Tempo de leitura: < 1minutofoto Manu Dias (Agecom)
No programa Conversa com o Governador, que foi ao ar nesta terça-feira (15), Jaques Wagner faz um relato sobre a ação deflagrada pela sua área de segurança, no combate ao crime organizado.
Segundo Wagner, a situação já foi contornada, com a prisão dos principais líderes do tráfico em Salvador, que promoveram terrorismo na capital baiana.
Zelão Pergunta: De qual “normalidade” se está falando?
Premido por greves de policiais e ataques abertos dos bandidos, bastou uma “trégua” desses últimos, para o Governador Jaques Wagner, vir a público para afirmar que a segurança pública na Bahia, voltou à normalidade.
Sem ter o que dizer, o governador, talvez esteja se referindo à normalidade, após terem cessado os ataques dos bandidos contra modúlos policiais e a ônibus. Mas, po certo não faz nenhuma citação aos; toques de recolher implantados pelos bandidos na periferia de Salvador, nos roubos de em média 30(trinta veículos/dia (só na capital),dos assaltos quase diários as agências bancárias e postos dos correios no interior do Estado, no total desaparelhamento físico e técnico das policias e no permanente estado de greve que vigora nas corporações.
No seu discurso mambembe, decorado a bordo do seu automóvel blindado, o Governador se sente seguro e, talvez satisfeito com a “desegurança” em que vive a Bahia.
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Zelão Pergunta: De qual “normalidade” se está falando?
Premido por greves de policiais e ataques abertos dos bandidos, bastou uma “trégua” desses últimos, para o Governador Jaques Wagner, vir a público para afirmar que a segurança pública na Bahia, voltou à normalidade.
Sem ter o que dizer, o governador, talvez esteja se referindo à normalidade, após terem cessado os ataques dos bandidos contra modúlos policiais e a ônibus. Mas, po certo não faz nenhuma citação aos; toques de recolher implantados pelos bandidos na periferia de Salvador, nos roubos de em média 30(trinta veículos/dia (só na capital),dos assaltos quase diários as agências bancárias e postos dos correios no interior do Estado, no total desaparelhamento físico e técnico das policias e no permanente estado de greve que vigora nas corporações.
No seu discurso mambembe, decorado a bordo do seu automóvel blindado, o Governador se sente seguro e, talvez satisfeito com a “desegurança” em que vive a Bahia.