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Uma cooperativa criada há menos de um mês e que possuía até a semana passada apenas 28 asssociados vai botar a mão em R$ 3,6 milhões do BNDES, a fundo perdido, para construir uma fábrica de chocolate em Ilhéus.

A cooperativa é liderada pelo presidente da Associação dos Produtores de Cacau (APC), Henrique Almeida, também diretor-geral do Instituto Biofábrica de Cacau, que está sem produzir e praticamente fechada.

Ex e atuais associados da APC denunciam indícios de irregularidades na constituição da cooperativa e na eleição dos seus dirigentes. Os detalhes você vai conferir aqui no Pimenta.

3 respostas

  1. Desde o início dessa estória (ou história) da fábrica de chocolate com uma cooperativa criada da noite para o dia, muita gente achou tudo muito estranho. Primeiro pelos personagens, gente acostumada a querer botar a mão no dinheiro fácil, de preferência vindo do governo, e sem pagar nada, isto é a fundo perdido. Depois pelo fato de ser mais um equipamento destinado à nossa pobre região cacaueira para ser administrada por um grupo sem garantias de competência e honestidade. Já vimos muitos casos no passado longínquo e no recente.

    Muitos também se perguntam sobre o tal porto pesqueiro???

    Isso me faz lembrar de uma famosa frase do grande Stanislaw Ponte Preta (Sergio Porto)- Negociata é todo bom negócio para o qual não fomos convidados.

  2. Se uma Cooperativa que começou séria como a COPERCACAU teve o triste fim que a região conhece, imagina uma Cooperativa que já começa com irregularidades desde a sua constituição.
    É uma vergonha o que fizeram e continuam a fazer com o Cooperativismo em nossa Região.

    Cooperativista

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