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Augusto (à esq.) é denunciado por Fábio.

O pré-candidato a deputado estadual Fábio Lima (PTdoB) chorou as pitangas no programa Resenha da Cidade, da rádio Jornal de Itabuna. Sem medo de ser feliz, ele denunciou que o empresário Augusto Castro (PSDB) está derramando dinheiro no sul da Bahia para obter apoios de lideranças regionais e votos. O tucano também é pré-candidato a uma das 63 vagas à Assembleia Legislativa. E foi na base do dinheiro, disse, que perdeu um cabo eleitoral para Augusto.

Não satisfeito, Fábio Lima ainda disparou contra Rose Castro, vereadora em Itabuna e irmã do político do PSDB. Para Lima, a eleição de Rose não teria sido limpa.

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Se Dunga deixou o Ganso de fora da lista dos 23 jogadores que vão à Copa 2010, Tião Barros, o ‘técnico’ da agência Art 3, não perdeu a viagem. Preparou um daqueles anúncios de oportunidade para um motel itabunense. Nas páginas dos jornais impressos, em ‘letras garrafais’, tá lá:

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Não ecoou bem lá pelas bandas de Entre Rios a notícia de que o Sargento Gilson Nascimento, secretário de Administração de Itabuna, ainda aguarda posicionamento do capitão prefeito para definir seu voto para deputado federal.

O filho de Manoelito Argolo, que aposta no apoio do “super-secretário”, ficou com uma pulga atrás da orelha. E talvez lamentando a indicação da esposa do indeciso para cargo na Adab.

Criptonita à vista…

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Para o advogado Iruman Contreiras, que representa juridicamente o Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região (Sindir0d), existe preconceito contra a categoria rodoviária.

Segundo Contreiras, as pessoas fazem uma imagem negativa dos trabalhadores em transporte coletivo e chegam a tachá-los de “baderneiros e vagabundos” por estarem em greve.

O advogado comparou a paralisação dos rodoviários com a dos serventuários da Justiça, em greve há oito dias. “Ninguém chama os serventuários de desocupados, mas o pessoal do transporte tem tratamento diferente, é discriminado”, lamentou.

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ACM Neto faz pouco caso de Geddel e ataca Wagner.

O deputado federal ACM Neto (DEM) concedeu entrevista exclusiva ao Pimenta na Muqueca, nesta sexta (14), e praticou o seu exercício preferido nos últimos tempos: bater no governador Jaques Wagner, do PT. Disse que a gestão do petista é “pior do que a de Waldir Pires”, em meados da década de 80.

No papo com este blog, logo após dar uma palhinha para lideranças locais e a imprensa, Neto defendeu o seu partido, o Democratas, e fez pouco caso da candidatura de Geddel Vieira Lima, do PMDB.

Inicialmente, o deputado do DEM colocou Geddel na condição de coadjuvante no processo eleitoral. “Não vejo esse fortalecimento dele”. E faz reparo à sua fala ao observar que não há nenhuma pesquisa mostrando crescimento de Geddel, dono de apoio de 10 partidos.

Ao reparo, seguiu: “Mas acho até importante que ele cresça um pouquinho mesmo, para garantir que seja uma eleição de dois turnos”.

O deputado crê na presença de Paulo Souto no segundo turno, e afirma não estar preocupado contra quem será o possível segundo tempo da peleja, se contra Geddel ou Wagner. “Não estou nem preocupado. Nós vamos ganhar a eleição”.

Na entrevista, ele não admite que o DEM foi destroçado em Itabuna ao perder Fernando Gomes e ver escapar-lhe às mãos o prefeito Capitão Azevedo, ainda no partido mas sinalizando para Geddel e Wagner. Antes, na coletiva, revelou um “desejo” de debater publicamente com o deputado federal itabunense Geraldo Simões e disse que Fernando é “coisa do passado” para o DEM. E Maria Alice, e não Azevedo, seria a maior liderança do partido, atualmente, em Itabuna.

Os principais trechos da entrevista a Fábio Roberto, especialmente para o Pimenta, você confere neste sábado. Ele fala do escândalo provocado por José Roberto “Panetone” Arruda, do legado político do avô, Antônio Carlos Peixoto Magalhães e como encara o apelido “Grampinho”, homenagem carinhosa da deputada Alice Portugal (PCdoB).