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O australiano Julian Assange, que causou uma rebordosa de dimensões planetárias ao revelar arquivos do serviço secreto dos Estados Unidos, foi preso nesta terça-feira, 07, em Londres.  Assange figura na lista dos mais procurados pela Interpol e o motivo não são, pelo menos oficialmente, as peripécias de seu site WikiLeaks. Ele é acusado na Suécia pela prática de estupro e assédio sexual.
Um porta-voz de Assange afirmou à emissora britânica BBC que a prisão do australiano é “um ataque contra a liberdade de imprensa e não vai interromper as atividades do WikiLeaks.
O site é considerado um ícone do jornalismo invetigativo, mas – pelo teor dos segredos que revela – é visto também como um risco à segurança internacional (clique aqui para saber mais a respeito).

Uma resposta

  1. Os EUA querem calar as fontes e o veículo que mostrou ao mundo quanto o império decadente despreza e trai mesmos supostos aliados.
    É risível toda a suberserviência que diplomatas e chefes de Estado demonstram ao mundo como estão de quatro para o país que se recusam a assinar o Tratado de Kioto, que trata com deboche e a ferro e fogo todos os que não se submetem aos seus caprichos.
    Mas felizmente estão em franca decadência. O perigo é provocar uma hecatombe nuclear, já que se recusam a destruir seu criminoso arsenal. E ainda tem “legume” que admira este país e acredita nas “boas intenções” desses assassinos.

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