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Em comentário enviado ao Pimenta, o radialista Henrique Queiroz repudiou o uso das palavras marginal e jabazeiro para classificá-lo, como fez nesta manhã o diretor da Rádio Nacional de Itabuna, Barbosa Filho (entenda o caso).
Queiroz lembra ter 20 anos como profissional, com passagem nas três emissoras AM de Itabuna, e garante não ter “mancha em nenhuma instância”.
“Se ele provar algum deslize de minha parte, até mesmo de aceitar propina de alguém, jamais empunharei na minha vida daqui pra frente qualquer outro microfone”, respondeu o radialista.

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A princípio, nada de mais com a existência de 195 cargos comissionados na Câmara de Vereadores, não fosse a perversa distorção quando esse número é confrontado com o onze, que é a quantidade de servidores públicos efetivos e concursados da Câmara Municipal.

Paulo de Freitas
A descoberta dos denominados “atos secretos”, produzidos há algum tempo nos porões do Senado Federal, chamou a atenção da população brasileira para uma prática mais comum do que se imaginava: a nomeação de servidores para ocupar diversos cargos públicos sem a divulgação em diário oficial de seus nomes, negando aos mesmos a publicidade que a lei exige.
A garantia de publicidade dos atos administrativos, ainda que não seja plenamente reconhecida como condição absoluta de validade dos mesmos, é comando que a chamada Lei Maior, a Constituição Federal de 1988, fez inserir em seu artigo 37, determinando que a administração pública, seja ela direta ou indireta, de qualquer dos Poderes (Executivo, Legislativo ou Judiciário) da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: “… obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, …”.
Pretendeu o legislador constituinte, acertadamente, logo no primeiro artigo do capítulo VII, que dispõe sobre a Administração Pública, garantir e propiciar a todos os cidadãos o conhecimento e, via de consequência, a fiscalização e o controle sobre todos os atos praticados pela administração. E aqui não se trata apenas da nomeação de servidores, mas uma centena de outros atos que deixam transparecer como se comportam nossos servidores públicos, principalmente aqueles que ocupam postos que trazem em si a vontade da “caneta pública” sob seu controle.
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A Trifil, com filial em Itabuna, acaba de fechar associação com o Carlyle Group, especializado em gestão de investimentos alternativos.
O anúncio foi feito em nota que não explica as condições do negócio, mas as pistas dadas pelo diretor Ronaldo Heilberg apontam para ações de capitalização da indústria (marcas Scala e Trifil) e estudo de novos mercados e negócios.
Em bom português, a Trifil foi adquirida pelo fundo. O que se sabe, inicialmente, é que o fundo de investimentos ‘jogou’ R$ 400 milhões na indústria paulista que emprega cerca de duas mil pessoas só na unidade em Itabuna, na Bahia. Ronaldo Heilberg será presidente do novo conselho administrativo. Mas o Carlyle passa a ter o controle do negócio.
Mais detalhes em instantes.

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Faleceu nas primeiras horas de hoje o ex-prefeito de Ilhéus, João Lyrio, no Hotel Casablanca, empreendimento que dirigia há anos, na cidade de Itabuna. No último dia 28 liguei para parabenizá-lo pelo seu aniversário, porém, ele estava vindo de Salvador para Itabuna. Só consegui falar com ele no domingo para desejar parabéns. Foi minha despedida.
Conheci João no dia 17 de Janeiro de 1977, na porta do Teatro Castro Alves, no Seminário de Prefeitos Eleitos, organizado pelo IBAM. Quem me apresentou foi o então prefeito eleito de Ilhéus, Antônio Olímpio.
Ocupou a Secretaria de Finanças do Município de Ilhéus, candidatou-se a Deputado Estadual em 1986, tendo sido eleito. Concorreu ao pleito de 15 de novembro de 1988, elegendo-se Prefeito. Assumiu a Prefeitura em 1º de Janeiro de 1989.
Ampliou a zona urbana da cidade, evitando uma drástica redução no índice do FPM. Criou o Parque da Mata da Esperança, o Centro Histórico de Ilhéus e procedeu a maior reforma já realizada no Palácio Paranaguá.
Seu corpo está sendo velado no SAF (em Itabuna) e o sepultamento será às 15 horas de amanhã.
O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, decretou Luto Oficial de três dias, através do Decreto 096/2010.
Do blog Catucadas, de José Nazal.

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O diretor da Rádio Nacional, Barbosa Filho, falou há pouco no programa Bom Dia Bahia sobre a demissão do radialista Henrique Queiroz, que até semana passada apresentava o programa Nacional Verdade.
Segundo Barbosa, o radialista não foi demitido por criticar o presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, mas sim porque infringiu a legislação eleitoral. Queiroz teria, de acordo com o diretor, utilizado grande parte do programa para expressar posicionamentos sobre candidatos e informações a respeito de pesquisas.
“Isso não é permitido desde o dia 5 de julho”, afirmou Barbosa, que usou expressões como jabazeiro e marginal para classificar o radialista. Em seguida, tentou atenuar, explicando que o termo marginal foi empregado para definir aquele “que age à margem” e não no sentido que todo mundo o emprega.

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O presidente da Associação Comercial de Itabuna, Eduardo Fontes, compareceu ao comício de Dilma Rousseff na Praça Castro Alves, quinta-feira passada. Ficou no palanque, a poucos metros do presidente Lula, e aproveitou para ter uma breve conversa com o barbudo.
Fontes diz ter elogiado o discurso de Lula, mas fez um adendo: “faltou o senhor falar sobre a duplicação da rodovia Ilhéus – Itabuna”.
O presidente chamou na hora o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que estava por ali, e perguntou sobre o projeto. Passos explicou que o grande entrave para a duplicação está sendo a resistência na área ambiental, inclusive junto ao Ibama.
A notícia é um balde de água fria na região sul do Estado, que sonha há décadas com a duplicação dessa rodovia e tem sofrido com a perda de tantas vidas humanas em acidentes que poderiam ser evitados se já houvesse as duas pistas.

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Outro dia o Pimenta noticiou o “serviço-despertador” lançado por um candidato a deputado estadual em Itabuna. Como o blog não tinha a placa do carro de som que oferecia o mimo aos gratos eleitores, o nome do bondoso político não foi declinado.
Porém, na manhã desta terça-feira, 31, um dos operários desta fábrica de notícias passava pelas imediações da sede da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar, no bairro da Conceição, onde estava uma caminhonete Ford Ranger, placa JPC-5818, toda plotada com a propaganda do Coronel Gilberto Santana e o jingle do oficial nas alturas. Hora: 6h40min da matina (a propaganda em carro de som é permitida apenas das 8h às 22h).
Só para reforçar: o carro estava a menos de 20 metros da sede da 1ª Cia. da PM. Mas ninguém é tolo de imaginar que os subordinados, cumprindo a lei, coibissem a propaganda indevida feita para o superior.

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Comercial de tevê de uma faculdade particular instalada em Itabuna, a Unime, diz que o jornalista tem, na média, salário inicial de R$ 1,2 mil. É o que se pode chamar de doce ilusão. Salário inicial assim, só se for… longe daqui.

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Daqui a pouco, a ex-ministra Dilma Rousseff abre a série de entrevistas do Jornal da Globo, da TV Globo, com os presidenciáveis melhores colocados nas pesquisas de intenções de voto. Cada um terá direito a 20 minutos na bancada com os apresentadores William Waack e Cristiane Pelajo. A primeira entrevista vai ao ar daqui a pouco (00h30min). Não será ao vivo. Foi gravada. Amanhã, será a vez de José Serra e, na quarta, Marina Silva.