Ainda no finado governo Valderico Reis, a Associação de Turismo de Ilhéus (Atil) reformou a Central de Atenção ao Turista e a entregou para que a Prefeitura administrasse. Pelo acordo firmado, o governo teria a responsabilidade de contratar estagiários de cursos de Turismo para dar informações aos visitantes.
O negócio funcionou durante um tempo, mas – segundo dirigentes da própria Atil – sempre de forma desorganizada. A Secretaria de Turismo contratava estagiários e não pagava, de maneira que a central acabou sendo desativada.
Agora, está lá o equipamento: recuperado pelos empresários de turismo e inutilizado pela incompetência do governo. Um verdadeiro elefante branco, que é um exemplo pronto e acabado de como Ilhéus dá importância a um setor tão essencial de sua economia.