Tempo de leitura: < 1 minuto

Cerca de 500 famíliares de pequenos agricultores das localidades de Sururu e Serra do Padeiro, na região de Buerarema e Una, esperam ansiosas para abandonar o velho candeeiro e acender. Beneficiadas pelo programa Luz para Todos, elas ainda vivem no escuro por conta da disputa de terras entre produtores rurais e índios tupinambás.

Há mais de dois meses, os índios ‘confiscaram’ máquinas, equipamentos e um caminhão mulck utilizados por uma empresa contratada para o programa de eletrificação, a Meta, paralisando as obras do Luz para Todos. A previsão era de que as famílias estariam com energia elétrica em casa já no dia 18 de março. Quase um mês depois, as obras não foram retomadas.

A Coelba e a empreiteira contratada para as novas ligações de energia tentaram várias negociações com os tupinambás. E nada. Os tupinambás também querem ser beneficiados pelo programa. Retiveram caminhão e equipamentos como garantia. O blog tentou contato com a gerente local da Coelba, Scheyla Silva, mas ela participava de reunião.

3 respostas

  1. Em Pau Brasil o Governo Federal quer implantar uma usina geradora de energia eletrica no Rio Pardo, mas por está em área que os pataxos estão pleiteando, uma cidade, uma região, um povo, fica aguardando que os indios decidam se vai ou não ser implantada a tla usina.
    Que pais é esse?
    Até quando isso vai continuar

  2. Em Pau Brasil o Governo Federal quer implantar uma usina geradora de energia eletrica no Rio Pardo, mas por está em área que os pataxos estão pleiteando, uma cidade, uma região, um povo, fica aguardando que os indios decidam se vai ou não ser implantada a tla usina.
    Que país é esse?
    Até quando esse absurdo vai continuar?
    Se o processo tá no STF.

  3. Mais um absurdo neste país: um bando de desocupados, apoiados pelos inoperantes da funai, prejudicando toda uma comunidade. porque não transferem eles para o interior da amazônia? duvido que eles queiram deixar vida boa…

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *