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A calçada da infâmia já derrubou muita gente

Não se sabe por que cargas d’água a agência da CEF na Praça Adami inventou uma rampa, com saliência que tem provocado transtornos aos usuários da agência e a transeuntes. Quase todos os dias pessoas idosas tombam ou sofrem com topadas que quase lhes arrancam os dedos dos pés.

Quem terá sido o autor de singular “obra”? Será que os engenheiros da Secretaria de Desenvolvimento Urbano deram o aval para a construção? A saliência tem extensão de 60 centímetros com altura entre três e cinco centímetros, o bastante para confundir e lesionar pessoas com baixa visão.

Sem falar que, mesmo os que enxergam bem acabam confundidos com o vai-e-vem das pessoas na calçada, o que também provoca os tropeços. Bola fora.

9 respostas

  1. “Não se sabe por que cargas d’água a agência da CEF na Praça Adami inventou uma rampa”

    Os cadeirantes é que se danem neh blogueiro?! Pode até estar atrapalhando mesmo algumas pessoas que ainda não se habituaram com a mudança ou pra desviar dos ambulantes que ali ficam tem que ir pelo lado da rampa. Mais em nenhum momento mencionou que a tal rampa da acessibilidade a cadeirantes, algo pelo qual lutam tantos, talvez por isso ela tenha sido colocada, respondendo assim o questionamento acima.

    Da Redação: O leitor há de concordar que a rampa poderia ser bem melhor projetada, de forma que garantisse a acessibilidade aos cadeirantes e, também, a segurança aos idosos e demais transeuntes. Sejamos razoáveis também com os idosos, amigo.

  2. Essa calçada mostrada na foto não é nada perto do que ocorre na Cinquentenário. Cada piso, quando existe o que pode se chamar de piso, tem uma altura diferente. São incontáveis “degraus” por toda a avenida.
    Tem um bar nas imediações do Jardim d’Ó que simplesmente fez uma plataforma na calçada do bar. Tem altura de aproximadamente 30 cm. Outro dia passava por lá e uma senhora idosa e com problemas de locomoção simplesmente quase não consegue transpor a “barricada”. Ela comentou que morava na avenida há 40 anos e nunca tinha visto tamanho desrespeito com quem transita por ali a pé.

  3. Não foi um ato de maldade. O projeto era facilitar o acesso de pessoas deficientes. Mas, foi mal projetado para o local. Só deveria ter sido feito em agências com passeio recuado.

  4. Talvez tenham pensado nos deficientes físicos, cadeirantes, mas faltou projetar melhor, …, faltou sensibilidade, …, inteligência, …!!!

    Pior ainda é permitir construir casas, pousadas, dentre outras edificações, em pé de encosta, onde reina a instabilidade geológica, …, como no caso de Angra, …!!!

    O resultado nós já sabemos, …!!!

    É cada “engenheiro”, …!!!

  5. Cobra-se tanto de pessoas com níveis de conhecimento eeee…..

    Uma pesquisa feita com pessoas que eram mais “inteligentes” as quais eram atribuídas grandes responsabilidades, com o passar do tempo elas se tornavam igual a um semi analfabeto. Será que esta acontecendo isso?

  6. gostaria desaber sobre os piquetes que existem nos passeios onde e colocado ate trilho de trem ja vi uma senhora cair e passou mau onde anda o responsavel para fiscalizar tal absurdo

  7. Na verdade a ideia de proporcionar a acessibilidade as cadeirantes foi boa, a execussão da obra de foi de extremo mau gosto. A rampa poderia ser projetada para parte interna do prédio liberando desta forma as calçadas. Aproveito e sugiro à Secretaria de Viação e Obras do município para fiscalizar toda a extensão da Cinquntenário pois, é impossível minha filha cadeirante e todos os outros, transitar pelo centro, imaginem nos bairros???
    Preparem nossa cidade para ser mais cidadã

  8. Já fui vitima dessa “querida” rampinha…risos, concordo que ela facilita a vida dos cadeirantes, mas deveria ser bem feita, mais alta, pra nao ser confundida com a calçada. Vamos ver se alguem vai se sensibilizar com essa situação!

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