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Josias se atrasou e Jonas Paulo abriu os trabalhos

O pré-candidato a deputado federal pelo PT, Josias Gomes, realizou neste sábado, 19, mais uma de suas plenárias. Ao lado da deputada estadual Fátima Nunes, do mesmo partido e candidata à reeleição, Josias se apresentou aos eleitores ilheenses. Houve participação do presidente do PT na Bahia, Jonas Paulo, além do pré-candidato ao Senado Walter Pinheiro.

Josias e Fátima Nunes chegaram bem atrasados ao evento, em virtude de problemas com um voo que saiu de Senhor do Bomfim, norte do Estado. Por isso, os pronunciamentos tiveram que ser iniciados antes da aparição dos personagens principais, a fim de não dispersar o público.

Os pré-candidatos a vice-governador, Otto Alencar, e a senadora, Lídice da Mata, eram esperados, mas não puderam comparecer em virtude de compromissos na capital.

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Índice de infestação bate 16,3% em junho

Tinham razão os agentes de combate a endemias que foram às ruas na última quinta-feira, 17, protestar contra os baixos salários e a falta de condições de trabalho. Ontem, o Departamento de Vigilância à Saúde concluiu o segundo ciclo de visitas de combate aos focos de mosquito da dengue.

O que se apurou é preocupante: a cidade novamente registra altos índices de infestação da dengue. Mesmo após a troca do larvicida usado no combate ao Aedes aegypti, a infestação atingiu 16,3% neste segundo ciclo, encerrado na última sexta, 18.

É quase o dobro do percentual registrado em 2009, quando o município sofreu a sua maior epidemia. Naquele período, foram 15 mil casos de pessoas atingidas pela dengue e nove óbitos.

Os agentes de combate a endemias reclamam que estão indo a campo sem apoio necessário. Dos 12 veículos enviados pelo governo federal para as ações contra a dengue, afirma um agente, apenas três são usados neste trabalho.

Outra situação considerada absurda é que só 30 dos 109 novos agentes exercem a função. Os demais ou foram desviados para outras áreas ou seriam parentes de Gasparzinho, o fantasminha camarada.

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Bassuma: "onda" verde (Max Haack/BN).

Os “verdes” realizaram convenção neste sábado e definiram os nomes que integrarão a chapa majoritária do PV na Bahia. O deputado federal Luiz Bassuma será o candidato a governador, tendo como vice a médica veterinária Lilia Amorim. O deputado federal Edson Duarte foi escolhido para a disputa ao Senado Federal.

Ao Bahia Notícias Bassuma diz ter recebido “sinais” que apontariam para um sucesso na sua caminhada eleitoral. “Tenho sinais claros de que vem aí uma onda. E uma onda, por definição, a gente não controla. Ela simplesmente contagia as pessoas espontaneamente, deixa elas tomadas por um sentimento”, divaga.

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Os deputados Geraldo Simões (PT) e Ângela Sousa (PSC) fecharam neste sábado (19) uma dobradinha eleitoral. Os dois disputam reeleição à Câmara Federal e Assembleia Legislativa, respectivamente. O acordo foi selado em Ilhéus.

Ângela é eternamente agradecida a Geraldo. O petista conseguiu manter as indicações da parlamentar embora Ângela tenha abandonado o governo na votação de um empréstimo de meio bilhão de reais há cerca de dois meses.

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O MINISTRO QUE CONFESSOU A TORTURA

Ousarme Citoaian

Às margens do Sena (Ediouro), marca meio século de trabalho profissional do jornalista Reali Jr., sendo 35 anos como correspondente em Paris. Entrevistou quatro presidentes do Brasil (Jânio, Sarney, FHC e Lula) e três da França (Giscard d´Estaing, François Miterrand e Jacques Chirac), além de Chico Xavier, Mário Soares, Glauber Rocha e o coronel Jarbas Passarinho – quando levou o risonho ministro da ditadura a confessar que o Brasil torturava seus presos políticos. Cobriu também a Revolução dos Cravos, a morte do ditador Francisco Franco e a assinatura do acordo de paz no Vietnã (em Paris). Carreira nada monótona.

UM PAINEL DE ÉTICA, POLÍTICA E HISTÓRIA

Às margens do Sena (depoimento a Gianni Carta) trata de temas de permanente interesse, como ética, política e história. Homem de rádio, Reali Jr. (na foto, à direita de Luís Fernando Veríssimo) chega a Paris em 1972, contratado pela Jovem Pan/SP, dedicando-se, ao mesmo tempo, à mídia impressa. No prefácio, diz Mino Carta: “O rádio fez por merecer o papel que lhe coube, de unir um país de tamanho continental, porque arregimentou aqueles que sabiam usá-lo (…). E havia respeito pela língua, algo assim como fidelidade canina à gramática e à sintaxe, ao castiço sem pompa, mas elegante, incapaz por natureza de resvalar na vulgaridade”.

O COLOQUIAL POSTO FORA DO LUGAR

O livro é fundamental, mesmo que a transcrição da entrevista misture as linguagens oral e escrita. Permite-se, conforme vemos em jornais de nossa região, formas condenáveis como o entrevistado se expressou (embora defensáveis na fala). Em Às margens, os exemplos estão em todas as páginas. Abro na 34, ao acaso: “… para o pessoal do Adhemar, quem entrevistava o Jango era acusado, além de comuna e esquerdista, de janguista”; um pulo à página 164: “O Giles Lapouge teve uma meia dúzia de entrevistas com o Lévi-Straus (…). Para você ter uma idéia, o Lévi-Straus lê os livros do Lapouge”. É algo que incomoda.

TESTEMUNHOS QUE NÃO FORAM DADOS

A fórmula não nos é estranha. A Editus/Uesc lançou em 2001 a série Testemunhos para a história, inaugurada com um depoimento do memorialista ilheense Raymundo Sá Barreto, no estilo de Às margens do Sena: a fala do entrevistado foi passada do gravador para o papel, conservando-lhe até eventuais erros. Um parêntesis sobre Testemunhos: é de lamentar-se que o projeto tenha morrido ainda no berço, pois Lindaura Brandão, Zélia Lessa, Henrique Cardoso, Ritinha Fontes, João França Santana, Otoni Silva, Helena Borborema, Alberto Lessa e tantos outros teriam muito a dizer sobre a história regional.

TALENTO QUE APENAS APLAUDIMOS

Ainda sobre Às margens do Sena e Testemunhos para a história, adianto-me à chuva de pedras e esclareço que não pretendo (nem tenho qualificação para tanto) usar lápis vermelho nos textos referidos. Em ambos os casos, não se trata de incompetência, mas de escolha, só que essa escolha me molesta. Entendo que as línguas falada e escrita sejam diversas. Mas não desconheço a possibilidade, em situações específicas, de tirar bons efeitos literários ao “confundir” os dois formatos, como em Sargento Getúlio, (justamente) festejado livro de João Ubaldo Ribeiro. Talento não se discute, apenas se aplaude.

O OPERÁRIO FORMATANDO O DIVINO

eu já concebo o verso assim metrificado
como arquiteto que planeja um edifício
na exatidão do prumo reto e equilibrado
sem perguntar se isto é fácil ou é difícil…

eu já concebo a rima assim – intercalada,
numa urdidura trabalhosa e singular –
puxando o fio de cada sílaba marcada
pelo tecido de uma métrica sem “sem par”!
eu já concebo o meu soneto alexandrino
(como a matriz de uma equação vetorial)
fazendo cálculo semântico e verbal

com  meu compasso atrapalhado de menino!
eu já concebo o meu poema ornamental,
como operário que dá forma ao que é divino!

VISITA DO CONTEMPORÂNEO AO CLÁSSICO

O autor de “Concepção” , o soneto acima, é Lourival Piligra Júnior (foto), poeta itabunense nascido em 1965, com um livro publicado – Fractais – e participação em antologias. Neste soneto, ele nos dá a entender que atualiza o “Profissão de fé”, do parnasiano Olavo Bilac: enquanto para o carioca a estrofe precisa sair da oficina do ourives “cristalina, sem um defeito”, o itabunense concebe o verso rigorosamente metrificado, “na exatidão do prumo reto e equilibrado”, não importam as dificuldades. É o gênero renovado, com o contemporâneo visitando o clássico. “Concepção” foi retirado de Diálogos (Via Litterarum), organização de Gustavo Felicíssimo.

A ROMA, A INTER E A JUVENTUS

Da série “Nem tudo está perdido”: ouço, na Globo, referências ao futebol europeu,  particularmente quanto ao Internazionale (de  Milão), e, para minha surpresa, o narrador, famoso por meter os pés pelas mãos em termos de linguagem, trata o time italiano como o Inter. E isto é uma agradável novidade, pois ele e a imensa maioria dos seus colegas, incluindo Tostão, meu cronista esportivo preferido, falam do grande clube italiano como a Inter. O mesmo é observado em relação ao Roma (apelidado a Roma) e ao Juventus (dito a Juventus).  O motivo desse absurdo, só o saberia o Deus da gramática. Os mortais apenas especulam.

SOMENTE A IGNORÂNCIA JUSTIFICA

Houve quem dissesse que se trata de uma elipse (isto está em moda!), o que seria “justificável” apenas no caso do Roma: por chamar-se Associazione Sportiva Roma estaria implícito o gênero feminino (a Roma). Mas o argumento é fragilíssimo, pois a Sociedade Esportiva Palmeiras (antes, Sociedade Esportiva Palestra Itália) nunca levou ninguém a tratar o clube como a Palmeiras. E, pior, os outros dois não são associaziones: um se chama Football Clube Internazionale Milano e outro é Juventus Football Clube, nomes masculinos, com certeza – o que atesta que o motivo de serem chamados a Roma, a Inter e a Juventus é tão somente a ignorância de alguns comunicadores.

CUIDADO COM O COLORADO GAÚCHO

O processo dessa “evolução”, da preferência de certo grupo de linguistas, é simples: alguém diz “a Juventus”, sem motivo aparente, algum preguiçoso acha bonitinho e repete a excrescência no noticiário do jornal, rádio e tevê. Pela repetição, a besteira injustificável adquire status de “uso consagrado” e então ai de quem pretender retomar a forma anterior – será carimbado como “arcaico” e atirado às feras, não faltando quem lhe esfregue nas fuças o lugar-comum de que a língua é dinâmica, como se ele disso não soubesse. Fico pensando se alguém, nesse desvario linguístico em que vivemos, resolver chamado o Internacional de Porto Alegre de a Inter. Não ia combinar com a tradição dos colorados.

CANÇÃO PARA ENCERRAR CASO

Em seu périplo pelo Nordeste, José Serra acenou com a canonização de Irmã Dulce, visitou o memorial do Padre Cícero e, em Recife, solfejou uns versos de Fim de caso de Dolores Duran ((a foto é do disco Dolores Duran canta pra você dançar), para anunciar seu distanciamento do atual governo federal: “Eu desconfio/que nosso caso/está na hora de acabar/”. Que o candidato desista desse perigoso caminho de cantante desajeitado, para o bem dos nossos ouvidos, amém. Depois de aguentar Suplicy fazendo um Bob Dylan gaguejante (com Blowin´ the wind), minha tolerância a políticos desafinados já está esgotada.

BRASILEIRO: PROFISSÃO ESPERANÇA

Mais grave é que o jornalista Victor Hugo Soares, em artigo que circula pela internet, relacionou a autora com Antônio Maria, referindo-se ao Fim de caso (agredido por Serra) como “clássico da criativa e explosiva fase de rompimento de Dolores com o notável compositor e cronista pernambucano”. Não fosse o jornalista quem é (um dos mais respeitáveis profissionais da área), eu diria que ele se engana redondamente. A autora de A noite do meu bem foi grande amiga do autor de Ninguém me ama, gravou canções dele e foi o lado feminino do show Brasileiro: profissão esperança (com Clara Nunes e Paulo Gracindo/1974). Mas nunca tive notícia de “caso” entre os dois.
</span><strong><span style=”color: #ffffff;”> </span></strong></div> <h3 style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>E FRED JORGE CRIOU CELLY CAMPELLO!</span></h3> <div style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>No auge do sucesso, em 1965, a música teve uma versão no Brasil, gravada por Agnaldo Timóteo. Como costuma ocorrer com as

“QUERO A PRIMEIRA ESTRELA QUE VIER”

Dolores Duran, dona de uma veia romântica impressionante, não precisava de amores descarrilados para produzir seus versos. Era, nesse sentido, um Antônio Maria (foto) de saias (saia era uma estranha peça de roupa que as mulheres usavam antigamente). Aí estão, além do citado “Fim de caso”, “Por causa de você” (Ah, você está vendo só do jeito que eu fiquei e que tudo ficou), “A noite do meu bem” (Hoje eu quero a rosa mais linda que houver…/Para enfeitar a noite do meu bem), “Ternura antiga” (Ai, a rua escura, o vento frio/Esta saudade, este vazio…), “Solidão” (Ai, a solidão vai acabar comigo…) e outras. Ela e Antônio Maria eram rei e rainha de um gênero chamado fossa (e que atendia também pela alcunha de dor-de-cotovelo.

SUGESTÕES QUE O VENTO SOPRA

Bob Dylan completou em 24 de maio 69 anos (nasceu em 1941). Em março de 2008, num show em São Paulo, ele cantou Blowin´ the wind (a pedidos, também do “cover” Eduardo Suplicy). E canta outra vez aqui, como eco do seu aniversário e para relembrarmos aquela voz rascante de “caipira” (antes do rock ele teve uma fase country, todos sabem). Mais ainda porque se trata de uma canção política, de apelo atualíssimo, com o vento soprando sugestões aos candidatos. Dolores Duran (que se apresentou no Sul da Bahia nos anos cinqüenta, alguém se lembra?), fica para outra.


(O.C.)
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Atendendo a uma proposta de interiorizar a tecnologia e facilitar a formação de jovens pesquisadores, o Governo do Estado inaugura nesta segunda-feira, 21, na cidade de Serrinha, a primeira escola de educação científica da Bahia (a terceira do país a funcionar nos moldes do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS).

O investimento do Estado é de R$ 5 milhões, para a implantação e operacionalização do projeto nos primeiros 18 meses.  A maior parte dos recursos é proveniente do Programa Estadual de Incentivo à Inovação Tecnológica (Inovatec), da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Nesta segunda-feira, haverá aula inaugural com o médico paulista Miguel Nicolelis, um dos mais renomados cientistas da atualidade em todo o mundo. O evento contará com a presença do governador Jaques Wagner.

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Ônibus foi destruído em protesto às margens da BR-101 (Foto Pimenta).

Um ônibus da Rota Transportes foi incediado por volta das 9 horas deste sábado (19), na BR-101, trecho São José da Vitória. Passageiros, insuflados por donos de lotações, se revoltaram após o atraso de duas horas numa das linhas que servem ao município sul-baiano. O prejuízo da empresa é de aproximadamente R$ 130 mil.

O grupo também teria apedrejado outros seis ônibus da Rota, detentora do monopólio no transporte intermunicipal na região. Os protestos começaram após semanas de repressão ao transporte alternativo – irregular – no sul da Bahia. Os passageiros reclamam de atrasos constantes da Rota.

A repressão é feita por fiscais da Agerba, com apoio do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR). Os atingidos pela fiscalização suspeitam de interesses da empresa na “repressão” exercida pela agência estadual que monitora serviços de transporte e abastecimento. A Rota Transportes ficou de se pronunciar ainda hoje sobre o ato de vandalismo.

Ônibus foi destruído em São José da Vitória (Foto Pimenta).
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Quando ouve alguém falar que a Ferrovia da Integração Oeste-Leste servirá apenas ao transporte do minério de ferro extraído pela Bamin em Caetité (BA), o vice-presidente da empresa, Clóvis Torres (baiano de Ipiaú) pergunta na hora: “e os outros mil quilômetros, servirão para que?”.

Torres se refere aos mil quilômetros do trecho entre Caetité e Figueirópolis (TO), já que de Caetité a Ilhéus a linha terá cerca de 500 quilômetros.

No seminário sobre o desenvolvimento das regiões sul e extremo-sul do Estado, realizado ontem em Ilhéus, o secretário extraordinário da Indústria Naval e Portuária, Roberto Benjamin, explicou que o Porto Sul também servirá ao embarque de outras cargas, como a soja da região oeste. Naturalmente, o transporte até o litoral será pela ferrovia, que reduz os custos e torna o setor mais competitivo.

Autoridades presentes ao seminário também criticaram os que combatem o chamado Complexo Intermodal de Transportes. Segundo representantes das três esferas de governo, não é mais o momento de discutir se o empreendimento  deve ou não ser realizado, mas sim de falar sobre a redução dos impactos e execução de medidas compensatórias que beneficiem a comunidade.

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Do site Última Instância:

A ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Nancy Andrighi, determinou que a Google Brasil seja notificada para informar, no prazo de 24 horas, os responsáveis pelo conteúdo do blog (euqueroserra.blogspot.com) favorável à candidatura de José Serra à Presidência. A ação foi movida pelo MPE (Ministério Público Eleitoral), que alega que o blog faz propaganda antecipada ao candidato do PSDB.

O MPE argumenta na ação que, no blog, aparece a imagem de José Serra com os dizeres “Quero José Serra Presidente 45: Campanha online”. Informou também que são divulgadas diversas mensagens enaltecendo a candidatura e o candidato, além de especificar o propósito do blog, sob o título “Movimento eu quero Serra”.

O MPE afirma que a manutenção da página no Google trará como consequência o desequilíbrio entre os candidatos que disputarão a Presidência da República nas eleições de outubro deste ano. Ressalta ainda que o fato caracteriza propaganda eleitoral extemporânea, em afronta aos artigos 57-A e 36 da Lei das Eleições (Lei 9.504/97).

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Um dos blogs mais acessados de Itabuna, o Xilindró Web, está à venda. O titular Oziel Aragão decidiu incorporar-se à equipe do site Radar Notícias, unindo forças para fazer uma das melhores páginas dedicadas ao noticiário policial na Bahia.

Oziel já está fazendo trabalhos em conjunto com Renan Saint, do Radar, e a dupla com toda certeza vai longe.

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Do site do STF:

Denunciado em Belo Horizonte por dirigir sob efeito de álcool, R.A.S.R. ajuizou Habeas Corpus (HC 104418) no Supremo Tribunal Federal (STF) para extinguir a ação penal a que ele responde na comarca de Congonhas (MG), alegando a ilicitude da prova, que teria sido obtida por meio de bafômetro fora dos padrões estipulados pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia).

Segundo a denúncia, durante uma fiscalização de rotina, Policiais Rodoviários Federais abordaram R.A. na BR 040 e o submeteram ao exame do bafômetro, constatando que ele apresentava concentração de 0.44 miligramas de álcool por litro de ar expelido, quantidade superior à permitida por lei.

A defesa alega que a prova contra R.A. teria sido obtida de forma ilícita. Isso porque a última calibragem do aparelho usado para fazer o teste teria sido feita em janeiro de 2007, mais de dois anos antes dos fatos apontados na denúncia. E, segundo a defesa, a Portaria 06/2002, do Inmetro, estipula que os bafômetros devem ser verificados anualmente para conferência da calibragem.

Leia texto completo.

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O sábado de Copa do Mundo não tem lá grandes atrativos – pelo menos, aparentemente, não é dessas promessas. A Holanda frustrou os amantes do bom futebol na sua estreia, na última segunda, apesar de bater a Dinamarca por 2×0. Jogo insosso. Hoje, a ‘Laranjinha’ Mecânica volta a campo para enfrentar os japinhas, às 8h30min (horário de Brasília). O Japão, lembremos, bateu a seleção Camarões na estreia, por 1×0.

Olho no relógio!

8h30min – Holanda x Japão

11 horas – Gana x Austrália

15h30min – Camarões x Dinamarca