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Paixão Barbosa

À exceção da substituição do secretário de Segurança Pública, César Nunes, não houve maiores surpresas no anúncio dos 15 primeiros nomes que irão compor o primeiro escalão do governo estadual. Para mim, a saída de Nunes tornou-se imperiosa para o governador Jaques Wagner como uma forma de reduzir o desgaste causado pelo insistente crescimento dos números da violência na Bahia.

Trocar o secretário é uma forma de dizer que o governo está preocupado com o assunto e ajuda a construir a imagem de que se pretende realmente reduzir a insegurança que tanto afeta as famílias baianas em todos os seus níveis. Colocar na pasta um novo secretário também é uma maneira de tentar fazer com que César Nunes carregue consigo o desgaste que o setor acumulou nos últimos anos.

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  1. Surpresa? Um secretário, especialmente o da Segurança Pública, precisa ter determinados atributos. Entre os quais: capacidade para o mando (liderança), solução de conflitos entre as classes integrantes da pasta (PM e PC), além de ser capaz de criar os mecanismos necessários para a eficácia da ação policial – preventiva, coercitiva, investigativa. Não foi capaz de montar um Serviço da Inteligência eficiente, nem na Polícia Civil nem na Militar.

  2. Surpresa? se o novo secretário tem coregem suficiente para agir contra as gangs políticas que matarão mais que a mãe de pantanha com desvio de dinheiro destinado á população menus favorecidas, Itabuna, roubo mata 70 por mês há 72 mêses total= 5.040.

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