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Trabalhadores da Joanes em Ilhéus cruzam os braços em protesto contra a proposta de reajuste salarial de apenas 3,8%. O Sindicacau, que representa os trabalhadores em alimentação no sul da Bahia, pede 12% de reajuste. As paralisações programadas, de duas horas, acontecem na Delphi Cacau Brasil, de Itabuna, e Barry Callebaut, Cargill Cacau e ADM Joanes, de Ilhéus (Foto Cristiano Cruz).
Trabalhadores cruzam os braços por duas horas na ADM Joanes (Foto: Cristiano Cruz)

Trabalhadores da Joanes em Ilhéus fizeram paralisação de duas horas na troca de turno, hoje pela manhã. Foi mais uma das paralisações programadas que a categoria dos trabalhadores em alimentação realiza desde o mês passado nas indústrias Delphi Cacau Brasil, de Itabuna, e Barry Callebaut, Cargill Cacau e ADM Joanes, de Ilhéus. Enquanto a categoria pede 12% de reajuste, as indústrias moageiras e chocolateiras oferecem apenas 3,8%.

O Sindicacau, representante da categoria, diz que as multinacionais também só oferecem meio salário de participção nos lucros e resultados e não apresentaram nenhuma proposta nas cláusulas de tíquete-alimentação, revisão do Plano de Cargos e Salários e benefícios para trabalhadores afastados. A ameaça é de paralisação caso as empresas não melhorem a contraproposta.

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