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Calma, o título não tem nada a ver com o bom e velho cafezinho nosso de cada dia, mas com um ponto de encontro de cidadãos ilheenses, ao qual se deu o nome de “Cafezinho do Teatro”. Logicamente, porque fica na Praça do Teatro Municipal de Ilhéus.
Jornalistas, políticos, advogados, publicitários e palpiteiros em geral se reúnem no Cafezinho. Ali, eles discutem teses, debatem o resultado de pesquisas de opinião, esculhambam os governos e, vira e mexe, nomeiam e exoneram secretários.
Hoje mesmo, o Cafezinho “exonerou” um membro do primeiro escalão do prefeito Newton Lima. E logo a história ganhou as ruas, insinuou-se pelas redações e quase todo mundo acreditou. Mas era só mais uma das estórias do Cafezinho.
O secretário continua de pé, mas o Cafezinho já inventou mais uma. Informa que a Prefeitura de Ilhéus vai desativar a iluminação cênica dos pilares da Ponte do Pontal. Motivo: o excesso de luz está atrapalhando a reprodução dos baiacus.

6 respostas

  1. Turma do cafezinho coisa nenhuma, aquilo alí é imitação barata do verdadeiro senadinho da praça Castro Alves, no acarajé da Irene. Alguns integrantes da turma do cafezinho foram expulsos do verdadeiro senado.
    Jorge.

  2. é o cafezinho mais salgado da Bahia, por que esse site de noticias não informa o vlr do café de $2,25, quando em outros preço é $1,50, e tem mais, embora sendo concessão municipal a gestão deveria honrar pelo patrimonio publico e consertar aquele piso simplesmente horroroso, e tambem colocar mais cadeiras, muitas vezes a proprietaria esta sentada com seus amigos e os clientes visitantes não tem onde sentar e obviamente sem consumir…sem comentários, ficam lá reclamando do povo, da administração mas são incapazes de oferecer um bom atendimento.
    jam

  3. Realmente o que presenciamos na ponte Ilhéus/Pontal é um desequilibrio ambiental, pra não dizer crime ambiental. Qualquer pais do mundo que observa a legislação ambiental sabe perfeitamente que não se pode direcionar feixe de raios luminosos em direção ao mar ou rios. Inclusive, na Europa a preocupação da engenharia é buscar direcionar os raios luminosos em direção exclusivamente sobre a ponte e, não em direção ao rio. Não temos duvida que o Ministério Público Federal ou Estadual já iniciou um Inquérito Civil Público para apurar a responsabilidade ou, no minimo mandar retirar aquela luminosidade abusiva e despreparada.

  4. Pior do que o boato da reprodução dos baiacus foi a justificativa dada pela deputada Ângela Souza para esta mesma iluminação: de que vinham ocorrendo diversos acidentes com embarcações por conta da escuridão.
    Mentiu.
    E sem passar pelo ponto do café, apesar do filho e do marido trabalharem ao lado, na Coti.

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