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Essa é d´O Globo: A rápida reação à crise global e a economia entre as que mais crescem no mundo aguçaram o apetite dos gigantes da publicidade mundial pelo Brasil.
As recentes compras de ícones da publicidade local por estrangeiros — a da W/, de Washington Olivetto, pelo americano Interpublic, em junho, e a da Talent, de Julio Ribeiro, pelo francês Publicis, no começo de outubro — são a ponta mais visível do avanço da internacionalização do mercado brasileiro de propaganda.
No mês passado, o mesmo Publicis desembarcou aqui com a Saatchi & Saatchi X, sua agência de “shopper marketing” (especializada em ações para pontos de venda), já presente em 16 países.
E desafiando os grandes conglomerados, a americana Wieden + Kennedy, agência que ganhou projeção mundial com campanhas para a Nike, deve inaugurar ainda este mês em São Paulo seu oitavo escritório no mundo.
Das dez maiores agências de publicidade do país, segundo ranking do jornal Meio & Mensagem, somente duas (a Fischer+Fala! e a Africa) são integralmente nacionais. Em 1995, das dez maiores, seis eram locais, número que já havia encolhido para quatro em 2000.
Se consideradas as 20 maiores do ranking atual, são apenas cinco (PPR, My Propaganda e Propeg, além das duas já citadas).

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