Tempo de leitura: < 1 minuto

A ministra Dilma Rousseff antecipa que o PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento) prevê a construção de seis mil creches no Brasil. O anúncio foi antecedido de homenagem da ministra às crianças e mulheres. De acordo com ela, o governo Lula construiu 1.780 creches.

A chefe da Casa Civil afirmou ainda que investimentos como o Gasene mostram que o governo Lula se diferencia dos outros, que viravam as costas para o Nordeste Brasileiro.

9 respostas

  1. Ridícula essa Dilma e mais ainda quem votará nela!!!! Nós bancando a pré-campanha dessa louca pois, só um besta pra não perceber que o Lula está usando a máquina em função dela.
    Esse país tem que aprender a reagir com essas coisas erradas enquanto mt gente precisando!!!
    Lula e ela lançando o PAC Dilma e os bestas aplaudindo… Deveria era tomar vaia tb e laranja e tomate podre também!!!

  2. Olhe bem o que o futuro nos espera, se Deus fazer dela presidente quero ver como ela ira sair dessa enrolação chamada PAC, tenho informações que o calote é grande. Porque só agora vem as creches ?

  3. Aqui na Bahia, pasmem, a UESC com tantas funcionárias não dispõe de uma creche onde as funcionárias, que são mães, coloquem seus filhos, …!!!

    Não parece uma incoerência com o anúncio do pessoal do PT, …?!?!?!

    Onde eles governam não já deveria ser exemplo, …?!?!?!

    Como ia o ditado: “Casa de ferreiro, espeto de pau”, …!!!

  4. Saiu no Vermelho:

    Vinte e sete milhões e trezentos mil brasileiros ultrapassaram a linha de extrema pobreza. O índice de moradores do País nesta situação baixou – entre 1990 e 2008 – de 25,6% para 4,8%, uma redução de 81%.

    Com isso, o País supera o primeiro e principal Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que estipulou como meta para o mundo erradicar a fome e reduzir pela metade, até 2015, a extrema pobreza registrada em 1990.

    Os resultados revelam também que o Brasil foi além, e ultrapassou a própria meta estipulada pelo País de diminuir em 75% a taxa de extrema pobreza. Os dados constam da quarta edição do Relatório Nacional de Acompanhamento do ODM, que tem outros sete objetivos: Universalizar a educação primária; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade na infância; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/AIDS, malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental, e Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.

    O documento, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgado nesta quarta-feira (24/3), descreve que, de 1990 a 2008, enquanto a população brasileira cresceu de 141,6 milhões para 186,9 milhões, a população extremamente pobre (que vive com até 1,25 dólar por dia) decresceu de 36,2 para 8,9 milhões de pessoas. “A pobreza extrema no Brasil, hoje, é menos de um quinto da pobreza extrema de 1990. A desigualdade caiu bastante e pode cair ainda mais”, informa o relatório. E acrescenta: “Se o ritmo da redução se mantiver nos próximos anos, a pobreza extrema será erradicada do Brasil por volta de 2014.”

    Para o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, essa conquista do País é resultado dos investimentos do governo de presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Só o nosso ministério terá um orçamento de R$ 39 bilhões este ano, dinheiro destinado aos pobres. Além do MDS, outras ações com o Pronaf ( Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar), Luz para Todos e Economia Solidária estão fazendo a diferença”, ressaltou o ministro.

  5. Dilma aproveite bem a companhia do Lula, porque depois a Sra. vai ter que assistir, ouvir e engolir dos seus adversários políticos toda a sua história de vida (biografia) que a grande maioria do povo brasileiro desconhece.

  6. Meu caro Antonio.
    Não costumo me ater a comentários de terceiros, mas tomei as dores da Maria. Não precisava tomar tanto espaço no Pimenta gerando aquela “trapizonga” própria dos petistas.Para falar aquelas besteiras constantes no teu comentário bastava ficar calado.Todos entenderiam o teu silêncio.
    Fernando Florencio
    Ilheus/Ba

  7. Caro Editor,
    Incialmente deixo claro que não sou correligionário da Deputada Ângela Souza, alíás, nem a conheço, mas com a sua devida vênia, deixa eu contrariar o linguista de araque, que faz correção à fala da parlamentar, quando denunciou a participação de um seu assessor de ameaçar de morte um jornalista. Segundo o falso intelectual, a Deputada derrapou nas curvas da linguagem, ao dizer que “não coadunava com qualquer tipo de comportamento”…-inventando nova regência verbal. Para demonstrar que estava prosa, o falso Professor Pascoal, afirmou que, “nos dicionários, coadunar (frequentemente pronominal), tem o sentido de somar, juntar, reunir, incorporar, harmonizar, conformar, combinar. Trouxe como exemplo a seguinte frase: “Minhas intenções não se coadunam com as da vizinha do 6º andar”. Neste ponto, concordo com o arrogante internauta, só que o seu “arrazoado”, usando a expressão utilizada por ele para criticar a sua desafeta (imagino que seja), traz uma incorreção que não pode passar “in albis”, em respeito à nossa lingua pátria.
    A palavra NÃO, em circunstâncias normais, é um advérbio de negação, como neste exemplo: “EU NÃO SOU IDIOTA” (entendeu o sentido da frase?).
    Portanto, como a palavra COADUNAR, vem flexionada com o advérbio NÃO, concluo dizendo que a frase da Deputada Ângela Souza, traz uma linguagem escorreita, não merecendo as correções indevidamente pretendidas.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *