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Barulho na  Ceplac.
Servidores do órgão federal gritam contra uma suposta dívida com planos de saúde referente ao período de 1995 a 2002.
Em alguns casos, a cobrança por parte do Ministério da Agricultura atinge R$ 70 mil de um só servidor. O valor se refere a parcelas mensais do plano não lançadas em contracheque por falta de margem consignável ou divergências.
O Ministério da Agricultura havia coberto o pagamento nesse período e o Tesouro Nacional apontou a necessidade de cobrar dos servidores, agora.
Alguns funcionários descobriram alguns absurdos ao acionar a calculadora: em vez de dívida, têm a receber do Ministério.
Um servidor da Ceplac em Ilhéus foi cobrado em R$ 2.071,00, mas sustenta que é o ministério que lhe deve. Na ponta do lápis, o saldo positivo é de aproximados R$ 70,00.
Na média, a correção da dívida atingiu estratosféricos 300%. Quem acumulou R$ 1 mil em parcelas, hoje deveria R$ 4 mil ao Ministério, que adiantou ao plano de saúde nos anos 90 e início dos anos 2000.
O “prego” será contestado em nível administrativo. Se não houver saída, os servidores acionarão a Justiça.

Uma resposta

  1. A Ceplac serve para quê? Por quê não utiliza aquele imenso espaço para criar uma Universidade Federal e acaba de vez com aquela fábrica de empregos!

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