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Do Política Etc

Ninguém pode desconsiderar a força do PT no campo da esquerda em Itabuna, ainda mais com suporte estadual e federal. Mesmo assim, a maneira como o partido procura afirmar essa força confirma uma arrogância já apontada neste blog.

A soberba se revela nas respostas do deputado federal Geraldo Simões, em entrevista concedida ao PIMENTA. Em toda a conversa, o político deixa claro que não haverá brechas para partidos aliados que pretendam ocupar a cabeça de uma chapa com apoio do  PT. Esta legenda continua reivindicando para si o protagonismo do bloco de centro-esquerda em Itabuna.

Vá lá que reivindique, mas o tratamento aos aliados chega a ser desrespeitoso. O PCdo(0,4%)B, por exemplo, é menosprezado como partido, e o “companheiro” Claudevane Leite – que ensaia uma pré-candidatura, terá que se enquadrar à sua pouca importância dentro do PT. Se for às prévias, como sugere o deputado, será atropelado pelo já conhecido rolo-compressor. Caso se mostre rebelde e insista em ser candidato, a porta da rua é serventia da casa. Tudo de acordo com os princípios democráticos.

Sobrou arrogância também quando o deputado atribui à equipe de marketing da campanha todo o ônus da derrota de Juçara Feitosa em 2008. Os pobres marqueteiros arcaram com a responsabilidade integral pela pouca aceitação do “produto”, sem direito nem sequer a uma reflexão sobre as qualidades e defeitos inerentes ao mesmo. Mas isso é praxe: quando no governo, alguns políticos também costumam responsabilizar a comunicação e/ou o marketing pelos desacertos deles.

Em gozo de juízo perfeito, ninguém vai imaginar que o PT entregue graciosamente o cavalo selado, quando dispõe de todas as condições para tomar a rédea do processo. Isso não existe em política. O que incomoda é a tal da arrogância, de quem afirma que uma pesquisa feita a um ano e dez meses das eleições pode determinar que todos os partidos de esquerda se posicionem a reboque do PT.

A petista Juçara Feitosa chegou a estar em primeiro lugar na eleições de 2008, até ser atropelada por um inusitado Capitão Azevedo, que de pulo em pulo chegou a uma vitória com ampla margem de votos. Mas, e as pesquisas?

E Geraldo Simões, que em 1992 começou a corrida sucessória com 2% das preferências e terminou com uma belíssima vitória, de lavar a alma de quem não aguentava mais o fernandismo…

Para felicidade do PT, o partido naquela época se apresentava com mais humildade.

Ricardo Ribeiro

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  1. Caro blogueiro: lendo esta matéria, discordo que o PT de Itabuna, sob o comando de Geraldo Simões, é arrogante. Geraldo é um grande nome do PT brasileiro, um legítimo representante baiano e por isso deve comandar e escolher seu grupo político. Quanto ao PCdoB, só tá esperando uma oportunidade para dar o golpe no PT. Eles não amam o PT quanto parecem, sabem que devem andar ao lado do PT para ter cargos e vantagens.Veja o que está acontecendo em Ilhéus, o que os ditos comunistas estão fazendo ( by Sarrafo, Bahiaonline etc)na saúde.

  2. o GS não aprende msm..

    o que Itabuna precisa é de um nome novo..e nada de feitosas ou simões ou gomes.. estes ja são conhecidos e não querem largar o osso..

    a disputa tem q ter nomes inéditos na prefeitura..
    Prof. José Roberto (PSTU), Roberto Minas Aço, Davidson-Luis Sena-Wenceslau, etc..

    a cidade precisa de nomes novos na prefeitura..uma nova experiência

  3. São comentários como esse que me faz continuar acreditando que Itabuna permanecerá na mão do Cumismo e trupe. Sem futuro!

    Um dia irei embora daqui, se Deus quiser!

    Sem mais!

  4. O Sr Geraldo Simões atribui a derrota de Juçara a equipe de marketing. Será que foi a equipe de marketing que selou aquele acordo escandaloso com o então dep estadual Cap Fábio?
    Quer isso sr Geraldo a culpa pela derrota de Juçara foi da sua prepotência!

  5. Caro Ricardo, otima analise e um otimo texto.
    Concordo que o PT de Itabuna está sendo arrogante, e está opinião minha é de uma pessoa que simpatiza com as ideias e administração do partido, porém o PT Itabuna mudou muito, mudou o jeito de fazer campanha, mudou na humildade de resolver os problemas.

    Parece besteira, mais analiso até o comportamento dos cabeças nas campanhas na rua, antigamente eram pessoas carismaticas, que ganhavam o voto com um sorriso, o nobre Geraldo no qual admiro esta arrodeado de pessoas que querem sugar a maquina publica, tem que acordar enquanto é tempo, valorizar as pessoas que vão para rua, que fazem campanha pq querem mudar a cidade, pq querem melhoria de vida num conjunto e não no individual para mamar nos cargos publicos.

    Geraldo um bom Lider desenvolve outros bons lideres, vc pecou neste outro quesito ao centralizar em você e sua familia as possibilidades do partido em assumir a administração municipal.

    Este feedback do nobre Ricardo e o meu neste comentario pode ser muito construtivo se vc tiver a humildade de rever o que esta errado.

    Abraço.

  6. Esse comentário aí,só envaidece o mundo Fernandista.Eu acompanhei todo o prosseso do PT,nas eleições de 2008.Realmente,os marketeiros foram perdendo a inspiração,até o filnal.O PT,tinha os melhores políticos,e as melhores propostas.Os marketeiros,não conseguiram neutralizar as mentiras e difamações dos oponentes.GERALDO TEM TODA A RAZÃO!!!

  7. apesar de achar que a esquerdas é muito medrosa,
    O MINISTERIO PUBLICO PARECE SER ALIADO AO DESGOVERNO NO DEM
    EM ITABUNA.
    DESCUPE MAIS EU NAO VI PARTIDO DE ESQUEDA SE UNIREM E TENTAR NO ESTADO OU MESMO NA UNIAO , PARA ESCLARECER AS FALCATRUAS DO DEM NA PESSOA DO DESGOVERNO AZEVEDO.
    1 REMEDIOS JOGADOS NO ZOONOZES , FICOU POR ISSO MESMO
    2 UMA REFORMA CHIFRIN NO RESTAURANTE POPULAR , TROCOU ATE O NOME PARA RESTAURANTE DO POVO, AUMENTOU PARA $200 REAIS.
    E ETC. ITABUNA É UMA CENTENARIA ABANDONADA, LEMBRADA E AMADA EM EPOCA ELEITOREIRA.
    ENQUANTO A ESQUERDA SE DEGRADEIÃO , A DIREITA VAI COMPRANDO A EMPRENSA , RADIOS SAO ABERTAS, POPAGADAS ENGANOSAS EM TV E RADIO, E EM JORNALEÇOS LOCAIS

  8. Sobre Geraldo Simões, Juçara Feitosa, o PC do B e a esquerda grapiúna no pleito de 2012.

    Por: Gato Comeu!!!

    O que faz um projeto de administração pública tornar-se vitorioso? O que garante o sucesso de um pleito municipal? Numa primeira análise, sabe-se que a referência maior de uma eleição é a garantia da mesma de que, através dela, prevalecerá e se respeitará a vontade da maioria.

    Essa máxima funciona na teoria; porque, na prática, numa cidade como Itabuna, um candidato pode ser eleito mesmo não tendo a grande maioria dos votos.

    Entende-se: Itabuna é uma das muitas cidades brasileiras de médio porte que não tem segundo turno. Portanto, se, numa eleição, a cidade tiver 15 candidatos e mais bem votado tiver somente 10% dos votos, será ele o escolhido para elevar-se à condição de chefe do Poder Executivo.

    Esse cenário coloca o Partido dos Trabalhadores, em Itabuna, sob o reflexo direto do que ele representa, hoje, para o Brasil. Um “mega partido”, com estrutura organizacional ultra elevada, deveras fechada, e com uma militância sob os olhares e interesses de seus líderes maiores.

    O ar de arrogância que, porventura, seja identificado na figura do Deputado Federal Geraldo Simões nada mais é do que a certeza que, sem ele, o partido definitivamente diminui substancialmente sua capacidade de força frente as articulações que vão se desenhando para a eleição municipal do ano que vem.

    É natural que Geraldo Simões preserve as conquistas que o seu partido obteve até aqui e é legítimo que ele conduza as decisões do mesmo em relação ao futuro com pulso forte, com olhar de líder.

    Contudo, é legítimo também que ele reconheça os erros de condução quando estes ocorrem. Isso aconteceu em 2008, quando Juçara Feitosa foi “trucidada” pelo seu oponente Capitão Azevedo (DEM). Não houve falhas de campanha, não houve falta de acessoria de comunicação. A equipe de marketing e propaganda contratada pelo partido, na época, era uma das melhores existentes no Estado, quicá no país, e esta equipe fez o “dever de casa” naquele pleito. Ainda registra-se a forma magistral com que a jornalista Carolina Rosa enfocava as qualidades administrativas de Juçara Feitosa.

    O que desenhou a derrota do PT foi justamente esse mesmo ar de desdém citado pelo brilhante blogueiro Ricardo Ribeiro quando caracterizou o líder do PT em Itabuna como arrogante. O PT de Itabuna, de verdade, precisa “baixar um pouco a bola”. E quando fala-se em “PT de Itabuna”, entenda-se, nas entrelinhas, o nome direto do deputado Geraldo Simões, que é a pessoa que determina o comportamento do partido na cidade.

    O Partido dos Trabalhadores chegou naquela eleição de 2008 já com ar de vitorioso. Fernando Gomes encerrava uma administração com um índice de rejeição nunca antes visto na cidade. Só que, por outro lado, as informações que indicavam a candidata Juçara Feitosa como impopular e pouco sociável, a esperteza do Capitão Azevedo em fazer uso de sua “receita de sucesso” (simplicidade e carisma), as costuras definidas às vésperas da eleição pelo PT quando associou-se com o rival Capitão Fábio, deram um recado áspero ao nobre Geraldo Simões.

    Mesmo um grande líder como ele não é capaz de eleger um poste, como pensou em algum momento! O PT de Itabuna não é igual ao PT Nacional que, com a força do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, permitiu a eleição de Dilma Rousseff. Geraldo não é o “Lula Grapiúna”. E nunca foi. A parcela da população que vota no PT, em Itabuna, de forma fiel e irreversível sempre foi menor do que aquela que vota no DEM ou no PSDB.

    Portanto, a necessidade de repensar a forma como irá participar do pleito em 2012 pode, sim, levar Geraldo Simões a mais uma grande derrota e a um desgaste terrível. E o que é pior: esse desgaste pode fazer com que o Governo do Estado se afaste ainda mais da cidade e deixe de atender às necessidades mais elementares do povo grapiúna.

    É necessário, então, que Geraldo recupere para si a credibilidade e a confiança de sua militância. Segundo, é necessário que ele compreenda que o seu nome é mais viável para compor a chapa do que o de sua esposa. Terceiro, também é legítimo que ele deseje que o seu partido lidere a campanha esquerdista na cidade, mas não pode de forma alguma desmerecer o apoio sumariamente importante de partidos como PC do B e PMDB. Em relação ao PMDB, aliás, Simões terá que ser mais do que um excelente articulador, pois o partido tem duas lideranças importantes com as quais nunca manteve relação hegemônica, estável e amigável. Trata-se, naturalmente, de figuras como a de Fernando Gomes e Renato Costa.

    Seria muito bom, por exemplo, que o PT lançasse uma candidatura tendo como nome principal o do próprio deputado Geraldo Simões e como vice, o da esposa de Fernando Gomes, a Senhora Sandra Neilma. Seria inacreditável, mas não é impossível.

    Também seria bom que, na possibilidade de a cidade recrusceder mais uma vez de acreditar numa possível administração conduzida por partidos de centro-esquerda, acreditasse o PT que seria o momento de confiar no PC do B, tanto quanto o PC do B sempre confiou no PT enquanto este participou dos últimos pleitos eleitorais apoiando o PT.

    Seria excelente ver o Partido dos Trabalhadores reconduzir-se a uma releitura de seus sustentáculos locais e apoiasse a candidatura de Luiz Sena, ou de Davidson Magalhães, ou de Wenceslau Guimarães.

    Simões indica que os números não são favoráveis para os comunistas e que ele confia muito na sua capacidade de transferência de votos, principalmente numa circunstância em que o povo coloca Juçara Feitosa ou ele próprio como possíveis vitoriosos, caso a eleição fosse hoje. Só que a mesma pesquisa também apontou uma grande rejeição em torno dos dois nomes: tanto o de Juçara, quanto o de Geraldo. Aliás, a rejeição foi generalizada para todos os outros líderes políticos já conhecidos e testados no município. Geraldo Simões, Juçara Feitosa, Fernando Gomes e Capitão Azevedo não seriam propriamente nomes desejados pela nação grapiúna.

    O que ocorre, em meio a esse cenário, é que o povo de Itabuna está se acostumando a escolher os seus representantes na base do “Já que não tem tu, então vai tu, mesmo!”. E, nisso, todos contam com fatores do tipo “surpresa” e “sorte”, presentes quando Azevedo foi eleito e quando Geraldo Simões venceu Fernando Gomes pela primeira vez.

    Só que esses fatores, como se sabe, são instáveis, e sempre que esperou-se vitórias avassaladoras da esquerda, o povo de Itabuna preferiu confiar em partidos oponentes.

    Geraldo Simões que se cuide! Seu partido precisa compor direito suas peças no tabuleiro de xadrez da eleição municipal. Ou será massacrado pela sombra da incapacidade de retomar as rédeas do Poder Executivo, se esse é realmente o seu grande desejo.

  9. E sem falar nesse verdadeiros PESOS MORTOS, que de 4 em 4 anos aparecem com a tal “terceira via”, “sangue novo”, “Renato peso morto”, “Roberto Aço nos funcionários”, “Cap. Chalhoub 2 Fábio”, “PSTU?”, e diversos outros que não somam nem o próprio voto.

    Cuma, trupe e Cia agradecem, são os que mais faturam com isso! 😉 😀

  10. Zelão diz: – O mordomo é sempre o culpado!

    “Se o marketing político fosse o único responsável pelo sucesso de uma candidatura, todos os bons marqueteiros se elegeriam.”

    Na política é sempre assim: – Quando o candidato ganha a eleição, as suas qualidades intrínsecas (ou a ausência delas); a sua empatia com o eleitorado e as suas propostas, são os principais componentes da vitória. Mas se perdem invariavelmente a culpa é atribuída ao “marketing da campanha,” que por incompetência não soube ressaltar as qualidades e as oportunidades do candidato ou por ter criado um falso ambiente de vitória que não se confirmou.

    Quantas vitórias políticas foram atribuídas às equipes de marketing, pelo candidato vitorioso, embora seja do conhecimento público, que muitas vitórias foram “fabricadas” pelo marketing?

    É quase uma tônica ao final de uma campanha – notadamente as vitoriosas – a existência de sérios conflitos entre a equipe de marketing e o candidato, que teme dividir os louros da vitória e de compartilhar o prestígio da conquista, ou, com os “assessores” do candidato, que se engalfiam por um naco do poder.

    Também, quase que invariavelmente, as equipes de marketing só são formadas às vésperas do pleito – muitas trazidas de fora do ambiente político em que vão atuar, e por isso desconhecendo as diversas nuances do pleito eleitoral do local – sem ao menos terem tido conhecimento prévio do “produto candidato” e até mesmo, de não ter condição de propor alternativas na construção de: Alianças, discursos e bandeiras. Em geral as “inteligenzza políticas” que cercam, literalmente, os candidatos, se julgam donas de todo o conhecimento técnico sobre o uso das “ferramentas do marketing” a serem utilizadas na campanha e estabelecem o roteiro a ser seguido.

    Quem trabalha profissionalmente com marketing político, já está acostumado com essa situação. Afinal, somos iguais ao mordomo em uma cena de crime: – Na falta de um culpado, o mordomo é o principal suspeito.

  11. Devemos fazer algumas indagações: A política municipal de itabuna se tornou feudo familiar?, Não se construirá outro nome no partido político PT, qual não embleme SIMÕES? Claudevane (VANE)deve ser desprezado e menosprezado, sendo HOJE O ÚNICO NOME DE CREDIBILIDADE, sem máculas, mesmices e grupo (peesoas) que inspira antipatia na comunidade local?
    O Excelentíssimo Deputado se esquece que quem definiu a linha de campanha a qual denominou nefasta, foram (são)os mesmos que o acompanham secularmente e que fazem da sua administração menos do que deveria ser, e isto é fato, tanto que perde eleições sucessivas. Essa retórica de tanto pior melhor não se sustenta mais. Concordo com O Sr. Ricardo Ribeiro quanto a arrogância (quanta mudança…. nos velhos tempos quem diria….), só que itabuna não é habitada por beócios como parece pensar alguns. Talvez até quem atrapalhe a candidatura da Srª Juçara Feitosa seja o nobre Deputado, com os mesmos vícios políticos e pessoas desgastadas.Não podemos esquecer que a Srª Juçara Feitosa realizou um trabalho social dígno em Itabuna, não importa o seu temperamento (bom ou mau !!!), e sim a sua vontade e determinação de realizar. De forma limpa e ética vale o diálogo entre Cladevane Leite e Juçara Feitosa para quem sabe uma política MELHOR E EXITOSA EM ITABUNA.

    Kátia Lira

  12. Ricardo Ribeiro fez uma análise perfeita do que é o PT atualmente aqui em Itabuna. Quem leu a entrevista de Geraldo Simões notou um ar de “arrogância” em suas frases.
    O candidato a prefeito de Itabuna do PMDB, tudo indica ser a esposa (Sandra Neilma) de Fernando Gomes, que aliás, além de elegante e educada ainda é bastante carismática e inteligente.

    Azevedo não se re-elege, nunca um candidato em Itabuna conseguiu reeleição. Se Geraldo Simões não baixar a bola dele(vide a última eleição de deputado quando ele tomou uma lavada) Jussára vai tomar outra SURRA só que dessa vez de outra mulher e assim, Fernando Gomes voltará ao poder.

  13. Que isso Geraldo??????? essa arrogância nos levará à outra derrota, o PT itabunense não é seu, é dos trabalhadores, e sua atitude nos levará à outra derrota e mais à 4 anos de destruição, deve-se sim abrir espaço pro Vane e o PC do B, pis o partido é o PT e não o PG = Partido de Geraldo. O PT senhor deputado é muito maior que um nome, pois foi o coletivo que compôs o nosso partido e não algumas figuras carimbadas!!!!!!!!

  14. Concordo, Ricardo. O PT de Itabuna não é o mesmo de anos atrás. E a situação tende a piorar até o início das eleições de 2012. Não sei mais o que dizer ou pensar.

    Que Deus nos acuda.

    Até mais, 😀

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