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Por meio de Decreto sem número, de 11 de junho de 2010, o presidente Luis Inácio Lula da Silva criou o Parque Nacional da Serra das Lontras, localizado nos Municípios de Arataca e Una, no Estado da Bahia. Entre os objetivos do parque estão preservar sua elevada riqueza biológica, possibilitar o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, recreação em contato com a natureza e turismo ecológico, bem como o desenvolvimento de pesquisa científica.
Entretanto, o parágrafo quarto de decreto tem “levantado os cabelos” dos ambientalistas, que estranharam a permissão do desenvolvimento de atividades minerarias na zona de amortecimento do Parque Nacional da Serra das Lontras, desde que autorizadas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e licenciadas pelo órgão ambiental competente até a data de publicação deste Decreto. A conservação ambiental e a mineração são consideradas atividades opostas.
Segundo o engenheiro agrônomo chefe do escritório da Ceplac em Arataca, Jorge Macedo, o decreto presidencial quebrou todos os paradigmas ao autorizar atividades mineradoras junto à área.
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3 respostas

  1. Os estúpidos estão chupando a única “fruta azul” que conseguimos enxergar no infinito do espaço sideral, …, só nos restará o bagaço, …!!!
    Será que teremos, realmente, próximas gerações desta forma, …?!?!?!
    Até o Presidente Lula, …?!?!?!

  2. Não vejo incompatibilidade, necessariamente, entre um parque natural e a exploração mineral em seu entorno.
    Incompatível com a preservação da natureza é a prática deste e de outros governos, quando não dotam os órgão responsáveis pela fiscalização das reservas florestais de recursos necessários para o seu mister.
    A ocupação da área limítrofe por empresas pode até contribuir para a preservação do parque, pois dificultaria o acesso de pessoas interessadas na depredação do parque (caçadores e madeireiros clandestinos).
    Se atividade de mineração cumprir as normas ambientais, evitando impactos negativos que se estendam à reserva ambiental – inclusive, restaurando a vegetação após a lavra – será minorada a possibilidade da ocorrência de danos à área protegida, e os eventualmente causados poderão ser imputados aos responsáveis, que terão obrigação de recuperar a área degradada.
    Se o governo não conseguir prevenir, fiscalizar e responsabilizar pelos danos uma atividade realizada às claras, por empresas legalmente constituídas, muito menos conseguirá reprimir atividades clandestinas de extração de madeira e de outros recursos naturais.

  3. as vezes pego-me pensando como vai ser a vida dos pequenos agricultores que habitam na area em q lula criou o parque sabendo q o que esta presevado foi uma grande contribuição e pessitençia dos pequenos produtores desta Região os municipios da nossa Região tem suas receitas pequenas pra administra todos os seus serviços e ñ dar imagine quando chega a contra Mão da vida progresso e sofrimento o impacto social pode ser uma grande tragedia nos pequenos Municipios em torno do parque

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