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Geraldo comemora.

A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou a medida provisória que estica o prazo para renegociação das dívidas de produtores até junho deste ano e estende os beneficios do PAC do Cacau a mais 3 mil produtores endividados.

A medida provisória estabelece prazo de 20 anos para quitação da dívida renegociada e aos empréstimos contraídos no PAC do Cacau. O ato da presidenta foi publicado no Diário Oficial da União desta terça, 11. A MP foi aprovada pela Câmara e pelo Senado em dezembro. A emenda que beneficia os produtores é de autoria do deputado federal Geraldo Simões (PT-BA).

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  1. Sejamos sinceros
    A Ceplac orienta os agricultores para tomar dinheiro no banco e investir no combate a vassoura de bruxa, queimar e enterrar a praga, fazer rebaixamento da copa, aplicar herbicida, etc, etc, a coisa não dá certo e para todos os efeitos as orientações não saíram do órgão.
    Os agricultores devem é ir prá justiça reclamar perdas e danos.
    Quanto ao nosso deputado, está puxando solução para agradar os seus pares, não ao sofrido agricultor cacaueiro.
    É o que penso.

  2. Não consigo entender este Pac do Cacau.Se já foi renegociado um milhão de vezes, e os caras (os de sempre) não cumpriram os contratos. Então pra que mais uma prorrogação ?? Este povo perdeu a química do trabalho. Envelheceram e não teem mais pique e/ou vontade de encarar a mata.Ninguem se preocupou em treinar os filhos para um dia sucedê-los.
    Na minha ótica, o cacau foi uma especie de bolsa família. Gerou apenas uma plêiade de preguiçosos.
    Gostaria que alguem me relacionasse uma única obra que sirva de referência aos tempo de ouro do cacau aqui no eixo Itabuna x Ilhéus.Os palacetes estão(estavam ?) todos no Corredor da Vitoria, em Salvador e na Vieira Souto no Rio de Janeiro.
    Fernando
    Ilheus/Ba

  3. O NOME DE GERALDO É TRABALHO.
    APROVADO NAS URNAS, DEPUTADO NOTA DEZ,
    A SORTE DE ITABUNA É PODER CONTAR COM ESSE FILHO DA NOSSA TERRA.
    VALEU DEPUTADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  4. Fernando Florencio:

    Só para dar um exemplo de obra que sirva de referência do tempo de ouro do cacau, eu ressaltaria a UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz, que é um dos orgulhos da nossa região.

    Observador

  5. Geraldo, a cada dia fico mais orgulhosa da sua atuação na Câmara e por você ser filho desta terra de gente ingrata e esquecida.
    Valeu deputado !

  6. I N J U S T I Ç A M A I O R N Ã O H Á

    A maioria dos pronunciamentos comentários, sobre a problemática do cacau, e a medida do Governo Dilma sobre a questão(que logo apareceu o DONO), dão a medida exata do preconceito odiento e injusto contra os produtores. Tudo que existe na região veio dos 15%, depois 10%,do bruto da produção de cada produtor,doados por eles para a CEPLAC, que independente dessa taxa, ainda pagavam todos os impostos e tributos incidentes sobre a agricultura de um modo geral. Durante 50 anos deram 1% também do bruto da produção,para manter o ICB, responsável pela primeira malha rodoviária da região e pelos primeiros trabalhos técnicos para o cacau. Quando foi criada a CACEX em 1953, foi instituída uma sobre taxa sem característica fiscal, mas pesando no bolso do produtor denominada FUNDO DOS ÁGIOS, onde o Presidente Juscelino Kubitschek foi buscar substancial ajuda da produção do cacau para a implantação do Parque Automobilítico do Brasil. Na década de 50 quando para a compre interna o dólar cacau era fixado em CR$76,00,(Setenta e seis cruzeiros), no dólar cacau no comércio exterior era de CR$215,00(Duzentos e quinze cruzeiros) e a diferença de CR$139,00(Cento e trinta e nove cruzeiros) não era repassada para os produtores, o governo deles se apossaram indevidamente. Os 15 e 10$ da taxa que era cobrada para a CEPLAc, só chegava ao seu destino, quando o cacau era exportado, todavia 600 mil sacas do cacau que seria exportado e a taxa de retenção cambial desse cacau com destino para CEPLAC, não chegava ao seu destino, ficando na mão dos comerciantes, cooperativas, indústria e comércio, que não devolvendo aos produtores, caracterizou-se como uma apropriação indébita. Até 1966, quase 60% dos recursos do Estado eram provenientes do cacau. Os débitos dos produtores, junto as carteiras agrícolas dos Bancos são ilegais e inconstitucionais, pois a base de correção monetária o que não é permitido pela Lei 4829/65 vigente e que regula o crédito rural, e indexados pela TR, considerada a unanimidade do Supremo Tribunal Federal como inconstitucional. Como se tudo isso não bastasse, vem o nosso Presidente LULA o mais magnânimo dos Presidentes da República para com os BANQUEIROS e transforma esses DÉBITOS INEXISTENTES EM DÈBITOS FISCAIS VIA MPs. Todos os que se acham donos dessa grande ajuda de parcelar débitos que não não existem vão soltar foquetes e mandar os produtores correrem atrás das varas. E a maioria da população que foi beneficiada e gigolou a cacaicultura à exaustão fica agora a esculhambar os produtores. Entidades cdo Governo ficam na região aliciando e cadastrando malandros e desocupados por opção, para serem quilombolas, indigenas( 47.000 hectares de terra para um tal Cacique BABAU e companhia), e sem terras. Injustiça maior nãso há!

  7. Zelão diz: – Vitória Inglória!

    “Na política se diz, que obras de saneamento não dão voto, porque ficam enterradas e o povo esquece.”

    O mesmo pode acontecer ao deputado Geraldo Simões, com a vitória agora alcançada com a prorrogação dos débitos dos fazendeiros. Mesmo nada tendo ficado provado, Geraldo foi acusado, junto com o PT, de ter “disseminado” a vassoura-de-bruxa na lavoura de cacau da Bahia, levando à falência milhares de produtores e ao desemprego, cerca de 250 mil trabalhadores rurais e suas famílias.

    Os produtores, ex fananciadores das campanhas políticas do Carlismo, mesmo sem provas, nunca perdoaram Geraldo Simões. Em contrário, para os trabalhadores demitidos das fazendas, pouca diferença fez em continuar na sua maioria sendo explorado e vivendo miseravelmente nas fazendas, ou sob um teto de lona preta à beira das rodovias, na esperança de ganharem um lote em um assentamento.

    Dos fazendeiros agora beneficiados, Geraldo Simões não ganhará a menor simpatia ou agradecimento. Em contrário, poderá perder a simpatia e o voto dos milhares de trabalhadores que sonhavam à beira da estrada, com um lote nas fazendas decadentes a serem desapropriadas para Reforma Agrária.

  8. Aqui no ES temos a maioria dos cacauicultores passando por dificuldades financeiras por conta das pragas que assolam o setor.
    Bem que o Sr. Geraldo Simões poderia nos dar uma mãozinha por aqui. Vamos ficar no aguardo.

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