. Pergunte em tupinanbá a eles pra ver se sabem alguma coisa que lembre os tupinanbás. Ah! e não me venham com essa história “kaiambá” que já está prá lá de manjado.Vão tomar vergonha na cara e ir trabalhar.

  3. O lamentável de tudoisto é usar a educação e crianças para as políticas de “cabides de emprego” das lideranças. Os professores dessa escola, dita indígena são verdadeiros farsantes. Dizem que ensinam costumes indígenas, mas nada sabem ou possuem desses costumes. Com isso, o causa do índio braileiro vai perdendo a credibilidade diante de tantas armações. O pior é que a brincadeira vai custar caro para o futuro dessas crianças, quando forem disputar emprego no mercado de trabalho cada vez mais exigentes e que em nenhum momento vai pedir comprovações de costumes extintos. Os professores que reclamam dos salários são despreparados e mal sabem escrever, são irmãos, primosw e outros parentescos de caciques, acobertados por diretores coniventes que só defendem seus próprios salários.

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