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Tem enquete nova no PIMENTA. O blog deseja conhecer a sua opinião sobre qual seria o melhor caminho para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, o maior do sul da Bahia.

O Base enfrenta uma séria crise e há até quem o chame de “casa da morte”. Faltam insumos básicos, equipamentos e condições de trabalho. Os salários estão sempre atrasados e há denúncias de desvio de recursos.

O governo baiano sugere a estadualização do hospital, que o município não aceita. O atual secretário da Saúde de Itabuna, Geraldo Magela, prefere reestruturar o Base e mantê-lo sob o controle da Prefeitura.

Além das duas alternativas, o blog incluiu uma opção profilática: a “desratização” do Hblem, ou seja, a eliminação dos “ratos” que impedem a instituição de funcionar bem.

A enquete está no lado direito da página. Dê sua opinião.

0 resposta

  1. A solução seria a estadualização, já que o hospital atende a pessoas de vários minicípios.
    A prefeitura não aceita, porque o hospital é um cabide de emprego do atual prefeito..

  2. O governo traquino dos roedores de cofres Públicos do Município, não quer a Estadualização, pois retira o dinheiro da ratoeira que impera no hospital.Com a Estadualização o governo tira o queijo dos ratos da saúde.Ou o governo do Cap. Azevedo comandante chefe mor da gatunagem que impera no HBLEM, concorda com a Estadualização do Hospital, ou o Governo Federal, Estadual corta os repasses de verbas ao hospital, que no momento atual só serve para cabide de emprego, corrupção na sáude, e desvio de verbas públicas.No momento atual o hospital não está tendo serventia nenhuma, com ele ou sem ele , da no mesmo.Tabocas e Ilhéus, está na mesma situação, a saúde saiu da emergência e foi para a UTI!
    Kalif Rabelo

  3. Entrega este abacaxi ao estado, pelo menos as críticas irão mudar de lugar, …!!!

    Agora, que vai melhorar, isso não vai mesmo, …!!!

    Basta olhar como andam os hospitais públicos em Salvador, …!!!

    Como vem a CPMF novamente por aí, possa ser que sobre alguma verba a mais para a saúde pública nesse país, …!!!

  4. Prezado Sr. Pimenta, parabéns pelo enquete!

    Lembrando que o HBLEM não é uma estrutura solta, ela esta diretamente subordinada à Secretaria de Saúde de Itabuna, e tanto a Secretaria como o Hospital de Base tem novos gestores, rechaçando as opiniões que prevalecem aqui descritas, devemos dar uma trégua para que os novos gestores imprimam o seu ritmo de trabalho.

    Não há porque se referir aos novos ocupantes dos cargos daquela maneira antiga, como era feita a alguns de seus antecessores, embora a maioria deles tenha desenvolvido um grandioso trabalho, manchado pelas atitudes nefastas recentes.

    Há problemas naquela Unidade, mas decerto os novos gestores do no Secretaria de Saúde, Sr. Geraldo Magela, e o Gestor do HBLEM e também da Maternidade Esther Góes, Sr. Leopoldo, tido como competentíssimo e honestos, estão a consertar uma estrutura que se tornou viciada ausência de espírito público..

    A grande maioria de funcionários do H. de Base é composta de gente dedicada e que, mesmo enfrentando problemas de atraso de salários, falta de uma estrutura ideal de trabalho, tem amor a causa e àquele Hospital.

    Como cidadão da Itabuna, tive o cuidado de ir visitar a Instituição e colher dados. Lá já encontrei melhorias significativas. Mudar consome tempo, energia e deve ser empreendida por alguém imbuído de espírito público.

    Acredito que Itabuna poderá voltar a se consolidar como o segundo grande pólo baiano de saúde, com uma estrutura capaz de auxiliar a rede estadual.

    Hoje, o comando da saúde de Itabuna, em termos de média e alta complexidade, está em mãos do Estado, que vem gerindo recursos da ordem de R$ 12 milhões anuais, atuando apenas como repassador de recursos para o Hospital de Base e outros prestadores de serviços locais.

    Aos defensores da Estadualização, digo que este recurso, que pertence por direito ao município de Itabuna, o Estado está gerindo sem dar resolutividade aos problemas encaminhados. Falo de atendimento SUS, aquele de portas abertas, que atende a todos os cidadãos brasileiros, independente de origem.

    A Santa Casa é seletiva e atende somente os procedimentos superavitários, como a alta complexidade, fingindo atender pelo SUS. Recentemente fechou seu pronto-socorro e quando se procura a unidade alugada para atender exclusivamente SUS, há apenas um médico para dizer “não”. O resultado é a explosão de demanda para o HBLEM que, mesmo recebendo menos da metade do que recebe a Santa casa em repasses do SUS (cerca de 3,5 milhões contra 1,5 milhões do HBLEM), cumpre o seu papel.

    Como atacar essa Instituição, se o repasse de cerca de 1,1 milhão refere-se a salários? O novo Gestor do Hospital declarou que nenhum salário será pago sem a efetiva da prestação do serviço, e este é homem sério, reconhecido.

    O retorno do Comando Único (também conhecido como Gestão Plena) dará ao HBLEM o fôlego que falta para seu completo restabelecimento e mesmo sem estes recursos, o Hospital de Base já está bem melhor.

    Mesmo com a volta do Comando Único (Gestão Plena) e recebendo um milhão a mais que os atuais R$ 1,5 milhões mensais, o HBLEM ainda estará recebendo um milhão a menos (12 milhões anuais) que o Hospital Regional de Ilhéus, que manda para cá pacientes por falta de medico nos fins de semana e feriados, cuja conta mensal atinge cerca de R$ 250.000,00 em perdas para o HBLEM. É dinheiro que sai do Hospital de Base e engrossa a receita de Ilhéus que é estadualizado.

    Só para constar, com esse 12 milhões a mais no ano, e mais os 3 milhões em perdas por não faturamento de paciente de Ilhéus, a conta atinge 15 milhões, quase tudo que o HBLEM fatura no ano. Com esta receita incorporada, teríamos o melhor hospital público do interior da Bahia.

    Vamos meditar sobre isso, gente, e não se deixar levar por opiniões que só querem desconstruir, enquanto vidas se perdem por simples mesquinharias.

    Contribuir e crescer, eis o novo lema.

    A questão é GESTÂO e não OPINIÂO.

    Grande abraço a todos e mais Saúde Itabuna!

  5. estadualizar para quê?

    para depois ficar como o DPT de Itabuna em estado de calamidade?

    e aqui pra nós viu, tanto interesse assim é porque tem diamante ali, muito interesse dos Petistas quererem o HBLEM… que nada Azevedo não caia nessa não, o Estado tem que dar dinheiro mesmo já que mais de 100 cidades utilizam o Hospital…

    se o estado quer tanto o HBLEM, faça um em nossa cidade!

    ta ai o desafio Jaques Wagner… ta ai seu pimenta, faça essa enquete, pergunta ai quem é a favor de um Hospital Estadual?

    rsss

  6. HISTÓRICO DO HOSPITAL DE BASE DE ITABUNA;

    Fundado em 27 de Setembro de 1998, o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, no município de Itabuna-BA com 10.800 m² de área construída em um só plano, dispensando uso de elevadores. Dispõe de 208 leitos, considerado Hospital de médio porte*, distribuídos em 4 enfermarias, Pronto Socorro(30)leitos, UTI (15) leitos,6 salas de Cirurgias, Fisioterapia, Laboratório de Análises clínicas,Raio –X, Ultra-sonografia,Endoscopia Digestiva, ECG etc.Iniciou suas atividades seguindo um cronograma pré-determinado.

    Em 02 de Junho de 2000 foi credenciado para alta complexidade, Nível II,em Neurologia através da portaria de n° 184 do Ministério da Saúde – SAS.

    Em 24 de Setembro de 2001 foi escolhido para ser Hospital de Referência pela Universidade Estadual de Santa Cruz –UESC, firmando o convênio de n° 027/2001 para atender aos alunos de graduação.Pelo decreto n° 4481 de 22/11/2002 e Portaria n° 2256 / GM de 10/12/2002 foi considerado Hospital Estratégico no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Para personalidade Jurídica do HBLEM foi criado o IASI Instituto de Atenção à Saúde de Itabuna,sob forma de Fundação Pública através da lei Municipal de n° 1773 de 25/09/1998.

    Em 27 de Julho de 2004, através da lei n° 1.941 a IASI se transformou em FASI- Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna, pessoa Jurídica que até o presente momento administra o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, do Município de Itabuna, Bahia. (Fonte : Revista HBLEM, ano I, Out de 2003 e DOM,1° à 31 de Julho de 2004- n° 2.497).
    Fonte: Livro TABOQUIanos/10.

    Em março de 2008 o Conselho Estadual de Saúde fez um RELATÓRIO sobre a então situação do HB,leiam parte do mesmo;

    “Verificar ‘in loco’ a atuação e os problemas enfrentados pelo Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães, que funciona como um centro de referencia regional, atendendo a pacientes de 123 municípios, dos quais 108 pactuados, foi o objetivo de uma visita de quatro integrantes do Conselho Estadual de Saúde aquela unidade de saúde. Eles preparam um relatório que será discutido na quinta-feira (27), na Assembléia Legislativa do Estado.

    O grupo que estava acompanhado de representantes do Conselho Municipal de Saúde e da Uesc, foi recepcionado pelo diretor médico do hospital,João Antônio Carvalho e pelo secretário municipal de saúde, Jesuíno Oliveira, que apresentaram um relato da situação do hospital. Também foram visitadas as instalações do pronto socorro, centro cirúrgico, laboratórios, enfermarias e mesmo o refeitório da unidade, que fornece cerca de mil refeições por dia.

    O secretário Jesuíno Oliveira entregou aos representantes do conselho e integrantes da comitiva uma série de documentos, inclusive um relatório mostrando o saldo negativo de R$ 744,8 mil de oito municípios pactuados com o Hospital de Base e que têm instalações hospitalares em funcionamento. Apenas dois municípios apresentaram um saldo positivo: Coaraci, com R$ 542,4 mil pactuados em 2007 e com R$ 523,6 mil utilizados e Porto Seguro, com R$ 60,1 mil pactuados e R$ 59,5 mil utilizados”.

    O problemaa do HB,tem sido;

    1º Incompetência administrativa do município de Itabuna que não conhecia bem os termos do processo de Pactuação nem capacitou técnicos da secretaria de saúde para implantação e acompanhamento do mesmo.( Já que Itabuna “funciona como um Centro de Saúde Regional,atendendo a paciente de 123 municípios dos quais 108 são pactuados”).

    2º Improbidade administrativa do estado que foi omisso diante ao comando e contrele das ações da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.

    3º Inobservãncia da Lei de Responsabilidade Fiscal (LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000), por parte dos municípios pactuados e inadimprentes com Itabuna e aí também cometem Improbidade admisnistrativa e também são passivos de responsabilidades.

    Ceio que a solução para o HB,seria a estatualização,porém antes deveria fazer uma Auditoria externa ou CPI, se o Legislativo itabunense estivesse funcionando é claro.Já que algumas dúvidas quanto as Administrações da Instituição não foram totalmente exclarecidas,principalmento nas gestões;

    Sr.José Orleans (2003-2006 e

    Sr.Raimundo “Zé do Caixão” (2006-2008),isso para não cometermos injustiça.

    Abraços seu pimenta;

    José Roque dos Santos Filho

    É formado em Administração de Empresas p/ (Fascul/Itabuna-BA), Autor do Livro TABOQUIanos/10,atualmente faz Pós em Perícia e Auditoria Ambiental,(UNAERP-SP).

  7. Esse Senhor Sérgio Oliveira é um pessimista, extrema direitona e cheio de problemas. Por que não critica o estado que está o hospital e fica dizendo que se estualizar não vai melhorar? O que falta nohospital é gestão e desvio de verbas. Claro que sae estadualizar irá melhorar, tá na cara. Ele só dá pitaco para pior.

  8. AZEVEDO NÃO ESTÁ PREOCUPADO COM A MELHORIA DA SAÚDE EM ITABUNA, E SIM, MANTER OS SEUS APADRINHADOS POLITIQUEIROS GANHANDO DO HOSPITAL SEM NADA FAZER. ELE MESMO CONFESSOU ISSO EM RESPOSTA A UM BLOGUEIRO, QUE LHE QUESTIONOU O PORQUÊ DE NÃO ENTREGAR O H.BASE PARA O ESTADO.
    SE O GOVERNADOR ENVIAR HOJE 10 MILHÕES PARA O HOSPITAL, VAI DESAPARECER NO RALO DA CORRUPÇÃO DA PREFEITURA DE ITABUNA.

  9. Duvido que a dupla Azevedo/Burgos vai querer muito abrir mão de sua galinha de ovos de ouro, bem como do cabide de emprego de amigos, duvido que seja estadualizado, somente uma intervenção poderá salvar a saúde me Itabuna/BA.

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