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Avançam as investigações sobre a máfia que atuava no sul da Bahia comercializando históricos escolares falsos do ensino médio. Está marcada para a próxima quinta-feira, 18, a primeira audiência do caso, no Fórum Epaminondas Berbert de Castro. A estudante A.B.S., aluna do curso de direito da Faculdade de Ilhéus, é acusada de usar os serviços da máfia para ingressar no ensino superior.

Ela se serviu de histórico falso dando conta da conclusão do ensino médio no Colégio Estadual de Ilhéus. O problema é que, além das ótimas notas, o curso técnico de administração apresentado no histórico não existia mais à época, em 2004. O curso, veja só!, havia sido extinto em 1998.

De acordo com informações, A.B.S. conseguiu o histórico escolar falso com a ajuda do namorado, R.A.C. Os dois teriam pago R$ 500,00 pelo certificado. Segundo a polícia, o histórico escolar teria sido fabricado por um indivíduo conhecido como Passarinho. Faculdades particulares sul-baianas detectaram, pelo menos, 16 casos de históricos falsos.

8 respostas

  1. Fabricar históricos escolares já é um crime, …, pior ainda é esse povo conseguir aprovação em determinda Instituição de Ensino Superior, …!!!

    Agora, imaginem o “nível” do vestibular, dos alunos, dos cursos, e tudo o mais, …!!!

    Só Deus, …!!!

    Como diz um locutor esportivo do canal SPORTV: “QUE BELEZA”, …!!!

  2. tem muito mais pessoas envolvidas na pratica desse delito, as mesmas são alunos da FACULDADE DE ILHEUS E FTC, as quais estão cursando DIREITO. inclusive, algumas adquiriram seus curriculun em outros estados, a exemplo de São Paulo.

  3. esperamos que os candidatos que ficaram na espera de uma desistencia, tenham a oportunidade de serem convocados a se matricularem no lugar desses picaretas, que devem serem expulsos das universedades, ai sim iremos pode acreditar que existe justiça, outra coisa só as inicias dos nomes, por lei é aplicado em menores de idade inflatores, e não em adultos como esses marginais, pois marginal é quem fabricou e quem comprou, falei e disse. cadeia neles isso é estelionato.

  4. Acredito que isso é crime de falsidade ideológica, passível de prisão, quero ver como vai agir nossa policia sempre tão branda com os crimes das elites e tão dura com os delitos de pequeno porte dos pobres.

  5. Quem vendia estes HISTORICOS ESCOLARES era uma senhora idosa q morava na epoca ao lado do colégio CISO. E tambem o indivíduo chamado PAULO PINHEIRO do PONTALZINHO, a policia sabia desse elemento, mas por ele ser sobrinho do DESEMBARGADOR ninguem quer se meter nao é ?!?

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