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Como o governador Jaques Wagner arrumou as malas e rumou para um período de descanso na Argentina, a cadeira do titular foi assumida temporariamente pelo vice, Edmundo Pereira (PMDB). Este foi um dos políticos mais cortejados na pré-campanha eleitoral e chegou a ser cogitada sua ida para o PCdoB, onde poderia até mesmo repetir a chapa com Wagner.
No final, o peemedebista, que tem base em Brumado, sudoeste da Bahia, optou pelo correligionário Geddel Vieira Lima, com quem formou uma chapa puro-sangue.
A presença do PMDB na cadeira mais cobiçada da Bahia, neste momento, pode ser vista como uma ironia do poder. Geddel, que esperava utilizar o assento pelos próximos quatro anos, deve estar morrendo de inveja.

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