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O prefeito Capitão Azevedo (DEM) decidiu peitar a Câmara de Vereadores e o primeiro-secretário da Casa, Roberto de Souza (PR), partiu para a contra-ofensiva. Entregou ao Ministério Público Estadual (MPE) um abaixo-assinado com mais de 3 mil assinaturas contra o reajuste ilegal da tarifa de água, promovido pelo governo municipal. As assinaturas foram apresentadas em audiência da qual também participou o vereador Wenceslau Júnior (PCdoB).

No dia 5 de junho, o prefeito publicou decreto reajustando a tarifa de água. Por lei, a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) somente poderia reajustar as contas a partir do dia 6 de julho, 30 dias após a publicação do decreto. Mas a empresa decidiu emitir as contas com o aumento a partir do dia 1º.

A guerra já dura quase dois meses. Roberto de Souza e mais três vereadores de oposição exigem do governo que os consumidores sejam ressarcidos pelos 25 dias de cobrança ilegal da tarifa. O prefeito Capitão Azevedo só admite compensar pelos cinco primeiros dias (1 a 5 de julho).

O promotor Clodoaldo da Anunciação ficou de checar as assinaturas e conferir se a quantidade é suficiente para demandar investigação, o que poderá resultar em abertura de inquérito civil público e, possivelmente, uma ação civil pública para pedir, na Justiça, o ressarcimento dos valores cobrados ilegalmente.

Pelo visto, e por enquanto, o consumidor itabunense é quem vai pagar a conta. O reajuste é de 14,52%, escalonado, sendo 9,72%, em julho e a segunda parcela, de 4,52%, em outubro. Ou seja, próximo mês vem mais rebombada no bolso do itabunense.

0 resposta

  1. Centro de Convenções tem que ter capacidade minima para 2 mil pessoas, para promover eventos nacionais e internacionais. Esse é o motivo pela qual o governo Wagner ainda não concluio a obra, pois é gastar dinheiro em vão. Não vai servir de Wagner concluir, então vão pedir o governo outro, outro não evm pois vão alegar já existe um.

    O Democrata não tem bons gestores, veja:

    Fernando Gomes fez uma ponte na Amelia Amado (entrada do pontalzinho), valor 210 mil, colocou os camelôs em cima do canal (dinheiro publico). Agora no governo Azevedo já vai acabar a ponte e vai sair os box dos camelôs. Some o que foi gasto. Gestor deve planejar para o futuro e não para o seu mandato.

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