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O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), conseguiu bater um recorde próprio. Em pouco mais de um ano, parte para o oitavo assessor de imprensa. Quem aceitou a empreitada, desta vez, foi o experiente jornalista Ederivaldo Benedito.

O homem apareceu cheio de projetos para o mandato do vereador de Itabuna. Outros chegaram e (logo) partiram. Terá Benedito um final feliz com o polêmico Loiola?

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Itabuna e Colo Colo: rebaixamento? (José Nazal)

Donos de duas das piores campanhas entre os 12 times do Baianão 2010, Itabuna e Colo Colo estão “classificados” para o quadrangular da morte do campeonato, após 10 rodadas.

O Colo Colo é o lanterna do grupo 1, enquanto o Itabuna é o vice-lanterna do grupo 2. As duas torcidas tiveram encontro nem tão animado neste domingo. O Tigre ilheense saiu-se melhor na peleja, vencendo por dois gols a um.

Deixando o lero-lero de lado, o Pimenta quer saber a sua opinião sobre os dois times. Quem cai? Quem fica? Os dois ‘dançam’ na parada? Participe de nossa enquete que aparece no lado esquerdo da tela do seu computador. Não deixe de opinar!

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Colo Colo amplia vantagem: 7 vitórias contra 4 dos itabunenses (Foto José Nazal/Arquivo).
Gil converte cobrança de pênalti e abre o placar (Foto José Nazal).

Está comprovado que não é culpa do comando técnico a péssima campanha do Itabuna Esporte Clube no Campeonato Baiano de 2010. O time estreou o quinto treinador em apenas 10 jogos e sofreu, hoje, a sétima derrota no Estadual.

Contra o Colo Colo e diante de sua torcida, a equipe perdeu por 1×2, e tornou-se dono da segunda pior campanha no fraco Baianão. Como desgraça pouca é bobagem, o time caiu de quarto para penúltimo lugar no grupo 2 e complicou de vez as chances de avançar no campeonato.

A equipe acumula 7 pontos e foi ultrapassada pelo Ipitanga – que hoje derrubou o Madre de Deus, por 3×2. Do lado do Colo Colo, a vitória deixa o clima menos tenso. Assim como o Itabuna, os ilheenses estrearam novo treinador. Clodoaldo Nascimento, irmão do zagueiro campeão mundial Aldair, deixou a equipe júnior para vencer também no profissional.

De lambuja, o fraco Colo Colo ampliou sua vantagem frente aos itabunenses no retrospecto dos estaduais. Venceu sete jogos, empatou cinco e perdeu quatro. A tarde foi decepcionante demais para os azulinos. O dragão chega à reta final do Baiano 2010 sem fogo, sem fôlego e sem moral.

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O Azulino terá de se apegar a todos os santos para sobreviver e ainda ter chances de classificação no Baiano 2010. Enquanto o time de Ricardo Xavier leva 1×2 do Colo Colo em pleno estádio Luiz Viana Filho, o Ipitanga mete 3×1 no Madre de Deus. É um resultado péssimo, que empurra o Itabuna para a zona da morte do campeonato.

O próximo desafio do Azulino é contra o Vitória, no Barradão, na próxima quarta, 3.

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O Itabuna empatou rapidinho, ao final do primeiro tempo, mas voltou a ceder para o Colo Colo. Douglas, aos 2min da etapa final, fez o segundo do Tigre. O desenrolar da partida não indica uma virada azulina.

No Clássico do Cacau, e por enquanto, lá: Itabuna 1×2 Colo Colo.

Pelo visto, Ferreira, o treinador estreante, terá que arrumar as malas por aqui, também.

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Essa história, hilária e educativa, foi contada pelo colunista Ousarme Citoaian, do Pimenta:

O (falido) Supermercado Messias resolveu dar aos clientes bombons como troco, alegando dificuldades para obter moedas de pequeno valor. O jornalista Raimundo Galvão estrilou, é claro. Estrila de cá, explica de lá, terminou aceitando as balas: levou para casa o inusitado troco e continuou a levá-lo, durante meses. Certo dia, terminadas as compras, foi-lhe apresentado o total a pagar e ele, sem piscar, depositou no balcão um avantajado saco de bombons (e algumas formigas, é claro).

“Que diabo é isso?” – pergunta a atônita moça do caixa.

“É o dinheiro que vocês me deram de troco” – retruca Galvão.

Confusão, chama o gerente, traz o diretor, convoca o bispo, e Galvão  lá, apoiado em seu inseparável guarda-chuva, a tudo assistindo, com a tranqüilidade dos justos. Depois de meia hora de “aceita, não aceita”, o “dinheiro” foi recebido e Galvão saiu, com as compras do mês e a alma em festa. Ria-se. Ganhara mais uma.

Confira esta e outras histórias no Universo Paralelo desta semana (clique aqui).

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O Itabuna empata com o Colo Colo, no estádio Luiz Viana Filho, em partida que caminha para o intervalo. No placar, 1×1. E, por enquanto, o Azulino abandona a zona de classificação para a próxima fase e ‘cai’ para quinto lugar do grupo 2.

É que o adversário direto por uma das vagas, o Ipitanga, vence o até então invicto Madre de Deus, por 1×0, gol do ‘matador’ Sassá. Com os placares, Itabuna vai a 8 pontos e o Ipitanga, a 10. Como ainda teremos o segundo tempo em ambas as partidas, o que nos resta é torcer!

P.S.: No finalzinho do primeiro tempo, o Colo Colo passou à frente no placar. Em cobrança de pênalti, Gil fez 0x1. Alex empatou para o Itabuna, dois minutos depois, deixando a torcida local mais tranquila.

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É delicada a situação de funcionários de dois hospitais itabunenses, o São Judas e a Maternidade Esther Gomes. Eles não recebem há dois meses. Os dirigentes do São Judas, único hospital psiquiátrico de Tabocas, reclamam uma dívida de R$ 100 mil da prefeitura.

O sindicalista Raimundo Santana, que preside o Sintesi, lembra que o ‘papagaio’ do São Judas foi negociado com o prefeito Capitão Azevedo e o secretário de Saúde de Itabuna, Antônio Vieira, ano passado.

Pelo acordo, firmado na procuradoria do Ministério Público do Trabalho, a prefeitura quitaria o débito em quatro suaves prestações. Duas das parcelas venceram e nada do dinheiro ‘pingar’ na conta do hospital. Quando a diretoria do São Judas e o Sintesi vão à procura do prefeito e do secretário, a dupla faz o que mais sabe – prometer.

Os trabalhadores vão aguardar, no máximo, até dia 9. Caso não haja solução para o impasse, é greve. Igual disposição demonstram os funcionários da Maternidade Esther Gomes.

De acordo com Raimundo Santana, a pendenga dos hospitais é grande, pois até hoje não foi honrada a dívida deixada pelo governo do ex-prefeito Fernando Gomes, estimada em R$ 9,5 milhões por uns. Outros rebaixam o saldo negativo para R$ 5 milhões.

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Evento é considerado ponto alto na pré-campanha do petista (foto Sarrafo)

O ex-deputado federal Josias Gomes, do PT, ficou eufórico com o resultado da plenária que realizou neste domingo (28), no hotel Sol Bahia, em Salvador. Em telefonema ao Pimenta, ele contou que pelo menos 350 pessoas participaram da atividade, incluindo três prefeitos e mais de 70 vereadores.

O prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, fez discurso e elogiou bastante o companheiro de partido. Outro famoso que esteve por lá foi o delegado da polícia civil Deraldo Damasceno, o xerifão dos programas policiais de Salvador e pré-candidato a deputado estadual, com base forte na periferia soteropolitana.

Segundo o entusiasmado Josias, havia na plenária representantes de 126 municípios baianos. “Isso demonstra a capilaridade do nosso trabalho e que temos chances muito expressivas de reconquistar o mandato em outubro”, avalia.

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Marco Wense

O tempo fechou para o tucanato da Avenida Paulista. A pesquisa divulgada neste domingo (28) pelo instituto Datafolha, realizada nos dias 24 e 25 de fevereiro, aponta situação de empate técnico entre José Serra e a ministra Dilma Rousseff.

Na corrida para o Palácio do Planalto, Serra (PSDB) tem 32%, Dilma (PT) 28%, Ciro Gomes (PSB) 12% e Marina Silva (PV) 8%. Na última consulta, a vantagem do tucano sobre a petista era de 14 pontos. Hoje é de quatro.

É evidente que bastam só os números da pesquisa para deixar os tucanos e seus principais aliados – o DEM e o PPS – preocupadíssimos. Em apenas dois meses, a diferença caiu 10 pontos.

Outros elementos, no entanto, são mais preocupantes do que os números em si, como, por exemplo, a perda de 3 pontos de Serra na região sudeste, que tem 42% do eleitorado do país. E mais: a taxa de rejeição ao tucano subiu de 19% para 25%.

O pior, para o desespero do tucanato, é que a capacidade de transferência de voto de Lula para Dilma tem bastante oxigênio. Ou seja, 14% do eleitorado, que vai votar de qualquer jeito no candidato do presidente, ainda não sabe que Dilma é a candidata do “cara”.

Com a pesquisa do Datafolha, aumenta a pressão da cúpula do PSDB por uma composição puro sangue, com o governador Aécio Neves (MG) como vice na chapa encabeçada por Serra.

Sinceramente, não acredito que Aécio, mesmo com os emocionantes apelos do tucanato da Avenida Paulista, venha a ser o companheiro de chapa do ex-ministro do então governo FHC.

Pelo menos do meu modesto ponto de vista, a queda de Serra nas intenções de voto é um obstáculo a mais para a chapa puro-sangue. O mineiro não vai trocar uma eleição garantida para o Senado da República por uma cada vez mais duvidosa.

As nuvens para o tucanato podem até clarear. A previsão, no entanto, é de que elas fiquem mais cinzentas, bem escuras.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Obras da Fonte Nova começam em março.

O governo baiano inicia, amanhã (1º), vistoria cautelar a edificações ao redor do malfadado estádio Octávio Mangabeira (Fonte Nova). Segundo comunicado em jornais deste domingo, trata-se de procedimento comum a grandes obras.

Garante-se com isso um acompanhamento técnico sobre a conservação e estado geral antes da construção da nova Fonte Nova. Esse trabalho permite avaliar se, no andamento da obra, estruturas próximas ao equipamento esportivo não estão sofrendo danos, por exemplo.

O novo estádio abrigará jogos da Copa 2014. A Bahia é dos poucos projetos de estádio considerados, pela Fifa, em ritmo ideal para a Copa que acontecerá no Brasil. A obra de reconstrução da nova arena será tocada pelo consórcio das baianas OAS-Odebrecht. A obra está avaliada em R$ 591,07 milhões.

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Azevedo e Jabes: mais um apoio?

Na conversinha manjada do “apoio a quem ajudar Itabuna”, o prefeito Capitão Azevedo bateu papo com o secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro, ainda ontem, no centro de convenções de Ilhéus. Os dois participavam da audiência pública sobre a Ferrovia Oeste-Leste.

Jabes, que diz ter estruturado a sua pré-campanha com presença em 40 municípios baianos, espera ter o rapoio de Azevedo. Jabes disputa uma vaga à Assembleia Legislativa baiana.

Geraldo, ao lado de Alisson: desconfianças?

Ontem, aliás, foi um desfile de políticos de diversos matizes no centro de convenções ilheense. Todos foram lá conferir as suas próprias “audiências” com parte do eleitorado. Geraldo Simões também circulou e posou ao lado do vereador licenciado e atual secretário de Planejamento de Ilhéus, Alisson Mendonça.

O deputado federal andava meio desconfiado de Alisson, que havia se “achegado” ao ex-deputado Josias Gomes ainda na fase de reforma administrativa em Ilhéus. Jeitoso, o vereador e hoje secretário fez joguinho – ficou bem com Jojoba e Geraldo – e garantiu o cargo no Planejamento.

O deputado petista chamou a atenção de discreto jornalista ilheense por usar camisa parecida à do prefeito de Itabuna. “Pelo menos nisso, eles combinaram”.

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Marco Wense

Não há mais nenhum resquício de dúvida em relação ao posicionamento de George Gurgel, presidente estadual do Partido Popular Socialista (PPS), diante da sucessão do governador Jaques Wagner (PT).

O dirigente do PPS segue a cartilha do deputado federal Roberto Freire, que é o comandante nacional da legenda. O parlamentar, que já foi candidato a presidente da República, é mais antipetista do que qualquer democrata ou tucano.

Gurgel compartilha com a opinião de que Wagner pode ser reeleito já no primeiro turno. Diz Gurgel: “Para que não haja uma derrota acachapante, tem que haver um entendimento entre as forças contrárias”.

As forças contrárias são Geddel Vieira Lima, Paulo Souto, Antonio Imbassahy, ACM Neto e João Henrique. Depois ficam falando da panelinha do governador Jaques Wagner com César Borges e Otto Alencar.

E por falar em panelinha, o ministro Geddel quer explicações do governador Wagner sobre as alianças com Borges e Otto. O engraçado é que Geddel fez de tudo para ter os ex-aliados de ACM do seu lado.

VICE DE SERRA

Itamar, opção para o tucanato.

O DEM, envolvido com essa enxurrada de escândalos, perdeu a força para reivindicar um democrata como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo tucano José Serra (PSDB).

A chapa puro sangue, com Serra e Aécio Neves, respectivamente governadores de São Paulo e Minas Gerais, tem o apoio de todos que fazem oposição ao governo Lula e a presidenciável Dilma Rousseff.

Descartando a possibilidade da chapa 100% tucana, com o DEM fora da disputa, o ex-presidente da República, Itamar Franco, filiado ao PPS, passa a ser a melhor opção do tucanato.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia