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Da esq. p/ dir., Luís Rogério (presidente da AGP), Ricardo de Santana (responsável social) e José Raimundo da Silva (vice-presidente)
Da esq. p/ dir., Luís Rogério (presidente da AGP), Ricardo de Santana (responsável social) e José Raimundo da Silva (vice-presidente)

Sentindo-se desprestigiados em Itabuna, os representantes da Associação Grapiúna dos Paraplégicos (AGP) prometem fazer barulho. A principal reivindicação da entidade é uma sede própria, o que facilitaria seu trabalho de apoio aos deficientes.

Apesar das visitas diárias à Prefeitura, a direção da AGP não tem conseguido respostas positivas aos seus pedidos. Hoje, a entidade cumpre o papel de provocar a ação de órgãos como o Ministério Público, buscando assegurar direitos dos portadores de deficiência, sobretudo no que se refere à mobilidade.

O presidente da AGP, Luís Rogério Sousa Luz, que foi acometido de paralisia infantil aos seis meses de idade, diz que está sendo articulada uma ocupação da Prefeitura e da Câmara de Vereadores de Itabuna. Segundo ele, há cerca de 11 mil deficientes físicos na cidade e a AGP promete mobilizar 3 mil deles nos protestos.

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  1. Mais uma vez eu dou parabéns a esses lutadores, que au contrario de uma certa fundação de “deficientes” de fato faz um trabalho grandioso em nossa cidade em defesa das pessoas com deficiencia.
    O Sr presidente da câmara que se cuide porque a AGP não se vende, e se eles dizem que vão fazer o movimento o farão , e terão adesão e apoio da sociedade, do povo sofrido de nossa cidade.
    E o prefeito também, coloque logo as barbas de molho, e olha que a AGP costuma dizer que o prefeito é amigo do deficiente… mui amigo.
    Capitão Azevedo até o senhor, que os deficientes falam tão bem está sem dá o que eles tem direito.

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