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Se o jornalista e escritor Daniel Thame conferir a qualidade de mais uma pérola produzida neste Nordestão de Nosso Deus, vai se inspirar (ou não!) para produzir mais um textinho sobre os sons do verão baiano.

O vídeo abaixo traz uma dessas canções e já foi visto mais de 4,3 milhões de vezes no You Tube. Há quem goste.

0 resposta

  1. Fico de alguma forma preocupado com algumas colocações sôbre qualidade de músícas, e questiono-me sôbre qual deve ser o principal objetivo de uma música.
    Se for divertir, sou levado a acreditar que músicas deste tipo realmente divertem, e não só a população menos esclarecida.
    Será que só devemos considerar música aquilo que compositores clássicos ou mesmo os mitos da música popular brasileira como Caetano, Roberto Carlos, Chico produzem???
    Nesta nota existe um pouco de patrulhamento e falta de respeito a uma grande parcela de brasileiros que se diverte com músicas deste tipo.
    Será que somos realmente os donos da verdade?
    Vale a pena discutir isto…

  2. caro observador, concordo com vc em tese, porém as “músicas” que vc diz fazer o divertimento das pessoas, não poderiam ter um pouco mais de conteúdo? afinal, vc pode se divertir ao som de uma boa música também, não é mesmo? afinal, as ditas “músicas alegres” tem um conteúdo sexual e de mau gosto apelativo. Imagina uma criança se “divertindo” muito ao som de “toma negona, toma chupeta…”? ruim né? principalmente qdo os pais dessa criança seja vc…o problema não é o ritmo, mas as letras que humilham, denigrem e envergonham aqueles que tem o mínimo de discernimento e bom gosto.. abraço

  3. Valeu, Adriana!
    O problema não são as músicas, mas os conteúdos ofensivos à moral, à própria condição humana. Essa batidinha aí, mesmo ruim, a letra não ofende a ninguém…

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