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O estudante Gabriel Alves foi preso em Itabuna acusado de invadir sites de instituições financeiras e transferir mais de R$ 250 mil de contas bancárias. Gabriel conseguiu livrar-se do flagrante ao apagar, do computador, todos os dados das operações realizadas numa lan house hoje, informa Oziel Aragão, do blog XilindroWeb. Ele foi preso por equipes do delegado regional Moisés Damasceno.

12 respostas

  1. “Acorda rapaziada”, por entender de redes ele não é mais inteligente que um Marcola da vida, por exemplo. Tudo é prática.

    Mas, no fim, sabemos onde eles vão parar.

    Não compensa mesmo!

  2. cracker ñ hacher é assim q se escreve

    Da Redação: Amigo, craker é aquele que, literalmente, fatura com a quebra de sistemas de segurança, enquanto o hacker o faz por diversão. A grosso modo, é isso.

  3. oooo juliano… so abra a boca ou escreva quando tiver certza meu fi!!! pra depois nao pagar esse pau….faça ius nao… faça isu nao meu fi… uiiiiiii

  4. tisc tisc tisc… acha mesmo que ele não estará fazendo novamente um novo roubo cibertnético agora???

    esse garoto “esperto” (esperto e ladrão) e não “inteligente” (inteligente e quem ganha dim dim sem dar mancada) já é velho conhecido da Polícia de Salvador, não ficou detido por não apresentar provas, mesmo se a Federal confiscar o HD não terá provas, pois ele insere um ghost e elimina tudo, perde o HD.

  5. Isso mesmo, ARQUIVO MORTO! O cara é esperto e ladrão, inteligente é quem consegue alcançar metas positivas sem perder o amor próprio. Esse aí é um perdido, digno de pena!

  6. Rpz, por aqui só tem especialista com Computação Forense.
    É trocar IP, é hacher, é inserir gost.
    Meu querido “Arquivo Morto”, o procedimento feito em perícias pela PF é um procedimento físico no HD. Ele pode inserir ghosts, gasparzinhos, ou até fazer uma sessão de umbanda no HD que a PF consegue recuperar os dados. Quando ao termo, realmente os crackers que roubam, os hackers invadem apenas por diversão. E quanto à trocas de IP não adiantaria, pois o registro dos novos IP ficaria da mesma forma na operadora e seria fácil, como foi, identificar de onde vem os ataques.

    MID – Maldita Inclusão Digital.

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