Tempo de leitura: < 1 minuto

Em contato com o Pimenta, o ex-presidente do diretório estadual do PT, Josias Gomes, rebateu as críticas feitas pelo correligionário Rosemberg Pinto (confira) e disse que a questão de ser ou não o maior articulador da indicação de Pinheiro ao Senado é fato de menor importância. “Isso não eleva o nível do debate, o momento exige dos dirigentes e lideranças do partido uma visão superior”, afirma.

Gomes declara que não reivindica para si o papel de articulador, mas diz estar entre os que trabalham pela indicação de Pinheiro. “Eu o apoio, assim como 56 prefeitos, dez deputados estaduais e cinco federais do partido”, enumera, acrescentando que “entre os 370 delegados do PT, sou um dos que votarão em Pinheiro”.

O ex-presidente do diretório, que é pré-candidato a deputado federal, lembra que no PT as disputas são naturais. Ele menciona as prévias entre Lula e Suplicy em 2002 e entre Patrus Ananias e Fernando Pimentel (em Belo Horizonte), no ano de 2008. “Rosemberg precisa aprender um pouco de política e entender que o voto dele e o meu têm o mesmo valor”, cutuca.

Gomes finalizou enigmático e citando Churchill (Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra): “em política, tudo o que está além do óbvio é bobagem”.

7 respostas

  1. COMO SEMPRE O EX. DEPUTADO JOSIAS GOMES,
    BEM CENTRADO EM SUAS COLOCAÇÕES, DURO EM SUAS AFIRMAÇÕES E CONVICTO DE QUE É ATRÁVÉS DO DEBATE QUE SE RESPEITA A DEMOCRACIA,
    QUE POR SUA VEZ É UMA PRÁTICA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES.
    É ESTE CONHECIMENTO QUE FAZ COM QUE EU MUITOS OUTROS ITABUNENSES TEM MUITA SIMPATIA PELO NOME DO COMPANHEIRO JOSIAS GOMES.
    FORÇA COMPANHEIRO.

  2. Valeu Josias Gomes,que tem convicção de articulação transforma-se em grande articulador quem não tem fica apenas no blá, blá, blá.
    Sempre avante!

  3. Dizem q o brasileiro tem memória de 15 dias, os fatos vêem mostrando a verdade. É impressionante o oportunismo desse Josias Gomes para alavancar sua volta ao Congresso Nacional. Sob a desculpa de ter um deputado de Itabuna, representanto a região, a população esquece q esse indivíduo esteve envolvido no mensalão, com provas inequívocas de sua relação com os vícios do poder. É um retrocesso vê-lo liderando a escolha de um nome ao Senado, e bem q o povo deveria lembrar q quem faz uma vez e não é punido (nem pelo partido e nem pela justiça), tem total liberdade para fazer de novo e certamente fará, pq agora ele tá amdurecido, sabe todos os caminhos. Acho q Rosemberg queria falar era mais coisa de Josias, não o fez por uma questão de “ética partidária”…rsrs.

  4. ESSE MENSALEIRO SE DEU MAL QUANDO FOI FLAGADO PELAS CÂMARAS DO BANCO, SACANDO O SEU MENSALÃO. ELE PENSA QUE O POVO TA ESQUECIDO!!

  5. Zelão diz: – “O poder corrompe,” ou é corrompido?

    Quando o PT era apenas o “Partido dos Trabalhadores,” e propugnava essencialmente pela maior importância da participação dos trabalhadores na vida pública nacional, tinha a sua democracia interna, como um dos seus pilares de sustentação. Era a “tal democracia” que permitia a coexistência (nem sempre pacifica)das diversas correntes do pensamento, que em momentos se juntavam para formar maioria que subrepujavam as demais, ou nunca se entendiam, o que leva as interminavéis reuniões, que nunca chegavam a termo.

    Já não dá para o PT manter externamente o discurso da “tal democracia petista.” O pragmatismo que levou o PT ao poder, se fortaleceu pelos resultados obtidos e sepultou o idealismo. A democracia participativa onde cada militante tinha voz e vez nas decisões, socubiu diante da força do poder dos líderes (ícones) no poder. Os interêsses de se manterem no poder sobrepujou o pensamento coletivo. Os mais espertos se articularam e passaram a dominar as decisões partidária. Aqueles velhos e idealistas militantes que não aceitaram os “novos tempos” sairam por vontade própria ou foram alijados.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *