Tempo de leitura: < 1 minuto

O Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães é o assunto do NBlogs nesta sexta-feira, 03. O programa, que reúne blogueiros da região, vai ao ar às 19 horas, na tela da TV Cabrália Record News.
Foram convidados para debater o tema os blogueiros Ricardo Ribeiro (aqui do PIMENTA), Walmir Rosário (Cia da Notícia), Daniel Thame (Blog do Thame) e Afonso Mendes (Notícias de Ipiaú).
O programa, apresentado por Tom Ribeiro, levanta questões como o sucateamento do hospital, falta e desvio de recursos, estadualização, entre outros. Vale a pena conferir o debate.

8 respostas

  1. Em até 30 dias, serão instalados mais de 40 radares eletrônicos, distribuídos em 25 locais, nas ruas de Cascavel. Ainda em setembro, dois deles foram instalados para testes – um na Rua Presidente Kennedy e outro na Rua Rio Grande do Sul. Os equipamentos serão aferidos pelo Inmetro e após a avaliação serão instalados. A Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) investirá no serviço o aluguel mensal de R$ 180.084,17. O contrato é por 36 meses.
    Serão instalados 25 fotossensores – os chamados “furões” – que detectam infrações por excessos de velocidade, avanço de sinal vermelho, parada sobre a faixa de pedestre e registro de imagens. Também haverá 20 pardais fixos que detectam o excesso de velocidade e fazem o registro de imagem. Além disso, duas lombadas eletrônicas, radar estático e um portátil e pocket PC. Alguns dos radares terão integrado o sistema OCR, que faz o reconhecimento automático de placas dos veículos.
    Confira onde serão instalados os radares:
    Lombada eletrônica – excesso de velocidade
    Endereço:
    Av. Carlos Gomes, próx. nº 1967
    Av. Tancredo Neves, próx. nº 3100
    Radares fixos – excesso de velocidade
    Endereço: Entre ruas:
    R. Jorge Lacerda Ernesto Farina / Luiz Venturim
    Av. Barão do Rio Branco Goiás / Paraná
    R. Minas Gerais Av. Piquiri / Tiradentes
    R. Antonina Dom Pedro II / Riachuelo
    R. Presidente Kennedy Pio XII / Oswaldo Cruz
    R. Recife Mal. Deodoro / Mal. Floriano
    R. Erechim Afonso Pena / Riachuelo
    Av. Brasil Pedro Miranda / Otelo C. de Castilho
    Av. Brasil Mal. Deodoro / Mal. Floriano
    Av. Brasil. Sta. Helena / União da Vitória
    Av. Tancredo Neves Aimorés
    R. Cuiabá Mal Deodoro / Mal. Floriano
    R. Cuiabá Carlos de Carvalho / Souza Naves
    Radares fotossensores – excesso de velocidade, parada sobre faixa de pedestre, avanço sinal vermelho
    Endereço:
    R. Minas Gerais x R. Riachuelo
    R. Paraná x R. Sete de Setembro
    Av. Brasil x R. Pio XII
    R. Sete de Setembro x Av. Brasil
    R. Rio Grande do Sul x R. Marechal Cândido Rondon
    R. Rio Grande do Sul x R. Carlos Gomes
    R. Barão do Cerro Azul x R. Rio Grande do Sul
    R. São Paulo x R. Pio XII
    R. São Paulo x R. Marechal Cândido Rondon
    Av. Carlos Gomes x R.Cuiabá
    Publicado em 26 de Outubro de 2010, às 12h3min | Giovana Danquieli | Fonte: Secom
    Tags: Cascavel, cettrans, instalação, instalar, radar

  2. Pacientes com HIV têm direito a tratamento para reparação estética pelo SUS
    terça-feira, 3 de março de 2009, 15:00 horas
    O Espírito Santo tem agora um centro de referência para tratamento da lipodistrofia. O Ministério da Saúde (MS) publicou portaria, no último dia 20 de janeiro, credenciando o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória – e mais sete unidades em todo o Brasil – para a realização de cirurgias e procedimentos em pacientes com diagnóstico de HIV/Aids e lipodistrofia, pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
    A lipodistrofia é um efeito colateral causado pelo uso de medicamentos antirretrovirais, drogas usadas em pacientes soropositivos, que inibem a reprodução do vírus HIV no sangue.
    À associação desses medicamentos com fins terapêuticos é dado o nome de Terapia Antirretroviral (TARV), popularmente conhecida como “coquetel”, conforme explicou a coordenadora do Programa de DST/Aids da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Sandra Fagundes.
    Aproximadamente 10% dos pacientes que se submetem à TARV desenvolvem a lipodistrofia. Trata-se de alterações da massa corpórea em pessoas soropositivas provocadas pela perda ou ganho de gordura corporal.
    “O paciente com HIV pode perder músculo e gordura e desenvolver sulcos profundos, principalmente na face, como se tivesse emagrecido muito”, exemplificou a coordenadora.
    Correção
    Para corrigir esse problema, existe uma série de cirurgias e procedimentos, que até 2005, podia apenas ser encontrada na rede privada. A intervenção mais comum é o Preenchimento Facial com Polimetilmetacrilato.
    De alta complexidade, o procedimento vai custar ao SUS, em média, R$ 400,00 por pessoa. Segundo Sandra Fagundes, a cirurgia é o retorno da auto-estima e melhoria da qualidade de vida para o paciente.
    “É o resgate da pessoa pela sociedade, já que a lipodistrofia pode levar ao isolamento pelo desconforto estético”, comenta. De acordo com ela, o objetivo é atender a toda a demanda para este tipo de procedimento. O Espírito Santo possui atualmente 2.700 pacientes com diagnóstico de HIV/Aids e que fazem uso de medicamentos antirretrovirais. Portanto, a estimativa é que 270 podem desenvolver o problema.
    Portarias
    O Hospital Santa Casa de Misericórdia e o Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam) começaram a realizar as cirurgias reparadoras em 2005, quando o MS divulgou uma portaria determinando o tratamento da lipodistrofia por meio do SUS.
    Desde então, já foram realizadas, nas duas unidades, 190 procedimentos. A diferença entre a portaria publicada em 2005 e a deste ano é que esta credencia a Santa Casa de Misericórdia de Vitória para as cirurgias. “Agora, a unidade terá a obrigatoriedade de oferecer o serviço para o paciente”, explica Sandra.
    Autor: Redação Gazeta Rádios e Internet
    Pacientes com HIV têm direito a tratamento para reparação estética pelo SUS
    terça-feira, 3 de março de 2009, 15:00 horas
    O Espírito Santo tem agora um centro de referência para tratamento da lipodistrofia. O Ministério da Saúde (MS) publicou portaria, no último dia 20 de janeiro, credenciando o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória – e mais sete unidades em todo o Brasil – para a realização de cirurgias e procedimentos em pacientes com diagnóstico de HIV/Aids e lipodistrofia, pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
    A lipodistrofia é um efeito colateral causado pelo uso de medicamentos antirretrovirais, drogas usadas em pacientes soropositivos, que inibem a reprodução do vírus HIV no sangue.
    À associação desses medicamentos com fins terapêuticos é dado o nome de Terapia Antirretroviral (TARV), popularmente conhecida como “coquetel”, conforme explicou a coordenadora do Programa de DST/Aids da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Sandra Fagundes.
    Aproximadamente 10% dos pacientes que se submetem à TARV desenvolvem a lipodistrofia. Trata-se de alterações da massa corpórea em pessoas soropositivas provocadas pela perda ou ganho de gordura corporal.
    “O paciente com HIV pode perder músculo e gordura e desenvolver sulcos profundos, principalmente na face, como se tivesse emagrecido muito”, exemplificou a coordenadora.
    Correção
    Para corrigir esse problema, existe uma série de cirurgias e procedimentos, que até 2005, podia apenas ser encontrada na rede privada. A intervenção mais comum é o Preenchimento Facial com Polimetilmetacrilato.
    De alta complexidade, o procedimento vai custar ao SUS, em média, R$ 400,00 por pessoa. Segundo Sandra Fagundes, a cirurgia é o retorno da auto-estima e melhoria da qualidade de vida para o paciente.
    “É o resgate da pessoa pela sociedade, já que a lipodistrofia pode levar ao isolamento pelo desconforto estético”, comenta. De acordo com ela, o objetivo é atender a toda a demanda para este tipo de procedimento. O Espírito Santo possui atualmente 2.700 pacientes com diagnóstico de HIV/Aids e que fazem uso de medicamentos antirretrovirais. Portanto, a estimativa é que 270 podem desenvolver o problema.
    Portarias
    O Hospital Santa Casa de Misericórdia e o Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam) começaram a realizar as cirurgias reparadoras em 2005, quando o MS divulgou uma portaria determinando o tratamento da lipodistrofia por meio do SUS.
    Desde então, já foram realizadas, nas duas unidades, 190 procedimentos. A diferença entre a portaria publicada em 2005 e a deste ano é que esta credencia a Santa Casa de Misericórdia de Vitória para as cirurgias. “Agora, a unidade terá a obrigatoriedade de oferecer o serviço para o paciente”, explica Sandra.
    Autor: Redação Gazeta Rádios e Internet
    Portadores de HIV tem tratamento estético grátis Aracaju, Sergipe
    A lipodistrofia é um efeito colateral causado pelo uso de medicamentos antirretrovirais, drogas usadas em pacientes soropositivos, que inibem a reprodução do vírus HIV no sangue. O paciente com HIV pode perder músculo e gordura e desenvolver sulcos profundos, principalmente na face. Saiba mais no artigo abaixo.
    Em Itabuna é assim!

  3. O Espírito Santo tem agora um centro de referência para tratamento da lipodistrofia. O Ministério da Saúde (MS) publicou portaria, no último dia 20 de janeiro, credenciando o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória – e mais sete unidades em todo o Brasil – para a realização de cirurgias e procedimentos em pacientes com diagnóstico de HIV/Aids e lipodistrofia, pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
    A lipodistrofia é um efeito colateral causado pelo uso de medicamentos antirretrovirais, drogas usadas em pacientes soropositivos, que inibem a reprodução do vírus HIV no sangue.
    À associação desses medicamentos com fins terapêuticos é dado o nome de Terapia Antirretroviral (TARV), popularmente conhecida como “coquetel”, conforme explicou a coordenadora do Programa de DST/Aids da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Sandra Fagundes.
    Aproximadamente 10% dos pacientes que se submetem à TARV desenvolvem a lipodistrofia. Trata-se de alterações da massa corpórea em pessoas soropositivas provocadas pela perda ou ganho de gordura corporal.
    “O paciente com HIV pode perder músculo e gordura e desenvolver sulcos profundos, principalmente na face, como se tivesse emagrecido muito”, exemplificou a coordenadora.
    Correção
    Para corrigir esse problema, existe uma série de cirurgias e procedimentos, que até 2005, podia apenas ser encontrada na rede privada. A intervenção mais comum é o Preenchimento Facial com Polimetilmetacrilato.
    De alta complexidade, o procedimento vai custar ao SUS, em média, R$ 400,00 por pessoa. Segundo Sandra Fagundes, a cirurgia é o retorno da auto-estima e melhoria da qualidade de vida para o paciente.
    “É o resgate da pessoa pela sociedade, já que a lipodistrofia pode levar ao isolamento pelo desconforto estético”, comenta. De acordo com ela, o objetivo é atender a toda a demanda para este tipo de procedimento. O Espírito Santo possui atualmente 2.700 pacientes com diagnóstico de HIV/Aids e que fazem uso de medicamentos antirretrovirais. Portanto, a estimativa é que 270 podem desenvolver o problema.
    Portarias
    O Hospital Santa Casa de Misericórdia e o Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam) começaram a realizar as cirurgias reparadoras em 2005, quando o MS divulgou uma portaria determinando o tratamento da lipodistrofia por meio do SUS.
    Desde então, já foram realizadas, nas duas unidades, 190 procedimentos. A diferença entre a portaria publicada em 2005 e a deste ano é que esta credencia a Santa Casa de Misericórdia de Vitória para as cirurgias. “Agora, a unidade terá a obrigatoriedade de oferecer o serviço para o paciente”, explica Sandra.
    Clique aqui para ler este artigo no Guia da Plastica

  4. Depois de receber alta hospitalar, o menino Márcio, que passou por três cirurgias para a retirada de 22 das 31 agulhas introduzidas em seu corpo pelo padrasto, o ex-ajudante de pedreiro Roberto Carlos Magalhães, viajou nesta sexta-feira (22) para Barreiras, no oeste baiano, de onde segue para Ibotirama, município em que mora com a mãe, a doméstica Maria Souza Santos.
    Carregando no colo um bicho de pelúcia verde, Márcio, de dois anos e sete meses, embarcou às 12h, no hangar do Grupamento Aéreo da PM (Graer), em uma aeronave do Governo do Estado disponibilizada pela Casa Militar. Ele estava internado no Hospital Ana Neri desde 17 de dezembro e, segundo os médicos, ele está bem de saúde, apesar de fragmentos ainda permanecerem em seu corpo.
    O garoto, que pediu para conhecer os helicópteros do Graer antes de embarcar no avião, terá acompanhamento de profissionais da área de saúde, como médicos e psicólogos. Os médicos se mostraram otimistas quanto à recuperação do menino que, em 30 dias, deve passar por novos exames.
    As quatro agulhas que permanecem no corpo de Márcio, localizadas na axila esquerda, na lateral esquerda do tórax, na lateral esquerda do abdômen e na coxa esquerda, devem ser retiradas posteriormente, em procedimentos ambulatoriais.
    Na última segunda-feira, Márcio passaria pela quarta cirurgia, mas, depois de reavaliar os exames de tomografia e raios x, os médicos decidiram que a retirada das agulhas poderia ser adiada para outra ocasião. De acordo com eles, essas agulhas são apenas fragmentos e não estão em áreas de risco.
    Tratamento de Márcio teve todo o apoio do governo
    Marcio contou com todos os equipamentos necessários de suporte à vida, medicamentos e outros recursos. Em todas as etapas da trajetória da criança, de Ibotirama à Salvador, do Raio-X ao tomógrafo, da ambulância na rodovia à UTI aérea, até a sua alta hospitalar, tudo foi custeado com os recursos do SUS aplicados pelo Governo do Estado.
    No dia 10 de dezembro, Márcio deu entrada no Hospital de Ibotirama, unidade da Secretaria Estadual da Saúde recentemente reformada e equipada, e foi encaminhado, por meio da Central de Regulação, para o Hospital do Oeste (HO), outra unidade da rede da Sesab, de maior complexidade, localizada em Barreiras, cidade pólo da região.
    A criança foi internada na UTI pediátrica para melhor suporte ao tratamento e, mais uma vez, o diagnóstico indicava a necessidade de transferência para outra unidade, capaz de realizar procedimentos de alta complexidade.
    A Central de Regulação foi acionada e, pela gravidade do quadro clínico, disponibilizou imediatamente uma aeronave equipada com uma Unidade de Terapia Intensiva para transportar o garoto, no mínimo espaço de tempo, ao Hospital Ana Neri, unidade federalizada, dotada de todos os recursos tecnológicos e equipe especializada para realizar as intervenções necessárias.
    No Ana Neri, Márcio foi submetido a três cirurgias. A primeira ocorreu no dia 18 de dezembro e retirou quatro agulhas, sendo duas do coração e outras duas do pulmão esquerdo. A segunda foi realizada no dia 23 de dezembro e retirou 14 agulhas localizadas no intestino, fígado e bexiga. A última cirurgia aconteceu no dia 28 de dezembro e removeu uma agulha do canal medular cervical C7 e três do pescoço. Durante todo o período em que o menor esteve na unidade hospitalar, ele foi acompanhado por uma equipe multidisciplinar, com cirurgiões cardíacos e pediátricos, pediatras, infectologistas, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, anetesiologistas, cardiologistas, neurologistas, nutricionistas, enfermeiros e auxiliares.
    Últimas notícias
    03/12
    11:50Cultura
    Ilhéus sedia 1º Festival de Cinema Baiano em 201103/12
    11:15Agricultura
    Floricultura baiana avança para garantir autossuficiência03/12
    10:45Cultura
    Reformado com apoio do governo, Teatro Molière será reinaugurado03/12
    10:15Segurança
    Encontro discute coordenação das Delegacias das Mulheres em Camaçari

  5. População ganha novo acesso ao Hospital do Subúrbio
    Foto: Manu Dias/AGECOM
    Entrega do acesso ao Hospital do Subúrbio
    Nova via facilita o acesso da população ao Hospital do SubúrbioMATÉRIA – População ganha novo acesso ao Hospital do Subúrbio Além da Estrada Velha de Periperi, a população já conta com um novo acesso, inaugurado nesta sexta-feira (26), ao Hospital do Subúrbio (HS). A nova via liga a BA-528, conhecida como Estrada do Derba, ao hospital, facilitando e ampliando as possibilidades de chegada ao local e melhorando o tráfego da região.
    Segundo Milton Villas-Bôas, presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), responsável pela obra, o novo acesso vai beneficiar, sobretudo, os moradores de Periperi, Paripe, Alto de Coutos e arredores do subúrbio. “Essa obra qualifica a mobilidade urbana dessas localidades, disponibilizando oito metros de rua asfaltada e dois metros de passeio”.
    Para garantir essas melhorias no sistema viário da região, foram investidos cerca de R$ 5 milhões. Realizada entre março e outubro deste ano, a obra compreende serviços de terraplanagem, pavimentação em asfalto, implantação de meio-fio, drenagem, iluminação e sinalização.
    “Agora o acesso está ótimo. Tanto para quem vem da BR como do subúrbio, ficou mais fácil chegar ao hospital”, disse o taxista Ermelindo Souza.
    Depois de inaugurar a obra, ao lado do secretário da Saúde, Jorge Solla, o governador Jaques Wagner conheceu o novo acesso e fez sua primeira visita ao HS, depois de concluído. “É bom ver um sonho se concretizando. Óbvio que, como prevíamos, a estruturação do hospital é um processo, pois só quando está funcionando é que definitivamente se testa o equipamento”, destacou Wagner.
    Para ele, as instalações estão de acordo e há poucas coisas a serem readequadas. “Sem dúvida, oferecemos aqui um atendimento diferenciado à população”.
    Mais leitos
    Junto às melhorias no entorno do hospital, os investimentos do governo da Bahia no HS vão continuar, como informou o secretário da Saúde. “Em 14 de dezembro, vamos alcançar 80% dos leitos ocupados e, até março de 2011, chegaremos a 100%”.
    Primeira unidade hospitalar pública do Brasil viabilizada por meio da Parceria Público-Privada (PPP), o HS atende pessoas de todo o subúrbio ferroviário e áreas circunvizinhas. Os leitos estão distribuídos nas especialidades de clínica médica, pediátrica, cirurgia geral adulto e pediátrica, traumato-ortopedia adulto e pediátrica, unidade semi-intensiva e UTI adulto e pediátrica.
    Em 72 dias de funcionamento, o Hospital do Subúrbio já contabiliza um total de 40 mil procedimentos realizados. “Diariamente, temos uma equipe de 45 médicos prontos para o atendimento em urgência e emergência. Por dia, atendemos uma média de 264 pacientes, com uma gama imensa de procedimentos”, explicou a diretora do HS, Lícia Cavalcanti.
    Publicada às 8h50
    Atualizada às 13h35
    Últimas notícias
    03/12

  6. Hospital Estadual da Criança é inaugurado em Feira de Santana
    Foto: Alberto Coutinho/AGECOM
    Hospital da Criança inaugurado em Feira de Santana
    Hospital Estadual da Criança é inaugurado em Feira de Santana e já está em funcionamentoHospital Estadual da Criança é inaugurado em Feira de Santana Dedicado exclusivamente ao atendimento pediátrico, o Hospital Estadual da Criança (HEC) foi oficialmente inaugurado na tarde desta quinta (26), em Feira de Santana. A cerimônia de abertura da nova unidade contou com a presença do secretário da Saúde do Estado da Bahia, Jorge Solla, e outras autoridades.
    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que participaria da inauguração, não pôde se deslocar de helicóptero para o município em decorrência do mau tempo. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, foi representado pelo assessor especial do Ministério da Saúde, Adson França.
    A nova unidade da rede estadual de saúde entra em funcionamento a partir desta sexta-feira (27), atendendo a população da macrorregião Centro-Leste da Bahia, integrada por 73 municípios e com de mais de dois milhões de pessoas.
    A construção do HEC é mais um passo na estratégia para descentralizar o atendimento na área de saúde, interiorizando a oferta de procedimentos de média e alta complexidade, além de aumentar a cobertura de leitos de UTI pediátrica e neonatal na Bahia.
    “Por meio deste hospital, que é uma unidade modelo, localizado num eixo rodoviário central, seguimos descentralizando a oferta de serviços a todos os baianos”, afirmou o secretário Jorge Solla.
    Com investimento total de R$ 60 milhões (R$ 40 milhões na construção e R$ 20 milhões em equipamentos), o Hospital Estadual da Criança oferecerá à população 280 leitos, sendo 40 de UTI e 30 semi-UTI.
    Os demais leitos estão distribuídos em especialidades pediátricas de média e alta complexidade, como traumato-ortopedia, pneumologia, nefrologia, oncologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, cardiologia, cirurgia geral, clínica pediátrica, atendimento às urgências e emergências clínicas.
    Equipamentos modernos
    Inicialmente, a unidade vai funcionar com 50% de sua capacidade média, que corresponde à oferta de 150 leitos, sendo 30 de UTI e 20 de semi-UTI. Tudo com equipamentos modernos capazes de realizar procedimentos e exames diagnósticos como endoscopia, tomografia computadorizada, ultrassonografia, radiografia, dentre outros.
    A previsão é que sejam feitas, no primeiro ano de funcionamento, mais de oito mil internações, 24 mil cirurgias ambulatoriais e 48 mil consultas. Além disso, está previsto que o HEC terá um importante papel para a formação de profissionais da região.
    Formação profissional de pediatras
    O hospital também será uma unidade de ensino, com sala de aula, laboratório de informática e alojamento para os estudantes. “Aqui temos não só um centro de valorização da infância, como também, um centro de formação profissional de pediatras, referência no Nordeste brasileiro”, destacou Adson França, informando que a iniciativa integra o PAC de Redução da Mortalidade Infantil.
    A nova unidade vai contar com heliporto, facilitando o acesso e a transferência de pacientes, quando houver necessidade. O hospital terá também setor de imagem, laboratório, sala de imunização, setor de nutrição e dietética, central de material esterilizado, farmácia, almoxarifado, apoio logístico.
    Publicada às 14h05
    Atualizada às 21h50

  7. Saúde na Bahia é destaque na Assembleia Legislativa
    Saúde na Bahia é destaque na Assembleia LegislativaO secretário de Saúde da Bahia, Jorge Solla, afirmou nesta terça-feira (13), para a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, que o Governo da Bahia não mede esforços para colocar os serviços oferecidos à população entre os melhores do país. Convidado pelos parlamentares para prestar contas do trabalho que está sendo realizado pela secretaria, ele fez uma explanação sobre as principais ações.
    Desde 2007 já foram construídas 239 unidades de Saúde da Família em todo o estado, 12 em Salvador, e 43 foram reformadas. Todas contaram com recursos do Governo do Estado. Outras 100 unidades estão sendo construídas com recursos federais. Paralelamente, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) está montando uma rede pública de laboratórios de análises clínicas, beneficiando diversos municípios do interior. Até 2011 serão 26 unidades desse tipo.
    O secretário enumerou outras ações empreendidas, a implantação do plano de cargos e salários, seleção pública para preenchimento de vagas, capacitação pedagógica de pessoal de nível superior para servirem de monitores aos de nível médio, a ampliação dos atendimentos de alta complexidade em diversas regiões do estado e o programa Saúde em Movimento, que promove mutirões de cirurgias oftalmológicas e já atendeu mais de 100 mil pessoas no interior.
    Solla lembrou que a Bahia tinha, logo no início dessa gestão, uma epidemia de sarampo e que hoje não se tem mais notícias da doença. Ele explicou que o estado, em relação à meningite meningocócica, mantém a média de 1,1 caso por 100 mil habitantes, patamar histórico. Apesar do aumento entre 2008 e 2009 no número de casos da doença em Salvador, o risco de contágio é a metade dos riscos existentes em Brasília e um terço dos riscos em São Paulo, que é o campeão de casos de meningite meningocócica no Brasil.
    Também foram destaque na apresentação as ações para enfrentar os ciclos de dengue. A Sesab ampliou o número de leitos, com abertura de novos serviços e capacitação de pessoal, fechou articulação com as forças armadas, adquiriu e distribuiu 250 mil capas para tanques e tonéis e fez seleção pública para aumentar o quadro de agentes de controle de endemias.
    Infraestrutura
    A expansão e a melhoria da infraestrutura em saúde, com recursos próprios ou em convênio com o Ministério da Saúde, vai ampliar o número de leitos na Bahia, segundo informou o secretário. Solla enumerou a reforma das emergências dos Hospitais Ernesto Simões Filho, Menandro Farias e São Jorge, as duas últimas em fase final, a reforma e ampliação do Hospital Roberto Santos, com implantação dos Serviços de Verificação de Óbitos e Anatomia Patológica, prédio anexo e Unidade de Pronto Atendimento, a ampliação do Hospital Geral do Estado, projeto que está sendo contratado, novo Hospital São Jorge, com uma reforma geral, ampliação de 100 leitos e criação de hospital-dia cirúrgico, já conveniada com o Ministério da Saúde (MS), além da adequação do Hospital Batista Caribé para Materno Infantil – após inauguração do Hospital do Subúrbio.
    Também foram listadas as novas etapas de reformas nos Hospitais Cleriston Andrade, em Feira de Santana, Luís Viana Filho, em Ilhéus, e Hospital Regional de Vitória da Conquista, já conveniadas com MS, e as reformas para implantação dos serviços de referência em oncohematologia, que já está concluída, e hepatologia, em conclusão, no Hospital das Clínicas.
    Secretário destaca a construção de cinco novos hospitais
    A conclusão e a construção de cinco novos hospitais foram destacadas por Solla, são os hospitais regionais de Irecê, inaugurado em 2008, de Juazeiro, com 134 leitos, sendo 20 de UTI, inaugurado julho de 2009, o de Santo Antônio de Jesus, com 138 leitos, sendo 20 de UTI, inaugurado em dezembro de 2009, o Estadual da Criança, em Feira de Santana, com 280 leitos, sendo 40 de UTI e 30 de semi-intensiva, com mais de 50% da obra concluída e inauguração prevista para julho de 2010, e o Hospital do Subúrbio, em Salvador, com 268 leitos, investimento de R$ 47 milhões, com inauguração prevista para julho de 2010 – primeiro hospital em regime de Parceria Público Privada (PPP) no Brasil (Promedica/Dalkia).
    O secretário também lembrou de outros novos hospitais, como os de Teixeira de Freitas, que está construindo o seu 1º módulo por meio de um convênio estadual, o Regional da Chapada, em Seabra, cuja licitação da 1ª. Etapa da obra está em curso, e o Geral de Eunápolis, que tem equipamentos adquiridos pelo Governo da Bahia.
    Publicada às 13h15
    Atualizada às 19h10

  8. Eu vejo que esse problema do Hospital de Base é mais politica do que administrativa, esse item evidentemente calaborou para a situação atual…Me recordo porem que quando o estado quiz, tirou a gestao plena de Itabuna, esse fato tambem teve subsidios para tanto. Então se o Estado, digo o Governo Wagner, atraves da Secretaria da Saude querendo da um chega pra lá e assumi o que ainda tem dentro dele, entenda-se o onus para que assim o bonus os cidadãos de toda a região que se utilizam dos seus serviços possam ter um atendimento digno de um ser humano. A QUESTÃO É QUERER RESOLVER, TER BOA VONTADE, aposto que se ele fosse um Hospital para atender a uma classe previlegiada com CERTEZA seria uma referencia, MAS FORA ISSO, POR ENQUANTO SO OUVIMOS BALELA E CONVERSA PRA BOI DORMIR, palavras que soam do nada pra lugar nenhum, e o povo que se dane, infelizmente… Por enquanto temos que rezar para não adoeçer e ver absurdos como um predio hospitalar de Coaraci ir a leilão e nenhuma atitude ser tomada para que uma situação vergonhosa dessa não se concretizasse.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *