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protestomi
Produtores tomaram as ruas do centro de Ilhéus, hoje, para protestar contra a demarcação de terras em Olivença, e nos municípios de Una e Buerarema. Houve até distribuição de alimentos a pessoas pobres (Foto: Cristiano Cruz).

Uma resposta

  1. É nisso que dá a distribuição de “Bolsas”, aos desocupados, pelo governo federal.Com isso aumenta-se o ócio, e até os sem terra, que tambem tem o seu direito a tal Bolsa, deixa de ser um grupo formado por agricultores que não tem aonde produzir, para se torna uma classe social preguiçosa, onde a sua maior marca, é a invasão e destruição de propriedades alheias,dilapidando todo o patrimônio a que não lhes pertençe.
    Tal qual uma junção de uma praga e uma epidemia, os sem terra se juntam aos afro-indígenas, aproveitando-se da proteção que é investida pelo governo federal aos indígenas, para cometerem crimes, e ficarem impunes.
    Falo isso com propriedade, pois fui vítima também dessas pessoas que se dizem índios, onde invadiram a propriedade de meu sogro em Itajú do Colônia,e roubaram (pois usaram de violência),implementos agropecuário,utensilios domesticos que equipavam a sede da fazenda destrindo-a totalmente, animais (equinos e muaeres), mataram o gado incluisive algumas vacas de leite cujo valor inestimável e por fim, destruiram o curral e a cerca pra queimar como lenha.
    Demarcação de terra é uma coisa! O que vemos, na realidade, é uma formação de quadrilha ou bando, onde o maior interesse e a apropriaçao de de propriedades alheias com o ânimus de fazer dinheiro fácil, com a venda das mesmas , pois como todos sabemos que é praxe de alguns dos integrantes do MST, ganhar lotes para posteriormente, vendê-los.
    Esse grupo de indivíduos crescem tal qual uma arvore africana chamada Baobá, quando novas, até uma criança pode arrancar-lhe as raizes. Depois que crescem, nem uma manada de elefantes será capaz de deitar-lhe o tronco no solo.
    TOMEMOS CUIDADO COM O QUE CULTIVAMOS.

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