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Sine Calmon: vítima de calote.
Sine Calmon: vítima de calote.

Músicos que se apresentaram no carnaval de Salvador, passados quase nove meses da folia, ainda esperam o tilintar das moedas em suas respectivas contas bancárias.  O grupo foi contratado pela Empresa de Turismo de Salvador, a Saltur, e a Secretaria de Cutlura do Estado (Secult). O calote é de R$ 100 mil.

Explicações dos ‘caloteiros’ apontam que o cachê dos artistas seria pago com verba da patrocinadora Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). Pelo que se diz na edição on-line de A Tarde, o dinheiro foi torrado e os artistas têm trabalho e espera semelhantes ao de um parto, afinal são (quase) nove meses de expectativa.

Eles cantaram. Por enquanto, estão dançando também, pois a Embasa já avisou que a sua parte foi cumprida, cash. No mais, Secult e Saltur que se virem e honrem seus compromissos. Entre as vítimas do calote, Sine Calmon e Missinho, ex-Chiclete com Banana.

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