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Do Política&Cidadania

O anúncio de que mais um partido, o PTC, se junta à coligação encabeçada pelo PMDB, que fica, agora, com 11 legendas, ganha espaço no noticiário junto com a informação de que o pré-candidato peemedebista Geddel Vieira Lima, praticamente igualou o tempo do pré-candidato à reeleição, governador Jaques Wagner (PT), equilibrando a disputa no horário eleitoral gratuito. Pelos números apresentado na matéria da repórter Patrícia França e publicada na edição desta terça-feira do jornal A TARDE, a coligação peemedebista passaria a ter 5 minutos e 50 segundos, contra 5 minutos e 55 segundos da coligação petista.

Como já disse em postagem anterior, este grande número de partidos pequenos que procurou se juntar a Geddel Vieira Lima é importante muito mais pelo aspecto psicológico de mostrar a derrota da intenção do governador e do PT, de isolar a candidatura peemedebista e, fazendo-a minguar por falta de apoios, facilitar a realização de um pleito plebiscitário entre a chapa oficial e a do ex-governador Paulo Souto (DEM-PSDB). Mais importante até do que a quantidade de votos que essas siglas possam agregar à candidatura.

Quanto à questão do acréscimo do tempo no horário eleitoral, sem dúvida também importante uma vez que ninguém desconhece o peso do horário eleitoral gratuito nas campanhas eleitorais do Brasil. Já vimos diversas campanhas se tornarem vitoriosas a partir do início da propaganda gratuita no rádio e na TV, bem como já vimos outras afundarem justamente ali.

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