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De acordo com a assesoria do PSB baiano, o secrtário de Desenvolvimento e Integração Regional, Edmon Lucas, deve se filiar ao partido comandado pela deputada federal Lídice da Mata.

A presidente afirma que as conversas estão “bastante avançadas e que, provavelmente, ainda neste mês será realizado o ato de filiação”.

Edmon era filiado ao PTB, por onde concorreu a um mandato de deputado federal. Saiu do partido no mês passado, quando a legenda decidiu por apoiar o projeto eleitoral do ministro Geddel Vieira Lima e sair da base de apoio do governador Jaques Wagner.

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Eduardo Fontes, primeiro à direita, diz que audiência foi positiva.
Eduardo Fontes, primeiro à direita, diz que audiência foi proveitosa.

O médico e empresário Eduardo Fontes considerou mais do que proveitosa a audiência a ele ontem concedida pelo governador Jaques Wagner, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, acompanhado do deputado federal Roberto Britto, do presidente da Federação das Associações Comerciais, Clóvis Cedraz, e do prefeito Capitão Azevedo, discutiu propostas como a aceleração do projeto de duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415).

Eduardo Fontes tem ideia diferente da já planejada pelo governo. Acredita em duplicação da rodovia no sentido literal da palavra. Para ele, a obra do lado esquerdo da margem do Rio Cachoeira, em paralelo à pista já existente, seria mais rápida e mais barata. Os estudos que o Derba têm em mãos sinalizam para construção de pista na outra margem do rio – custo estimado em aproximadamente R$ 150 milhões.

O fundamental, diz, é que a obra saia logo do papel. O Derba sinaliza para conclusão da fase de licitação em dezembro, no máximo em janeiro. Fontes destaca o papel indutor desta nova rodovia, principalmente num período em que são projetados grandes investimentos para a região, como o Complexo Intermodal Porto Sul. Médico com pés, mãos e cabeça na rede hoteleira, ele lembra que a rodovia desempenhará papel preponderante também no turismo. A região está entre os principais destinos turísticos sul-baianos.

REGIÃO METROPOLITANA

Rodovia: duplicação ou nova pista na outra margem do Cachoeira?
Rodovia: duplicação ou nova pista na outra margem do Cachoeira?

O presidente da ACEI ainda lembra que na estrada que hoje liga os dois principais centros urbanos do sul da Bahia existem o maior centro de pesquisa de cacau do mundo, o Cepec/Ceplac, e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Até o próximo ano, em Vila Cachoeira, mais um outro grande empreendimento, o Instituto Federal de Educação Tecnológica (Ifet).

A duplicação, lembra, garante maior segurança para quem trafega entre as duas cidades. “Formamos uma região metropolitana e devemos investir nesse projeto”. Ideia antiga que nunca saiu do papel, a região metropolitana Ilhéus-Itabuna também seria integrada pelos municípios de Buerarema e Itajuípe, segundo a proposta agora defendida por Fontes e a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna.

O dirigente da entidade empresarial e comercial de Itabuna também destacou a polidez do governador Jaques Wagner. “Foi uma conversa descontraída, proveitosa, em alto nível”, assinala. Eduardo Fontes ficou empolgado com a receptividade de Wagner ao projeto de ampliação da Trifil, indústria têxtil que emprega 2.500 pessoas em Itabuna. O próprio Fontes e o deputado Roberto Britto convidaram o diretor-geral da Trifil, Ronaldo Heilberg, para a audiência. “Existe a possibilidade de dobrar o número de empregos da indústria aqui em Itabuna”, assinala.

O documento entregue por Fontes a Wagner também reivindica investimentos em saneamento básico e inclusão de Itabuna em planos de investimentos do complexo intermodal Porto Sul, além da conclusão de obras do polêmico Mini-Centro de Convenções e do Teatro de Itabuna. Segundo Fontes, o governador sinalizou que estas obras dependem, também, da iniciativa privada.

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foto Manu Dias
foto Manu Dias (Agecom)

No programa Conversa com o Governador, que foi ao ar nesta terça-feira (15), Jaques Wagner faz um relato sobre a ação deflagrada pela sua área de segurança, no combate ao crime organizado.

Segundo Wagner, a situação já foi contornada, com a prisão dos principais líderes do tráfico em Salvador, que promoveram terrorismo na capital baiana.

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Como já revelado aqui, a Advocacia Geral da União (AGU) mudou de endereço em Ilhéus. Saiu da área central do município para atender num endereço mais do que famoso, o Gabriela Center, na tumultuada e agitada avenida Itabuna.

O prédio é famoso não pela suntuosidade, mas por um detalhe que custou caro aos ilheenses. Ele pertence ao ex-prefeito Valderico Reis, cassado em 2007, por suas peripécias com o dinheiro público. Denúncias da época apontaram para o uso de recursos públicos na construção da obra milionária.

Nem isso fez a AGU mudar de opinião. Encontra-se instalada no local. Ainda não se sabe o valor do aluguel pago ao distinto ex-prefeito. Abaixo, a foto da fachada do novo endereço da Procuradoria Regional Federal da AGU em Ilhéus. Você não corre o risco de encontrar Valderico por lá, porque o ex-prefeito escafedeu-se para não ser encontrado pela Justiça, de quem corre feito o diabo da cruz…

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Advocacia da União aluga salas em prédio do ex-prefeito cassado por atos de corrupção (Foto Pimenta).
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PM foi preso em flagrante com dinheiro e celular da vítima (Foto A Região).
PM foi preso em flagrante com dinheiro e celular da vítima (Foto A Região).

Há uma opinião unânime no comando da Polícia Militar no sul da Bahia e até da corregedoria da corporação em Salvador: as provas reunidas contra o soldado Jackson dos Santos, preso na última quinta-feira, 10, após sequestrar um jovem, roubá-lo em R$ 2,76 mil e fazer ameaças, são elementos mais do que suficientes para a prisão e sua expulsão da PM.

O próprio Jackson teria confessado o crime, ocorrido em Itabuna. Ele foi preso em flagrante com o dinheiro e o celular tomados do jovem que trabalha num frigorífico do sul da Bahia.

Jackson está preso no presídio da PM em Salvador, para onde foi imediatamente transferido após tomada de depoimento pelo comando em Itabuna. Ele é lotado na 7ª Companhia Independente de Eunápolis, e trabalhava em Itagimirim, extremo-sul da Bahia.

A vitima, Fábio Souza, estava em frente à casa do policial no momento da falsa abordagem, numa marquise aguardando o patrão. Negro, de bermuda e bicicleta e com R$ 2,76 mil no bolso, Fábio foi presa fácil para Jackson.

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Marco Wense

O PMDB está literalmente dividido. O lulista quer o apoio da legenda para a petista Dilma Rousseff, pré-candidata do presidente Lula ao Palácio do Planalto. O PMDB tucano vai apoiar José Serra, presidenciável do PSDB.

Até aí nenhuma novidade. Nenhum espanto. Cada banda do PMDB cuida dos seus interesses e de suas conveniências políticas. O partido sempre foi assim. Não é agora que vai mudar.

As duas bandas, em termos de votos, têm quase o mesmo peso. O pega-pega é pela coligação formal e, como consequência, o invejável e disputadíssimo tempo da legenda no horário eleitoral da televisão e do rádio.

Acontece que o PMDB ligado ao presidente Lula, que ocupa cinco ministérios e centenas de cargos no primeiro, segundo e terceiro escalões do governo federal, começa a tucanar.

Qualquer pessoa pode tucanar. O regime é democrático e o Estado é de direito. Mas tucanar sorrateiramente é deplorável. É de uma deslealdade monstruosa e uma traição inominável.

Se não querem apoiar Dilma Rousseff, por achar que sua candidatura está fadada ao fracasso, entregue os cargos que ocupam no governo, deixem de mamar nas tetas do erário público.

Toda vez que sai uma pesquisa de intenção de votos, com a ministra estagnada ou em queda, a banda do PMDB lulista, com algumas exceções “valiosas”, como, por exemplo, os senadores José Sarney e Renan Calheiros, fica serrista desde criancinha.

As articulações pró-Serra são cada vez mais constantes. São tramadas nos bastidores, bem escondidinhas do presidente Lula. Depois, com a proximidade da sucessão presidencial, serão escancaradas e desafiadoras.

É evidente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por mais escondidinhas que sejam essas manobras traiçoeiras, sabe quem é quem. Tem informações de quem é fiel e de quem o apunhala pelas costas.

A banda peemedebista ligada ao tucano José Serra, tendo à frente o ex-governador de São Paulo, Orestes Quércia, que também preside o diretório estadual do partido, faz o seu papel.

Para dividir ainda mais o PMDB, Orestes Quércia, com o aval da cúpula nacional do PSDB, pretende convidar o ministro Geddel Vieira Lima para o cargo de vice-presidente na chapa encabeçada por José Serra.

Orestes Quércia, que é uma espécie de articulador-mor do tucanato dentro do PMDB, sabe que o presidente Lula tem um carinho especial pelo governador Jaques Wagner, que busca o segundo mandato via reeleição.

O PMDB baiano, comandado por Lúcio Vieira Lima, já começa a pensar na hipótese de Geddel como vice de Serra. Com Geddel fora da sucessão estadual, o PMDB apoiaria Paulo Souto, indicaria o vice-governador e um nome – o prefeito de Salvador, João Henrique, é o mais cotado – para disputar o senado da República. A outra vaga seria de César Borges (PR).

Essa possibilidade de Geddel como companheiro de chapa do tucano José Serra vem deixando os democratas eufóricos. Muitos deles acreditam que Paulo Souto, pré-candidato do DEM, ganharia a eleição no primeiro turno.

Salta aos olhos que essa composição oposicionista, articulada nas cúpulas do PSDB e do DEM, longe dos holofotes e do povão de Deus, não é de fácil arrumação. Mas ela existe e pode se tornar um fato.

Há, no entanto, uma preocupação da oposição em relação a como o eleitorado vai reagir diante desse novo cenário, com Geddel sendo vice de José Serra e apoiando Paulo Souto na sucessão do governador Jaques Wagner.

Já passou da hora do presidente Lula entrar em campo para detectar os ministros do PMDB que estão puxando a legenda para o pré-candidato do PSDB, o tucano José Serra.

Os peemedebistas têm o direito de ficar com quem quiser. Mas os peemedebistas que estão no governo, usufruindo das benesses inerentes ao poder, não podem trair o presidente Lula.

Se querem apoiar José Serra, tudo bem. Mas deixem o governo. Não fiquem tapeando o presidente Lula, que foi – e continua sendo – tão generoso com o PMDB.

Marco Wense comenta política no Diário Bahia.

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Por ainda estar ligado à sonda que o alimenta (governo), o ministro Geddel Vieira Lima afirma que apoiará a eleição de Dilma Rousseff. Mas o instinto de sobrevivência do peemedebista começa a falar mais alto.

Comenta-se que Geddel já está disposto a abandonar Lula, sob o pretexto de que deseja liberdade para tocar sua campanha a governador da Bahia.

Não há como não crer que a baixa expectativa com o projeto Rousseff seja o maior fator de motivação de Geddel.

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O presidente da Embasa, Abelardo Oliveira, se reúne daqui a pouco com o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo. O encontro será no Centro Administrativo Firmino Alves e o objetivo é apresentar o inventário dos bens pertencentes à estatal baiana e que são utilizados pela Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

A partir de agora, será formatada uma proposta de gestão do serviço de abastecimento de Itabuna, uma vez que o contrato de comodato existente entre Embasa e Emasa expirou em 15 de agosto. Quem também participa da reunição é o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Afonso Florence.

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Essa confirmou aquela máxima que diz que “não importa o que esteja fazendo, alguém sempre estará de olho…”. O sujeito comprou (ou alugou) um DVD pornô mas, antes de conseguir um aparelho para rodar o bicho resolveu ‘adiantar o serviço’. Achando-se invisível, na penumbra da noite, partiu para o ato solitário no meio da rua – era por volta das 21 horas de ontem

Não deu outra – nem deu tempo: foi denunciado por populares enquanto admirava a capa do filme recheada de imagens ilustrativas e se virava nos cinco em plena Travessa Henrique Alves, no Pontalzinho. O apressadinho foi identificado como Carlos Henrique Santana Ferreira, residente no Jaçanã.

Quando a Polícia chegou, ele ainda estava com a mão dentro da bermuda, olhos vidrados na capa do DVD, que estava no tanque da motocicleta que montava. Sem carteira de habilitação, por sinal.

Resultado: barato cortado, vergonha em público e moto apreendida no Settran. Podia ter esperado até chegar em casa. Certamente dormiria mais aliviado.

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Ex-governador é acusado de se meter em transação escabrosa
Ex-governador é acusado de se meter em transação escabrosa

O ex-governador da Bahia, Paulo Souto, será alvo de ação popular por conta de uma possível estripulia cometida no apagar das luzes de seu último governo.

Souto é acusado de usar o poder da caneta para entregar um valiosíssimo pedaço de terra do Estado ao megaempresário belga Philippe Meeus, cujo passatempo preferido é se apropriar de áreas paradisíacas no litoral brasileiro.

Segundo a denúncia, o ex-governador consumou a doação da Ilha do Urubu, situada em Trancoso, no dia 20 de novembro de 2006, quando já havia perdido a eleição. Em sua defesa, ele alega que entregou as terras a famílias carentes que ali viviam, mas a história parece ser furada.

O advogado César Oliveira explica que o processo de doação de terras pelo Estado começaria com a verificação da chamada posse vintenária (ocupação pacífica por 20 anos). Segundo ele, as pessoas que receberam os lotes na Ilha do Urubu não cumpriam esse requisito.

Mais: as famílias que receberam os lotes só poderiam vendê-los após cinco anos, mas eles foram alienados um mês depois a um intermediário, por R$ 1 milhão, e este, após três meses, os transferiu ao empresário belga por R$ 13 milhões. A ilha, segundo estimativa, vale nada menos que U$ 150 milhões (preste atenção, aqui se trata de dólares).

O negócio envolve ainda o empresário Gregório Preciato, que já foi sócio, arrecadador e caixa de campanha do governador de São Paulo, José Serra. Segundo César Oliveira, Preciato tinha uma escritura como proprietário da ilha e chegou a obter empréstimo  de R$ 5 milhões no Banco do Brasil, apresentando o documento como garantia.

O amigo de Serra movia ação de reintegração de posse contra as famílias que habitavam a ilha e veio a receber R$ 8,5 milhões do governo baiano para desistir da ação, permitindo a “benevolência” de Paulo Souto. Diz Oliveira que Preciato, além de ter faturado a bolada do Estado, também não pagou o empréstimo ao BB.

O fato é que, pouco depois, a Ilha do Urubu já pertencia a Philippe Meeus, um “pobrezinho” que é dono de nada menos que 36 Ferraris e, por conta de sua penúria, foi beneficiado pela fantástica “ação social” do governo Paulo Souto. César Oliveira afirma que “a Bahia vai ficar estarrecida com os detalhes dessa história”.

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Fala a verdade, caro leitor. Por um salário igual ao dele, você também não vestiria essa roupa e dançaria essa dancinha típica do Uzbequistão? Luís Felipe Scolari caiu na gandaia no casamento do meia Timur Kapadze, do Bunyodkor, time do treinador brasileiro.

Repare que a alegria do pentacampão pelo Brasil em 2002 é maior que a da própria noiva. Felipão ganha cerca de R$ 3,5 milhões por mês. Assim, fica fácil.

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Os jornais que circulam em Salvador nesta terça-feira (15) destacam as barbaridades cometidas pelo insuspeito estudante de medicina da Ufba, Diogo Nogueira Moreira Lima, de 23 anos.

O estudante confessou que há cinco anos abusava sexualmente de crianças e, no último fim de semana, ele foi flagrado pela polícia com três vítimas: de 8, 9 e 12 anos.

Os crimes eram cometidos em uma casa de veraneio da família de Diogo Nogueira, em Arembepe, para onde ele atraía crianças com jogos de videogame e depois as induzia a assistir filmes pornográficos.

A polícia investigava o criminoso há um mês, depois que um pai começou a estranhar o comportamento do filho. Diogo Nogueira prefere meninos. Ele está no oitavo semestre do curso de medicina e deseja se especializar em pediatria.

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Varela diz que não quer mais saber de política
Varela diz que não quer mais saber de política

Há alguns dias, divulgou-se que o PRB investiria na dobradinha Raimundo Varela – Tom Ribeiro, respectivamente, para disputar cadeiras na Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa da Bahia. Pois é, ontem Varela sepultou a parceria.

O apresentador da Rádio Sociedade, TV Itapoã e Tudo FM, que era membro e presidente de honra do PRB, apresentou carta de desfiliação ao partido e informou que não quer mais saber de política. Há pouco, na Tudo, Varela disse que não consegue se ver longe do rádio.

A decisão foi comemorada por amigos e companheiros de profissão do apresentador.