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Seis pessoas de uma mesma família morreram numa batida entre uma carreta e um automóvel na manhã deste sábado, na BR-101, próximo a Itapebi, no extremo sul. Após a colisão frontal, o carro explodiu. Os dois veículos pegaram fogo e os ocupantes do automóvel morreram no local, carbonizados.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, morreram Jorge Nascimento Oliveira, 54 anos, três filhos seus – Jorge de Cristo Oliveira, 28 anos, Gilmeire de Cristo Oliveira, 27 anos -, e Gilvânia de Cristo Oliveira, 29 anos, mãe do bebê Michael Robert Oliveira, de 11 meses. A sexta vítima é a nora de Jorge, Camila Barcelos Marques, 33 anos.

Uma chuva que caía no momento do acidente pode ter sido a causa da tragédia. Jorge Nascimento era pastor de uma igreja evangélica, e viajava, com sua família, para o Rio de Janeiro. O motorista da carreta, Roberto Brunelli, 26 anos, não se feriu com gravidade. Os corpos foram encaminhados ao DPT de Porto Seguro.

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Como acontece de tempos em tempos, a planta aquática conhecida como “baronesa” volta a se proliferar no trecho do Rio Cachoeira que corta Itabuna.

Na parte que atravessa a área central da cidade, especificamente entre a barragem e a “Ilha do Jegue”, a vegetação forma um tapete verde, que aumenta a cada dia.

A presença da planta no rio seria positiva, pois ela absorve parte da poluição. Mas em excesso as baronesas provocam a morte das plantas subaquáticas e dos peixes que ainda teimam em viver no Cachoeira.

Ver o rio morrendo é algo que deveria incomodar a cada itabunense e, principalmente, forçar o poder público adotar providências urgentes. Mas não, ninguém faz nada.

Alias, faz sim. Todos os dias, despejamos toneladas de esgoto sem tratamento no Cachoeira para ver se ele morre mais rápido. É o nosso tiro de m… (*) diário num rio que já foi uma rica e generosa fonte de sobrevivência para tanta gente.

* misericórdia.

Mais uma vez, as baronesas invadem o rio...
Mais uma vez, as baronesas invadem o Cachoeira…
... e aceleram a morte do rio
… e aceleram a morte do rio (fotos Pimenta na Muqueca)
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70-mm

“Em A Noite Americana, percebe-se um sentimento genuinamente sem fim, que escorre de uma maneira deliciosa e segura – em cada coisa trivial (ou nem tanto) que acontece no cinema; ou seja, com pessoas. Você assiste à entrega de todos a algo (de um filme a um impulso talvez inexplicável – mas nem por isso julgado), e tem a certeza de que pode fazer o mesmo, pela tela – sem medo ou culpa alguma. Como se tudo isso fosse insuficiente, uma revisão deixa muito mais límpida uma boa dose de humor. Difícil não se imaginar dependente.”

Lendo esse trecho da crítica dessa semana, fica fácil entender porque o colunista Leandro Afonso deu cinco estrelas a essa produção franco-italiana. Perfeito, segundo ele. O texto completo está postado na seção Cultura. Você também pode conferir clicando aqui.

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Morreu na tarde deste sábado, em uma fazenda no distrito São Jorge, em Mucuri, o ex-prefeito do município de Ibirapuã, Francistônio Alves Pinto Júnior, o Toni Pinto, de 38 anos. Ele era filho do ex-deputado federal e ex-prefeito de Teixeira de Freitas, Francistônio Alves Pinto, e sobrinho do prefeito de Medeiros Neto, Beto Pinto.

Segundo informações, Toni Pinto estava em companhia de uma mulher e pilotava um jet sky. Sua acompante teria caído no lago e, na tentativa de salvá-la, o político morreu afogado. A mulher, que ainda não foi identificada, também morreu.

Com informações do site Sul Bahia News.

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Governador na ExpoValença: apoio do PR para a reeleição em 2010.
Governador na ExpoValença: apoio do PR para a reeleição em 2010.

O rompimento do PMDB parece ter facilitado a (re)composição político-eleitoral do governador Jaques Wagner para 2010. Foi assim na sua visita a Valença, neste sábado.

O prefeito Ramiro Campelo, originário do DEM e hoje no PR, anunciou que apoiará a reeleição de Wagner. Os dois participaram da ExpoValença, hoje, e o anúncio da aliança foi público.

Campelo anunciou que trabalhará ao lado da prefeita de Camamu e presidenta da Associação dos Municípios do Baixo Sul, Ioná Queiróz, pela mobilização política das lideranças e da população daquela importante região da Bahia.

A forma transparente de governar, a descentralização das ações governamentais, e o fim dos privilégios foram alguns dos motivos elencados por Campelo para cristalizar sua posição em favor de Jaques Wagner.

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Por falar nas articulações em torno do PV e, a reboque, da presidência da Emasa (ver nota abaixo), o presidente do partido e da empresa, Alfredo Melo, atribui toda a movimentação para lhe derrubar ao correligionário Val Cabral.

Melo diz ter um dossiê contra Cabral e assegura que ele será expulso do PV na próxima semana. Chama de “conduta antiética” as frequentes bordoadas que o ex-aliado e hoje adversário têm lhe desferido.

Ainda segundo Alfredo Melo, a expulsão de Cabral vinha sendo solicitada há três anos pelas instâncias superiores do PV. “Eu segurei até onde deu, mas esse rapaz passou de todos os limites”, afirma.

Enfim, é guerra declarada. E comenta-se que, além da professora Acácia Pinho, quem sonha com a presidência da Emasa é o empresário Roberto (Minas Aço) Barbosa, que no ano passado disputou a Prefeitura de Itabuna pelo PP.

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Acácia, de branco, dá novo zignal nos políticos: agora quer trocar o PMDB pelo PV e levar a presidência da Emasa.
Acácia, de branco, dá novo zignal nos políticos: quer trocar o PMDB pelo PV e levar a Emasa.

Candidata a vice-prefeita nas eleições do ano passado, Acácia Pinho deve dar um olé no PMDB e desembarcar no PV. Assim como nas eleições, a mudança abrupta atende a conveniências. Ou sede por cargos .

Ela força o diretório municipal do PMDB a dar apoio ao governo do Capitão Azevedo. A jogada, assim como diria aquele comentarista de arbitragem, é clara. A candidata frustrada a vice-prefeita e ex-secretária de Administração de Itabuna quer garantir apoio ao prefeito e, mais que isso, assegurar a sua ida para a presidência da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

O desejo pela presidência da empresa não é novo. Remonta ao tenebroso 3 de outubro de 2008. Naquele dia, e horas após deixar-se fotografar ao lado da candidata petista Juçara Feitosa e a ela anunciar apoio, Acácia mudou de lado. Desfilou garbosamente ao lado do candidato do DEM, que saiu vitorioso.

À época, ela conversou com Azevedo e disse que o apoiaria em troca do cargo de presidente da Emasa. Até informou ao prefeito que estava concluindo doutorado em meio ambiente, o que reforçaria as suas credenciais para o cargo.

Como se sabe, o cargo não veio até agora. Nos bastidores, ela negocia com a direção local do PV para derrubar o verde Alfredo Melo da presidência da empresa. Aí, o caminho ficaria fácil para que ela assuma e, na outra ponta, Azevedo exonere Alfredo.

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Dia desses, um monomotor aterrissou – pasmem – no desativado aeroporto Tertuliano Guedes de Pinho, em Itabuna. O pouso inusitado chamou a atenção de integrantes do 4º Grupamento do Corpo de Bombeiros, que hoje utiliza as velhas instalações do Tertuliano, mas ninguém entendeu bem o que aconteceu naquela pista.

Assim que a aeronoave pousou, um taxi – que entrou na pista por um acesso existente na margem contígua à comunidade da Bananeira – aproximou-se. Duas pessoas desceram do veículo, embarcaram rapidamente no avião e este decolou logo em seguida. Nem chegou a desligar o motor.

Um bombeiro ouvido pelo Pimenta afirma que o fato foi tão inusitado que ninguém teve sequer a atitude de anotar os dados do avião. Mas o fato é que a cena se assemelhou por demais a uma operação de resgate daquelas que costumam acontecer em pistas clandestinas no meio da selva.

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Do Jornal Bahia Online

As lideranças partidárias de Jequié e região estão mobilizadas nos preparativos para a recepção do ministro Geddel Vieira Lima e de toda a direção do PMDB da Bahia no 10º Encontro Regional do partido. O evento acontecerá no próximo domingo, 16 de agosto, no Palácio das Artes, localizado na Avenida Rio Branco, das 8h às 14h.

Esse será o primeiro encontro após o rompimento da aliança do PMDB com o PT da Bahia. Antes, os encontros eram realizados no intuito de discutir um dilema: candidatura própria ou manutenção da aliança.

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Ocorreu agora pela manhã a reunião no diretório itabunense do PT, em que o vereador Claudevane Leite foi cobrado por um voto favorável ao prefeito Capitão Azevedo (DEM). O voto em questão foi o que garantiu a aprovação de dois convênios financeiros para a compra de maquinário, no valor de R$ 4 milhões.

Num tom amigável, a companheirada pediu explicações e Vane – como o vereador é conhecido – disse que seguiu sua consciência e aprovou os convênios por entender que eles são benéficos ao município.

“Agora, o governo não terá mais justificativa para deixar de realizar melhorias nos bairros e nós vamos ter mais razão para cobrar”, ponderou o vereador.

Vane, aliás, gosta de citar um exemplo para mostrar que continua vigilante em relação ao governo do DEM. “Tenho denunciado de maneira muito firme o desvio dos recursos da Contribuição de Iluminação Pública, que não estão sendo aplicados onde deveriam”, afirmou.

Entre os vereadores da oposição, o entendimento é de que Vane realmente votou conforme sua consciência, embora isso tenha implicado em derrota para o bloco. O grupo tende a perdoar o posicionamento isolado do petista, que é reconhecidamente um vereador ético… E retaliar implicaria na possibilidade de empurrá-lo de vez para o lado da situação.

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Há pouco, Jaques Wagner deixou claro que estava atento aos passos do PMDB dentro do seu governo:

– A gente bota o sujeito dentro de casa, alimenta ele e, quando fica bem gordinho, quer dar uma rasteira na gente. Pensa que eu sou besta, mas se eu fosse besta, nós não teríamos derrotado Antônio Carlos [Magalhães].

O direto de esquerda no queixo peemedebista foi aplicado há pouco, quando Wagner discursava para cerca de duas mil pessoas numa solenidade de entrega de 370 títulos de terra e anúncio de obras na zona rural de Camamu, município localizado no baixo sul da Bahia, a menos de 300 quilômetros de Itabuna.

Após apoiar a eleição de Wagner em 2006 e com o consentimento – e apoio – do governador, o PMDB do ministro Geddel Vieira Lima aumentou de 22 para 114 o número de prefeitos do partido na Bahia, além de ganhar o ministério da Integração Nacional e aumentar a sua bancada de deputados estaduais e federais.

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Nada contra o PT pleitear a ocupação de alguns cargos deixados em aberto com a saída do PMDB do governo Wagner. Tudo bem, isso é natural e faz parte do jogo.

O que não cai muito bem é o tipo de cobrança que está sendo feita pelo deputado estadual J. Carlos (PT), de maneira explícita, sedenta e sem o menor pudor.

A edição deste sábado do jornal A Tarde traz a seguinte declaração do deputado:  “se estamos numa corrente grande, também temos que ser atendidos. Somos quatro deputados estaduais e cinco federais”.

J. Carlos pertence à corrente Construindo um Novo Brasil (antigo Campo Majoritário) e pretendia indicar o titular da Agerba, que não deve faturar por ser representante dos rodoviários. A agência reguladora provavelmente será entregue a um indicado do PR.

“Se o governador vai dar a Agerba ao PR, ele vai estar contemplando o PT com outra coisa”, afirma o parlamentar, em prática de fisiologismo explícito e escancarado.

A questão a ser observada aí não é se a CNB está ou não ávida por cargos, mas a imaturidade de aliados que levam temas dessa natureza para os jornais, numa clara tentativa de pressionar o governador. Aliás, Wagner tem demonstrado que não é muito dado a ceder a esse tipo de pressão.

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Não se sabe quando será a posse da nova diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, eleita no dia 3 de agosto, tendo à frente o médico Eduardo Fontes, que é também empresário do setor de hotelaria.

Apesar de a eleição ter sido há mais de dez dias, até hoje o presidente Ubirajara Coelho não marcou a data da posse dos novos dirigentes da entidade. Ele permanece “amarrado” à cadeira e arregala os olhos toda vez que alguém menciona que está na hora de passar a bola pra frente.

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DA COLUNA TEMPO PRESENTE (A TARDE):

O suplente Jairo Carneiro entregou carta de desfiliação à direção estadual do DEM. Vai assumir a vaga de deputado federal deixada por João Leão que se afasta do mandato para integrar o secretariado estadual. Para manter o equilíbrio da base de Lula no Congresso, a estratégia do acordo prevê que Carneiro se filie ao PP, da base do governo federal. O problema nessa equação é que o DEM pode pedir a vaga, alegando infidelidade partidária do futuro deputado. O caso já foi levado à direção nacional do DEM que decidirá na próxima semana se pedirá a vaga no Tribunal Superior Eleitoral.

Em 2007, Carneiro requereu a cassação da deputada Jusmari Oliveira quando ela trocou o DEM pelo PR .