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Ruy: "Me dê motivos"...

O polêmico Ruy Machado (PRP) iniciou a semana, literalmente, tirando onda de – pelo menos – dois dos seus colegas na Câmara de Vereadores.

1 – Na sua caminhada para controlar o PTB em parte do sul da Bahia, obteve o apoio do médico Luiz Coelho, que comanda a legenda em Ibicaraí. Coelho era da aba do presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS). Acontece que Lhoiola andou esquecido dos apoios que lhe garantiram a eleição. Veio o troco.

2 – Ruy diz estar de olhos bem abertos para o líder do Governo na Câmara, Milton Gramacho (PRTB).  Segundo o “Língua Ferina”, Gramacho quer deixar a liderança na Câmara não por desapego, mas porque visualiza embates futuros do PCdoB com a gestão de Azevedo. “O PCdoB não conseguiu o que queria e lá vem chumbo grosso. Agora, Gramacho quer jogar a batata na minha mão”.

A batata pode até ser quente, mas Ruy Machado quer devorá-la. Diríamos, aceita sim. A versão que espalha é que o prefeito Capitão Azevedo o chamou para uns tantinho de prosa. Ele, em resposta, lembrou Tim Maia. Som na caixa, mas cuidado com a noiva.

Uma resposta

  1. Zelão diz: – A pessoa certa!

    Por mais defeitos que lhe possam ser atribuídos, o vereador Milton Gramacho, não está à “altura” de representar o desgoverno do “capitão prefeito.” Para tal tarefa, é necessário alguém de “mais grosso calibre,” que seja capaz de: mentir com desfaçatez; prometer e não cumprir; trapacear sem escrúpulos e corromper sem a menor culpa. Gramacho, no seu terceiro mandato, mesmo tendo servido na mesma função a Fernando Gomes, não se julga “competente” para enfrentar os desafios de ter que defender as atribites do governo do capitão.

    Não conheço ninguém no legislativo municipal itabunense, que reúna tantos “predicados” quanto o edil Rui Miscócio Machado (vulgo Rui Porquinho). Autêntico no limite do descaramento, Rui, na liderança do governo na câmara, saberá criar as oportunidades certas de conforto para o governo, mesmo que sejam pelos caminhos tortuosos, abertos pela fraqueza moral de muitos dos seus pares na câmara, desde que para o exercício da função, seja bem remunerado pelo governo.

    Ao contrário do que muitos possam pensar, Rui Porquinho, não busca o poder, apenas pelo saudável exercício da busca do poder para servir à comunidade que representa. Busca o poder com pragmatismo, apenas para “se servir”.

    Abstendo-nos de qualquer outro questionamento ético e moral, é que perguntamos: – Rui Porquinho é ou não a pessoa certa para “defender na câmara” as imoralidades do governo do “capitão prefeito?”

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