O secretário municipal de Assuntos Governamentais e Comunicação Social, Walmir Rosário, saiu em defesa do Pacto Contra a Violência, idealizado pela prefeitura e executado por um grupo de entidades.
Na terça-feira (13), o promotor público Clodoaldo Anunciação fez duras críticas à atuação dos representantes do município, que teriam abandonado as discussões.
Após momentos tensos durante a semana, em que a temperatura das declarações do promotor e de representantes do município atingiu níveis altíssimos, Walmir adota um tom conciliador e propositivo.
O secretário, que coordena as ações do município relativas ao pacto, diz que prefere demonstrar sua crença nele como o instrumento ideal para a construção coletiva de uma Itabuna sem violência.
ATACANDO AS CAUSAS
O secretário afirma que esse pacto se diferencia de outras iniciativas por não se colocar como uma coisa pronta, decidida pelas autoridades e imposta aos cidadãos comuns. “Nem pretendemos atacar os efeitos, a criminalidade, simplesmente. Nosso objetivo é maior, porque atinge as causas da violência”.
De acordo com Walmir, a participação da comunidade é um diferencial, porque faz com que a própria sociedade, que sempre foi vítima da violência, passe também a ser parte da solução.
“Queremos conferir cidadania a quem mora em condições subumanas, garantir educação, esporte, lazer e cultura a nossas crianças e jovens. E quem aponta esses caminhos é a própria sociedade, que tem voz ativa nas discussões”.
MUNICÍPIO NÃO GANHA NA LOTO
Ele chama a atenção para uma nova mentalidade, necessária para compreender o Pacto contra a Violência. “Combustível na viatura da polícia não é solução do problema. Ações do município, que já ocorrem em vários bairros da periferia, são parte da solução, mas para médio prazo”.
E emenda: “Mas temos que ter em vista que o município não gera dinheiro. Não ganha em loteria. Não recebe herança nem faz bons negócios para auferir lucros. Tudo que é investido em obras provém de repasses dos outros entes federados que, todos sabemos, estão cada vez mais escassos. Nossa saída é a união de forças”.
Walmir defende que as ações como os mutirões da cidadania nos bairros periféricos também adquiram caráter propositivo. “É levar a ação pública e dizer à dona de casa e ao cidadão: ‘isso aqui está sendo feito dentro de um contexto maior. Precisamos agora nos unir para garantir mais avanços’. Com a comunidade na parceria, a tendência é andarmos mais rápido em direção ao objetivo, que é a redução drástica da criminalidade em nossa cidade”
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É isso aí. O promotor só quer ser estrela solitária. O pacto é um trabalho conjunto de toda a sociedade. Porque no último multirão ele não esteve presente? Quem está acostumado a cobrar não gostou de ser cobrado. Mais serenidade Dr. Promotor.
ESSE BACULEJO TERIA QUE SER DADO EM TODOS OS BAIRROS DE ITABUNA.
E DEPOIS FAZER UM PROJETO DE FECHAR AS ENTRADAS DE ITABUNA
COMO A OPERAÇÃO ( MANZUAR ) DA POLICIA MILITAR PARAIBANA, SUGERIDA PELO RADIALISTA VAL CABRAL CORONEL UBIRAJARA SEI QUE O SENHOR É DE
ACATAR E POR EM PRATICA AS BOAS SUGESTÕES. SUA PASSAGEM PELO COLEGIO MILITAR DE ITABUNA FOI UM EXEMPLO. CONFIO NA EXECUÇÃO DO PROJETO DE FECHAR E LIMPAR NOSSA QUERIDA CIDADE. OPERAÇÃO ( MANZUAR ) OU QUE SEJA OUTRO NOME COMO POR EXEMPLO OPERAÇÃO ( RATOEIRA ) OU ( ANZOL )
QUE O TRAFICANTE, PUXADOR DE CARROS , ASSASINOS, OU QUALQUER ESPECIE DE BANDIDOS SEJAM FISGADOS. NOS MEUS COMENTARIOS VOU COBRAR SEMPRE
SOBRE ESSE GRANDE PROJETO PARA A FELICIDADE DO POVO GRAPIUNA.