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O tucano José Serra foi o entrevistado da terça (19) do Jornal Nacional, da rede Globo. Ele foi questionado sobre suspeita de Caixa 2 na campanha presidencial, o enigmático Paulo Vieira de Sousa (o Paulo Preto) e nepotismo na Casa Civil do tempo em que ocupou o cargo de governador de São Paulo. Os apresentadores também questionaram Serra sobre o apelo à religião, e a temas como o aborto, para ganhar voto.

22 respostas

  1. No site da UOL há uma notícia a respeito do grupo da Erenice, ex-braço direito da Dilma, agindo em outros órgãos do governo, …!!!
    Assim como o Lula ficou sem um dedo, a Dilma também ficará sem um braço, …!!!

  2. Mas é esse homem que quer ser presidente do país?. Eu vi a entrevista, e o que percebi é que ele é um estelionatário oferecendo ao povo o que não tem condições de dá, salário mínimo de R$ 600,00 e 13% do Bolsa família, programa que eles se eleitos iriam acabar, porque ajuda pobres e miseráveis que eles odeiam e desprezam.
    Quanto ao resto, sinceramente, não disse nada que convencesse ninguém. Enfim, é um farsante, como de resto são todos os políticos do PSDB.

  3. Esse cara que quer ser presidente , usou de todos os modos da canalhice, nunca se viu um candidato jogar tao sujo. mentiroso, cínico, cruel, dissimulado e covarde e acima de tudo corrupto.

  4. Achei razoável o desempenho de Serra durante a entrevista, embora ele tenha se enrolado um pouco quando perguntado sobre a denúncia de courrpção envolvendo o, agora, conhecido engenheiro Paulo Vieira de Souza, o PAULO PRETO.
    Ah, Serra… não foi o PT e, tampouco, a Dilma que trouxeram à cena política temas ligados ao aborto e a religião. Quem patrocina impressão de folhetos difamatórios são vocês, tucanos. Isso é fato.
    Até dia 31!

  5. Quero saber até quando seremos enganados pelo facismo e demagogia do PT, os jornais publicam que a Erenice e o esquemão na qual a Dilma tem participação direta esta mais do que comprovado, falam-se também que as especulações da Receita Federal sobre a Dilma e nem na equipe (Dirceu, Palocci, Erenice,Genoino, Michel Temer etc. Será que isso que nós queremos para os próximos 4 anos. AINDA HÁ TEMPO PARA MUDANÇA.

  6. Propostas de Serra criariam gasto de R$ 46 bilhões
    As quatro principais promessas de campanha para a área social do candidato à Presidência José Serra (PSDB) custariam aos cofres públicos mais de R$ 46 bilhões em 2011.
    O valor é praticamente uma vez e meia de tudo o que a União desembolsou para estradas, portos, aeroportos e em obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no ano passado.
    Em 2009, os desembolsos públicos na infraestrutura somaram R$ 32,1 bilhões, maior valor desde 1995.
    Em outras comparações, os gastos que Serra pretende criar equivalem a 80% do orçamento deste ano do Ministério da Educação. Ou ao que custaria construir uma vez e meia o trem-bala Rio-SP.
    O consultor de Serra para a área econômica Geraldo Biasotto diz ser “viável encaixar esses gastos no perfil do Orçamento público”.
    “Serra pretende reorganizar o Orçamento e as contas financeiras do setor público”, afirma Biasotto (leia texto nesta página).
    São quatro as principais propostas de Serra para a área social, que somariam os R$ 46,2 bilhões:
    1) Elevar o valor do salário mínimo para R$ 600 (ao custo de R$ 17,1 bilhões);
    2) Reajustar as aposentadorias acima do mínimo em 10% (R$ 15,4 bilhões);
    3) dobrar o Bolsa Família (R$ 12,7 bilhões);
    4) Criar o 13º para esse benefício (R$ 1 bilhão).
    Os cálculos levam em conta números oficiais dos ministérios do Planejamento, da Previdência e do Desenvolvimento Social.
    Para cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, por exemplo, a despesa pública cresce R$ 286 milhões. Já o peso anual dos benefícios da Previdência acima de um salário mínimo é de R$ 154 bilhões.
    Para José Márcio Camargo, economista da PUC-Rio, as propostas de Serra constituem o “uso inadequado do dinheiro público”.
    Camargo argumenta que o Brasil tem apenas 7% de sua população com idade superior a 65 anos.
    Mas gasta o equivalente a 13% do PIB (Produto Interno Bruto) com a Previdência.
    “É o padrão de gastos da Europa, que tem 20% da população idosa. Investimos no passado, e não no futuro, com mais educação”, afirma.
    O economista Felipe Salto, da Tendências, diz que, se adotadas, as medidas vão atrasar em ao menos um ano o “necessário ajuste que deve ser feito no setor público”.
    Salto considera, porém, que um governo Dilma Rousseff (PT) tenderia a gastar mais do que Serra. “Dilma acredita no Estado atuando e gastando mais”, diz.

  7. A cada dia a campanha difamatória de Serra vai descendo mais e mais degraus. Se não bastasse as calúnias espalhadas pela TV, pelo rádio, pela internet e pela imprensa, agora recorre ao telefone. E tudo leva a crer que o telemarketing contra Dilma está chegando a um número muito elevado de casas.
    Na minha, veio ontem à noite. Era um número com DDD 48. Santa Catarina. Não consegui descobrir a qual empresa pertence, mas deixo o número para quem tiver acesso a um banco de dados melhor: 3216.0401.
    O fato é que a ligação mostra mais uma vez que a oposição é mesmo capaz das maiores baixarias. Em primeiro lugar, a voz não se identifica. Ainda que não fosse irregular, seria no mínimo feio. É uma voz feminina, que fala gentilmente, mas com conteúdo bem agressivo. Não faz campanha pró-Serra. Não cita o nome do candidato do PSDB. O nome mais citado é o de Dilma. Ou melhor, fica parelho com o de Erenice.
    Começa dizendo mais ou menos isso: “Olá, se voce pensa em votar em Dilma no segundo turno, precisa saber algumas coisas importantes”. Daí começa a descer o pau, caluniar, tentando convencer o eleitor da proximidade de Dilma com Erenice e sua responsabilidade nas irregularidades encontradas.
    “Erenice guerra foi o braço direito de Dilma durante boa parte do governo.” Reparem agora na maldade: “Dilma convenceu o Lula a colocar a amiga em seu lugar”. Depois, segue enumerando tudo o que a ex-ministra da Casa Civil teria feito de errado, mais ou menos assim: “Agora, Erenice está sendo acusada de…”. E blá blá blá.
    Como se vê, uma campanha negativa. Uma candidatura que não tem projeto não pode ser positiva. Torna-se, então, difamatória. Tenta derrubar o outro porque não tem argumentos para convencer o leitor de méritos próprios.
    Por isso, recorre-se a religião, moralismo, comportamento, calúnia, difamação… Por isso se foge correndo da discussão programática. Isso não pode ser o melhor para o Brasil

  8. Só miguéé nessa entrevista…e nao responde as perguntas…ainda diz q é o PT quem começou com as baixarias na campanha…brincadeira esse tiririca desfarçado.

  9. Eu só gostaria de saber se Serra tem nível universitário e qual a sua prissao alem de sre político? Já estamos cansados de tantas historias!Sr Pimenta . Se possivel nos dê wessa informaçao !

  10. Para quem é da área de educação, sugiro este texto, muito interessante, sobre as Universidades públicas nas gestões tucanas e petistas. Texto dos Reitores da UFMG destes períodos, os quais eu assino embaixo.
    Estão em http://www.ufmg.br/boletim/bol1715/2.shtml
    ___
    A universidade e o segundo turno das eleições
    *Ronaldo Tadêu Pena, **Heloisa Murgel Starling, *** Marcos Borato Viana
    Quanto mais bem informado um voto, melhor para o país. É com esse objetivo que nós, participantes da gestão da UFMG em anos recentes, nos dirigimos à comunidade da Universidade. O momento é de comparação de dois projetos para o Brasil. De um lado, Dilma Rousseff, representando a continuidade do projeto desenvolvido nos últimos anos, e de outro, José Serra, a oposição a esse projeto.
    O sistema universitário público federal viveu anos difíceis no governo Fernando Henrique Cardoso. As dificuldades financeiras foram tais que, no segundo semestre de 2003, com o último orçamento da era FHC, a UFMG, pela primeira vez, viu-se obrigada a suspender o pagamento de suas contas de água e energia elétrica. Foi graças à compreensão do governador Aécio Neves que tais contas puderam ser saldadas em 2004, sem cortes no fornecimento.
    A partir de 2004, em contraste, o Brasil passa a experimentar a maior expansão de seu sistema federal de educação superior. Universidades foram criadas em várias regiões do país. Muitas universidades já existentes implantaram campi fora das sedes. No caso da UFMG, optou-se pela expansão em Belo Horizonte e no campus de Montes Claros. Outro projeto de enorme alcance e significado para a população brasileira é a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Instituições públicas de todo o país participam da UAB com projetos de cursos de graduação a distância, preponderantemente licenciaturas, formando pessoas em suas próprias cidades. A Universidade Aberta, ainda em franco crescimento, já conta hoje com polos presenciais em quase mil cidades do interior do Brasil. A participação da UFMG na UAB ocorre através de quatro cursos de licenciatura, um de bacharelado e quatro cursos de especialização. São 2.548 alunos de graduação e 1.005 alunos de especialização, espalhados em 24 polos presenciais no interior de Minas.
    A partir de 2004, em contraste, o Brasil passa a experimentar
    a maior expansão de seu sistema federal de educação superior. Universidades foram criadas em várias regiões do país. Muitas universidades já existentes implantaram campi fora das sedes
    Cabe enfatizar que todos esses projetos de expansão do sistema federal contaram com a indução do Ministério da Educação, que aporta recursos orçamentários de custeio, investimento e pessoal para viabilizá-los. Mesmo numa estrutura que cresce em velocidade, estando, portanto, sujeita a naturais perturbações, todos os acordos com as universidades do sistema foram sempre cumpridos pelo governo do presidente Lula. Na realidade, muitos acordos foram até aditados pelo MEC, sempre em benefício das instituições participantes, a partir de solicitações dos respectivos reitores.
    O ministro Fernando Haddad, inspirador e artífice das políticas do governo Lula para a educação, claramente recusa o conceito de Paulo Renato, ministro de FHC e secretário de Educação do Estado de São Paulo, e anunciado nas propagandas de José Serra, de que ao governo cabe preocupar-se apenas com o ensino básico e tecnológico, deixando o ensino universitário submetido às forças do mercado. O governo Lula estabeleceu, de fato, a educação, em todos os níveis, como prioridade absoluta.
    Prioridade no setor público se mede pela destinação de recursos orçamentários. É aí, na questão orçamentária, que a comparação pode ser feita com a maior clareza. Enquanto no governo anterior era comum a presença de reitores em Brasília buscando recursos para cobrir despesas de custeio do dia a dia, no governo atual a preocupação dos gestores deslocou-se para a busca de investimentos e do financiamento da expansão do sistema. Trata-se de uma grande mudança no nível de priorização da educação superior em nosso país. Um bom exemplo é o orçamento da rubrica Outros Custeios e Capital (OCC) da UFMG, que cresceu 86% entre os anos de 2004 e 2010.
    A partir de 2004, a UFMG realiza a maior expansão de sua história. Concluímos o Projeto Campus 2000 com a construção da Face e da Escola de Engenharia. Isto não seria possível sem aportes muito significativos do MEC para as duas obras. O Projeto Reuni, ora em execução na UFMG, viabiliza 2.100 novas vagas no Vestibular (aumento de 45%), cerca de 75% das quais em cursos noturnos, favorecendo jovens trabalhadores e utilizando a infraestrutura disponível. Estão sendo contratados cerca de 600 novos professores e 623 servidores técnicos e administrativos em educação, apenas com base na expansão do Reuni. Houve aporte de recursos para a construção de quatro novos prédios, além de reformas e ampliações em vários outros. O Reuni viabiliza ainda a expansão da pós-graduação, laboratórios e bibliotecas. Além disso, a Rádio UFMG Educativa, antigo sonho da comunidade, foi implantada com o apoio decidido do governo Lula; novo aporte, já assinado, permitirá o aumento da potência de transmissão, viabilizando sua sintonia em toda a Grande BH.
    Finalmente, mencionamos o apoio à assistência estudantil. A ampliação de 2.100 vagas nos cursos presenciais de graduação, conjugada com medidas de inclusão de estudantes de famílias pobres, ficaria inviabilizada sem a implantação, pelo MEC, do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). Ele destinou à UFMG R$6,6 milhões em 2008, R$9,4 milhões em 2009, R$11,5 milhões em 2010, e tem a previsão de R$15,4 milhões em 2011.
    Por tudo isso, consideramos essencial evitar o retrocesso e garantir que a universidade pública continue a ser valorizada como política de Estado.
    *Reitor da UFMG na gestão 2006-2010
    **Vice-reitora da UFMG na gestão 2006-2010
    ***Vice-reitor da UFMG na gestão 2002-2006

  11. Considero uma palhaçada o que fazem com o candidato e seu partido(PSDB), JOSE SERRA. Não deixa-se passar nada. Não vi aqui no pimenta nenhum comentário acerca do envolvimento já comprovado do PT com a quebra de sigilo fiscal da filha e genro do tucano.
    Uma vergonha!!! Olha que já estar comprovado.

  12. TÔ COM VC SERRA, NA BÍBLIA JÁ SE FALA NO DRAGÃO VERMELHO CHAMADO COMUNISMO, LÁ NA VENEZUELA COMEÇOU ASSIM COM CHAVES E TODO MUNDO TÁ PIANINHO, ELA VAI GANHAR E APARECERÃO NOVOS ESQUEMAS E NÃO VI
    NÃO SEI O POVO BRASILEIRO TEM QUE VOTAR EM QUEM REDUZIR OS IMPOSTOS ESSE É O CANDIDATO, SÓ QUEM GANHA DINHEIRO SÃO OS BANQUEIROS E PRONTO.

  13. AH!! TONE VC PROVAVELMENTE É UM EMPRESÁRIO, SE VC GANHASSE SALÁRIO MÍNIMO EU QUERIA VER,PAGAR PLANO DE SAÚDE E COMPRAR CARRO EM 60 MESES E PRÉDIOS CADA VEZ MAIS CAROS.

  14. Prezado Joshua,
    Leia direito. O que foi realmente comprovadoi é que um jornalista foi contradado para fazer um dossiê contra o Serra para proteger o Aécio durante a disputa interna do PSDB. Ele vem depois com esta desculpa de que, contratado depois pela pré-campanha de Dilma, seus dados haviam “sumido” do laptop.
    Esta estória já havia sido contada em detalhes em blogs como o do Jornalista Luis Nassif meses atrás. É requentada pela Folha com uma manchete que nem tem correspondência com o texto, o que considero, no mínimo, irresponsável. Não leia só a manchete, leia a reportagem. Esta campanha deve ficar marcada pelo fato de os blogs (os mais importantes) estarem constantemente à frente dos veículos mais tradicionais, até mesmo no quesito confiabilidade. A Folha está se enterrando na vala comum da Veja.

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