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Uma decisão judicial obrigou o Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgoto da Bahia (Sindae) a manter pelo menos 60% dos funcionários da Emasa em serviço, caso a greve anunciada pela entidade se concretize. A decisão é da desembargadora Nélia de Oliveira Neves, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), e foi anunciada há pouco.
Em sua sentença, Nélia de Oliveira Neves afirmou que “não pode uma população de uma cidade inteira sofrer por conta de luta de direitos trabalhistas”. A paralisação foi anunciada para a última terça-feira, mas não ocorreu. Caso haja descumprimento da decisão, a multa diária será de R$ 10 mil, recolhidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
O sindicato entendia diferente, e imaginava que bastariam apenas 30% dos funcionários em atividade para manter o serviço em período de paralisação.

8 respostas

  1. é, por essa o sindicato de salvador nao esperava.
    veio da capital, pra tentar desastabilizar a empresa e o governo municipal em favor da privatização e acabaou que encontrou foi problema e pessoas direitas comprometidas com os funcionarios e com a população de itabuna.
    sao muitas a derrotas do sindicato da capital: 1° a nao aceitação pelos funcionaris, 2° depois do anuncio da greve a justiça de itabuna impediu nao reconhecendo o motivo da greve, ate porque pelo anuncio em toda cidade a empresa ja negociou com os fucionarios e ja foi dado o aumenta mais do o espeado e outras propostas e agora o sindicato em salvador tambem perde. esse sindicato nao tem apoio funcional, politico e nem juridico. literalmente… entrou agua nos planos deles!!!

  2. É muito fácil a decisão da juiza em desabilitar a greve dos servidores da EMASA. Assim funciona a justiça em favor dos hipossuficiente – os trabalhadores.
    Como conseguir pressionar o patrão se a justiça quer que a maioria dos trabalhadores esteja em ativa numa mobilização grevista?
    Fica dificil, deesa vez a juiza está a favor do patrão. Quando deveria estar contribuindo com essadisparidade social – onde quem trabalha no pesado ganha pouco operdores = um salário mínimo e diretores da Emasa = 2.000,00 por exemplo.

  3. esta juiza deve esta vivendo na bahia do carlismo
    deve fazer parte dos juizes nomeados no carlismoela poderia forçar os adiministratores reverem os salarios comissionados os gastos desnecessarios e morte do funcionario que trabalhava sem os minimos aparatos para aquela funçao, mais uma vez a justiça nao é justa e obriga os trabalhadores continuarem na escravidao com o chicote da ditadura nas maos, A JUSTIÇA CONTINUA DEM NA BAHIA, ATE QUANDO MEU DEUS

  4. Voces dizem e querem tirar o que alguem construiu com estudos e determionação, só se colhe o que se planta e com certeza para ocupar o cargo de JUIZ do TRT não é com greves inrregulares e atos desrespeitosos, então vaiiiiiii estudarrrrrrrrrr rsrsrs

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